domingo, 25 de março de 2007

155 músicos elegem os melhores de 2006

Cento e cinqüenta e cinco músicos elegeram esta semana os melhores de 2006 em especial publicado no site IMHOTEP. SLAYER, IRON MAIDEN, TOOL, MOTÖRHEAD, e CELTIC FROST, aparecem entre os mais votados. As listas podem ser checadas neste LINK.

Os leitores poderão conferir os melhores do ano segundo grandes nomes do Metal mundial, incluindo vários brasileiros. Alguns dos destaques são:

- Rob Halford (JUDAS PRIEST)
- Bumblefoot (GUNS N' ROSES)
- Bill Hudson (CELLADOR)
- Andreas Kisser (SEPULTURA)
- Kiko Loureiro (ANGRA)
- Edu Falaschi (ANGRA)
- Renato Tribuzy (TRIBUZY)
- Gus Monsanto (ADAGIO)
- Chuck Billy (TESTAMENT)
- Charlie Benante (ANTHRAX)
- Jens Johansson (STRATOVARIUS)
- Simone Simons (EPICA)
- Michael Amott (ARCH ENEMY)
- Sander Gommans (AFTER FOREVER)
- Thomas Youngblood (KAMELOT)
- Mat Sinner (PRIMAL FEAR)
- Ralf Scheepers (PRIMAL FEAR)
- Tim "Ripper" Owens (ICED EARTH - BEYOND FEAR - ex-JUDAS PRIEST)
- Joey Tempest (EUROPE)
- Kip Winger (WINGER)
- Mikael Åkerfeldt (OPETH)
- Mille Petrozza (KREATOR)
- Paul Gilbert (RACER X - ex-MR. BIG)
- Rachel Bolan (SKID ROW)
- Schmier (DESTRUCTION)
- Shawn Drover (MEGADETH)
- Steve Asheim (DEICIDE)
- Steve Lukather (TOTO)
- Steven Wilson (PORCUPINE TREE)

Os melhores solos de guitarra da história

O blog CityRag publicou uma matéria especial com links para vídeos (hospedados no YouTube) de alguns dos 100 Melhores Solos de Guitarra da História, lista publicada pela revista Guitar World. Os top 20 da lista foram:

01. Stairway To Heaven - Jimmy Page
02. Eruption - Edward Van Halen
03. Freebird - Collins/Rossington
04. Comfortably Numb - David Gilmour
05. All Along The Watchtower - Jimi Hendrix
06. November Rain - Slash
07. One - Kirk Hammet
08. Hotel California - Don Felder/Joe Walsh
09. Crazy Train - Randy Rhoads (Option 2)
10. Crossroads - Eric Clapton
11. Voodo Chile - Jimi Hendrix
12. Johnny B. Goode - Chuck Berry
13. Texas Flood - Stevie Ray Vaughan
14. Layla - Clapton/Allman
15. Floods - Dimebag Darrell
16. Heartbreaker - Jimmy Page
17. Cliffs Of Dover - Eric Johnson
18. Little Wing - Jimi Hendrix
19. Highway Star - Ritchie Blackmore
20. Bohemian RHAPSODY - Brian May

É do Metallica o álbum de Metal mais influente

O clássico de 1986 do METALLICA, "Master of Puppets" foi escolhido por Spence D. e Ed. Thompson do IGN Music como o álbum de Heavy Metal mais influente de todos os tempos.

Sobre o motivo da escolha, Spence escreveu: "os fãs de heavy metal têm discutido, sem dúvida, até não poderem mais sobre qual o melhor álbum do METALLICA. É uma discussão difícil para ser sincero, mas depois de chutar todos os opositores no saco, nós chegamos a conclusão de que o terceiro 'opus magnum' da banda foi certamente seu melhor. Por quê? Porque foi construído e aperfeiçoado a partir de tudo que eles experimentaram antes. É o álbum em que todas as peças se juntam em uma coesão gloriosa e é o álbum que finalmente acordou o público geral para o poder e a glória que o METALLICA nasceu para espalhar por aí".

Segue a lista completa dos 25 álbuns mais influentes do heavy metal, de acordo com a IGN Music:

01. Metallica - Master of Puppets (Elektra Records, 1986)
02. BLACK SABBATH - Paranoid (Warner Bros., 1971)
03. Iron Maiden - Number of the Beast (Capitol Records, 1982)
04. Megadeth - Rust in Peace (Capitol Records, 1990)
05. Metallica - Ride the Lightning (Elektra Records, 1984)
06. Ozzy Osbourne - Blizzard of Ozz (Jet Records, 1980)
07. Slayer - Reign in Blood (American Records, 1986)
08. Dio - Holy Diver (Reprise Records, 1983)
09. Metallica - ...And Justice for All (Elektra Records, 1988)
10. Motörhead - Ace of Spades (Castle Music, 1980)
11. Pantera - Vulgar Display of Power (East/West, 1992)
12. Anthrax - Among the Living (Megaforce, 1987)
13. BLACK SABBATH - BLACK SABBATH (Warner Bros., 1970)
14. Fates Warning - No Exit (Metal Blade, 1988)
15. Judas Priest - Screaming for Vengeance (Columbia Records, 1982)
16. Mötley Crüe - Shout at the Devil (Elektra Records, 1983
17. Mastodon - Blood Mountain (Reprise Records, 2006)
18. Opeth - Blackwater Park (Koch, 2001)
19. Pantera - Cowboys from Hell (Atlantic Records, 1990)
20. Deep Purple - Machine Head (Warner Bros., 1972)
21. Iron Maiden - Piece of Mind (Capitol Records, 1983)
22. Ozzy Osbourne - Diary of a Madman (Jet Records, 1981)
23. Sepultura - Roots (Roadrunner Records, 1996)
24. Queensrche - Operation: Mindcrime (EMI, 1988)
25. Scorpions - Lovedrive (Mercury Records, 1979)

Site elege os 25 melhores discos de Punk

O IGN soltou mais uma "lista dos 25 melhores álbuns", desta vez retratando o universo Punk; conforme o editorial, a idéia é simplesmente passar o que eles consideram os trabalhos mais representativos de cada gênero, discos que são obrigatórios para as pessoas que tenham o mínimo de interesse em cada estilo.

Segue a relação dos eleitos:

1. The Ramones - The Ramones (1976)
2. The Clash - The Clash (1977)
3. Dead Kennedys - Fresh Fruit For Rotting Vegetables (1980)
4. The Sex Pistols - Never Mind The Bollocks (1977)
5. The Stooges - Fun House (1970)
6. Bad Brains - Bad Brains (1982)
7. New York Dolls - New York Dolls (1973)
8. Black Flag - Damaged (1981)
9. Stiff Little Fingers - Inflammable Material (1979)
10. X- Los Angeles (1980)
11. MC5 - Kick Out The Jams (1969)
12. Minor Threat - Out Of Step (1984)
13. Operation Ivy - Energy (1990)
14. Richard Hell & The Voivoids - Blank Generation (1977)
15. Bad Religion - …Suffer (1988)
16. Minutemen - Double Nickels On The Dime (1984)
17. Big Black - Songs About F***ing (1987)
18. Generation X - Generation X (1979)
19. Husker Du - New Day Rising (1985)
20. Plasmatics - Beyond The Valley of 1984 (1981)
21. The Descendents - Milo Goes To College (1982)
22. Misfits - Walk Among Us (1982)
23. Green Day - Dookie (1994)
24. NOFX - Punk In Drublic (1994)
25. Social Distortion - Social Distortion (1990)

Além destes, o site também concedeu uma "menção honrosa" aos discos abaixo:

The Damned - Damned Damned Damned
Siouxie & The Banshees - The Scream
The Germs - (GI)
Circle Jerks - Group Sex
Fear - The Record
Fishbone - Fishbone
Red Hot Chili Peppers - The Red Hot Chili Peppers
TSOL - Dance With Me
Rancid - …And Out Come The Wolves
Grinspoon - Guide to Better Living
Bodyjar - Plastic Skies
Blatz/Filth - Split LP
The Queers - Beat Off
X-Ray Spex - Germ Free Adolescent
The Decline Of Western Civilization Soundtrack
Leftöver Crack - Mediocre Generica
H20 - H20
Storm Troopers of Death - Speak English or Die
Refused - The Shape of Punk to Come
East West Blast Test - Popular Music for Unpopular People
The Nation of Ulysses - 13-Point Program to Destroy America
Murder City Devils - In Name and Blood
Johnny Thunders - So Alone
Surf MCs - Surf or Die

Redatores do Whiplash! elegem o melhor de 2006

Whiplash! está realizando, até o dia 20 de fevereiro, votação para escolha dos Melhores Nacionais e Internacionais de 2006. Enquanto aguarda os resultados, confira as opiniões de alguns dos redatores do site sobre as bandas, músicos e eventos que marcaram o ano.

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Os textos não seguiram padrões fixos, havendo variações no formato e quantidade de votos em cada categoria. Alguns dos redatores teceram ainda comentários sobre suas escolhas. Ocorreram em alguns casos escolha de álbuns ou músicas que foram lançados no ano de 2005, mas que foram consideradas pelos redatores destaques no ano de 2006.

Clique nos links abaixo para conhecer a opinião dos redatores do Whiplash!

MAURÍCIO GOMES ANGELO
THIAGO CARDIM
BRUNO SANCHEZ
RODRIGO SIMAS
JOHNNY Z
MAURÍCIO DEHÒ
RAFAEL BOLSONI
RICARDO SEELIG
RAFAEL CARNOVALE

Não esqueça de votar no melhores de 2006.

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MAURÍCIO GOMES ANGELO

2006 foi um ano fantástico em todos os aspectos: shows, lançamentos inéditos de bandas veterenas – Bob Dylan, The Who, Maiden – álbuns novos de grupos solidificando fortemente sua carreira e excelentes revelações, de um nível tal que não se via há muito tempo. Eis a lista.

MELHOR BANDA INTERNACIONAL

MUSE
WOLFMOTHER
TV ON THE RADIO

MELHOR VOCALISTA INTERNACIONAL

MATTHEW BELLAMY (Muse)
FIONN REGAN (Solo)

MELHOR GUITARRISTA INTERNACIONAL

ANDY GILL (Gang Of Four).
DAVID GILMOUR

MELHOR BAIXISTA INTERNACIONAL

FLEA (Red Hot Chili Peppers).

MELHOR BATERISTA INTERNACIONAL

DOMINIC HOWARD (Muse).

MELHOR CD INTERNACIONAL

KISS OF DEATH (Motörhead): A perfeição do rock pesado. Obrigatório.

BLACK HOLES AND REVELATIONS (Muse): O power trio de mais respeito do “pop” mundial lançando um dos melhores álbuns do ano. Rico, poderoso, completo. Impossível não saboreá-los.

WOLFMOTHER (Wolfmother): Nostálgico porém jamais datado. Boa música não tem prazo de validade. E se o mainstream adorou, melhor ainda. Que venha o próximo.

RIOT CITY BLUES (Primal Scream): A face rocker de Gillespie. Muito bem vinda.

ON A ISLAND (David Gilmour): Um presente. Divino.

WHEREVER PEOPLE SAY I AM, THAT'S WHAT I'M NOT (Arctic Monkeys): Esqueça o oba-oba feito em cima deles. Ouça a música: de forma incomum, todo o hype é merecido.

RINGLEADER OF THE TORMENTORS (Morrissey): Morrissey está muito, muuuuuuuuuito longe de ser “o maior inglês vivo”, naquilo que provavelmente é uma das maiores asneiras que o The Guardian já disse, mas é um gênio da música pop.

ST. ELSEWHERE (Gnarls Barkley): Poucas vezes se viu a música negra (rock, soul, hip-hop, funk) aliada ao pop e eletrônico tratada dessa forma. E isso Cee-Lo e Danger Mouse fizeram como poucos.

THE END OF HISTORY (Fionn Regan): A estréia deste bardo irlândes segue na melhor tradição de Bob Dylan, Nick Drake e cia. Uma belíssima coleção de grandes canções.

MR. BEAST (Mogwai): Desde as obras primas “Young Team” – também debut - , de 96, e “Ten Rapid”, de 97, o Mogwai tornou-se a principal banda da “segunda geração” do que convencionou-se chamar de post-rock. Tons reflexivos e hipnóticos, de longas viagens instrumentais, geralmente minimalistas, de desenvolvimento lento e sem uso de vocais. “Mr. Beast” é o mais acessível deles até hoje. Músicas curtas e texturas sutis, porém poderoso e intenso quando necessário.

RETURN TO COOKIE MOUNTAIN (TV On The Radio): A obra mais suculenta do ano. Uma azeitada mistura de estilos com peso, talento e criatividade.

Ouça também:

AT WAR WITH THE MYSTICS (Flaming Lips)
THE LIFE PURSUIT (Belle & Sebastian)
EVERYTHING ALL THE TIME (Band Of Horses)
MODERN TIMES (Bob Dylan)
PIECES OF THE PEOPLE WE LOVE (The Rapture)
CAPTURE/RELEASE (The Rakes)
BROKEN BOY SOLDIER (Racounters)
EVERYTHING ALL THE TIME (Band Of Horses)
MEMORIAL (Moonspell)
THE CRUSADE (Trivium)

MELHOR DVD INTERNACIONAL

P.U.L.S.E (Pink Floyd)
LORDS OF DEPRAVITY PART I (Sodom)

MELHOR MÚSICA INTERNACIONAL

A POCKETFUL OF STONES (David Gilmour)
CRAZY (Gnarls Barkley)
I BET YOU LOOK GOOD ON THE DANCEFLOOR (Arctic Monkeys)
SMILE (Lily Allen).
GOD WAS NEVER ON YOUR SIDE (Motörhead).
WOLF LIKE ME (TV On The Radio).

MELHOR CAPA INTERNACIONAL

WOLFMOTHER (Wolfmother)
THE BEAUTY ROOM (The Beauty Room)
BEIRUT (Gulag Orkestar)

REVELAÇÃO INTERNACIONAL

ARCTIC MONKEYS
FIONN REGAN
WOLFMOTHER
BAND OF HORSES
GNARLS BARKLEY

MELHOR SHOW INTERNACIONAL

GANG OF FOUR (Campari Rock): A great damage! A mais orgástica e visceral apresentação do ano. O caos sonoro. A delícia pop.

DEEP PURPLE
SLAYER

DESTAQUES NACIONAIS

OPUS I (Diapasão): Lançado pela Masque Records, a estréia deste trio instrumental mineiro de rock progressivo (agregando as dezenas de influências que o estilo possui) coloca na cena nacional o nome de Rodrigo Lana. Não tenha dúvidas: a anos-luz de qualquer outro tecladista que tenha participado do cenário rocker brasileiro dos últimos 10 anos, no mínimo. Músicas riquíssimas, com a capacidade de externar em arranjos complexos harmonias sublimes ao ouvido. Técnica, melodia, talento e completude reunidos com competência ímpar.

ENERGY (Roger Franco): Outro que finalmente deu luz a seu debut. Guitarra instrumental impecável. Se uma divulgação falha e o preconceito não impedir, grandes chances de reconhecimento. Ouça “Emotion”. Depois conversamos.

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THIAGO CARDIM

MELHOR BANDA INTERNACIONAL

BLIND GUARDIAN: Os bardos alemães retornaram com força total, olhando para o passado mas sem deixar de prestar atenção no futuro.

LORDI: Misture Gwar, White Zombie, Kiss, Mötley Crüe e Twisted Sister e você terá uma das bandas mais divertidas dos últimos anos.

AMON AMARTH: Quando Thor ergue seu martelo e convoca o poder dos trovões, o resultado é a sonoridade sem rótulos destes suecos.

EUROPE: Quem vive de passado é museu. E a trupe liderada pelo ótimo frontman Joey Tempest entendeu isso melhor do que ninguém em 2006.

EDGUY: Os puristas continuam criticando, xingando e arrancando os cabelos. Eles nem ligam e continuam cada vez mais sacanas.

MELHOR VOCALISTA INTERNACIONAL

HANSI KÜRSCH (Blind Guardian): Ele superou os problemas na garganta e voltou ainda mais forte, emotivo e intenso, entregando algumas de suas melhores interpretações nos últimos anos.

JOEY TEMPEST (Europe): Mais em forma do que nunca, ele prova que quem foi rei jamais perde a majestade e deixa muito vocalista iniciante (e egocêntrico) no chinelo.

MR.LORDI (Lordi): A voz ideal para a invasão das tropas de monstros vindos das profundezas do inferno.

MICHAEL KISKE (Kiske ): Uma das vozes mais versáteis do mundo da música, Kiske enveredou por um lado completamente inesperado de sua carreira - e fez muito, mas muito bem.

BRUCE DICKINSON (Iron Maiden): Ao ouvir "A Matter of Life and Death", você vai perceber que o tempo definitivamente se recusa a passar para este baixinho arretado.

MELHOR GUITARRISTA INTERNACIONAL

DARON MALAKIAN (System of a Down): Para fazer engolir a seco quem ainda insiste em chamar a banda pelo rótulo babaca de "new metal".

ZAKK WYLDE (Black Label Society): Feeling até a alma, sem firulas e/ou frescuras.

TOM MORELLO (Audioslave): E não é que o cara continua sendo um dos guitarristas mais criativos do rock contemporâneo?

ANDREW STOCKDALE (Wolfmother): Liderando a excelente estréia destes australianos, só mesmo uma guitarra que parece ser tocada pelo filho do Tony Iommi.

PETE TOWNSHEND (The Who): Digam o que quiserem. Mas continuo achando que o sujeito é melhor do que seu contemporâneo George Harrison - e hoje em dia, continua à toda.

MELHOR BAIXISTA INTERNACIONAL

RUDY SARZO (Dio): Digamos assim: uma música do Dio sem o baixo do Sarzo fica com um enorme buraco na sonoridade.

FLEA (Red Hot Chilli Peppers): Na enorme sopa pop que se transformou o RHCP, Flea continua adicionando um groove muito bem-vindo à sonoridade dos caras, por mais "geração MTV" que seja.

MAGNUS ROSÉN (Hammerfall): O seu projeto paralelo voltado para o mundo do blues é influência altamente saudável em seu trabalho com o restante da banda.

STEVE HARRIS (Iron Maiden): Ele é o dono da bola. Era óbvio que seu instrumento aparecesse tanto (sem trocadilhos, por favor). Mas que ele é excelente no que faz, isso é.

MELHOR BATERISTA INTERNACIONAL

TOMMY ALDRIDGE (Whitesnake): O que este sujeito faz atrás da bateria é inacreditável. E até sem as baquetas, vejam só!

SIMON WRIGHT (Dio): Ao lado de Sarzo, é a outra parte fundamental na cozinha da casa de Ronnie James Dio.

MIKE TERRANA (Rage): Mike por Mike, prefiro o Terrana ao Portnoy. Consegue aliar técnica e punch de maneira notável.

DAVE LOMBARDO (Slayer): Uma ignorância. Como este cara consegue continuar fazendo tudo isso mesmo depois de tantos anos? Sozinho, ele já e um show à parte.

FREDRIK ANDERSSON (Amon Amarth): Os tambores que convocam as tropas de deuses nórdicos para invadir o terreno sombrio dos Gigantes do Gelo.

MELHOR TECLADISTA INTERNACIONAL

H.P. KATZENBURG (Grave Digger): Além de ser um bom músico, o cara ainda se veste de morte - e com os olhos brilhando. Quer coisa mais legal? :-)

MELHOR CD INTERNACIONAL

A TWIST IN THE MYTH (Blind Guardian): Um álbum que deixa "A Night At The Opera" comendo poeira, com as doses certas de maturidade e agressividade.

WITH ODEN ON OUR SIDE (Amon Amarth): Aquele tipo de trabalho que é porradeiro, é extremo…mas dá vontade de cantar junto sem parar!

THE AROCKALYPSE (Lordi): Do início ao fim, uma overdose de refrões grudentos e riffs cantantes!

SECRET SOCIETY (Europe): É hard rock, puríssimo, mas sem laquê ou calças de couro. Consistente, conciso, direto ao ponto. Surpreendente.

MICHAEL KISKE (Michael Kiske): Um dos discos mais bonitinhos do ano, repleto de baladas climáticas e que fariam os Foo Fighters ou o Coldplay gritarem "Como eu não fiz isso antes?".

ROCKET RIDE (Edguy): Cada vez incorporando mais hard rock ao seu combo power metal/metal melódico, a trupe de Tobias emplaca um CD contagiante. Para ganhar mais e mais fãs.

MELHOR DVD INTERNACIONAL

ANTHOLOGY (Bruce Dickinson): Tudo (e mais um pouco) que você precisava saber (e ter) sobre a respeitável carreira-solo da voz do Iron Maiden.

DEATH ON THE ROAD (Iron Maiden): Por falar no Maiden, que tal dar uma olhadinha no que estes seis tiozinhos ingleses ainda aprontam em cima do palco, hein?

USED AND ABUSED (In Flames): Uma enorme e barulhenta porrada. O registro que o grupo merecidamente andava precisando.

LIVE FROM THE DARK (Europe): Escute "Secret Society" e, na seqüência, assista a este DVD. Bingo: você vai ficar pedindo para os caras serem convidados o quanto antes para o Live 'n' Louder.

ARSENAL OF MEGADETH (Megadeth): Deixando as brigas com o Metallica de lado, o marrentinho Dave Mustaine solta um trabalho primoroso (e obrigatório) para qualquer fã do grupo.

MELHOR MÚSICA INTERNACIONAL

ANOTHER STRANGER ME (Blind Guardian): Ainda não tinha ouvido nada do disco até me deparar com este clipe. Ouch. Para quem andava reclamando da "falta de peso" da banda.

CARRY THE BLESSED HOME (Blind Guardian): A segunda música do quarteto que me fez chorar desde que me tornei seu fã de carteirinha há mais de 10 anos.

RUNES TO MY MEMORY (Amon Amarth): Uma das letras mais bonitas do cenário metálico de 2006.

HARD ROCK HALLELUJAH (Lordi): Impossível não sair cantarolando este refrão.

WISH I COULD BELIEVE (Europe): Um dos refrões mais fantásticos dos últimos anos, uma melodia incrivelmente deliciosa, tornou-se automaticamente uma das minhas favoritas.

TRINIDAD (Edguy): Heavy metal com música caribenha? Dá muito certo.

YOU KNOW MY NAME (Chris Cornell): A faixa de abertura que o restart da franquia de 007 pedia.

MELHOR CAPA INTERNACIONAL

A MATTER OF LIFE AND DEATH (Iron Maiden): Só podia ser mesmo o Tim Bradstreet, aquele Alex Ross do inferno.

ANTHOLOGY (Bruce Dickinson): Que o Angra me perdoe, mas isso sim é um anjo.

WOLFMOTHER (Wolfmother): Olhe bem rápido e diga: não é um álbum da década de 70?

KISKE (Michael Kiske): Uma arte simples e que diz tudo. Mesmo.

REVELAÇÃO INTERNACIONAL

WOLFMOTHER: Os herdeiros legítimos da trinca Deep Purple / Black Sabbath / Led Zeppelin. Até que enfim, um hype que vale à pena escutar.

MELHOR SHOW INTERNACIONAL

DAVID LEE ROTH (Live 'n' Louder): Um dos meus vocalistas favoritos. Um sonho realizado. Um monte de quarentões e trintões viajando no tempo e com os olhos marejados em lágrimas.

MAIOR DECEPÇÃO INTERNACIONAL

FIRST IMPRESSIONS OF EARTH - Strokes: Falaram. Falaram. Mas falaram tanto. E no final, Julian Casablancas e cia. não tiveram forças para segurar as expectativas. Mais uma "banda salvação do rock" que se perde no meio do nada com coisa nenhuma.

A BOA NOTÍCIA QUE MAIS MARCOU

A confirmação da reunião do Black Sabbath da era Ronnie James Dio no projeto Heaven & Hell.

A MÁ NOTÍCIA QUE MAIS MARCOU

A imprensa inglesa incensando uma bobagem como o Cansei de Ser Sexy ao status de grande revelação da música alternativa.

MELHOR BANDA NACIONAL

VELHAS VIRGENS: A maior banda independente do Brasil ultrapassa as duas décadas com vitalidade suficiente para mais duas.

MATANZA: Em um Brasil dominado pelas Pittys, Detonautas e Charlies Browns da vida, que delícia é ver tamanha força injetada no nosso combalido rock nacional.

HENCEFORTH: Você esperava um clone óbvio do Angra e/ou do Shaaman? Os Mariutti provaram que pode ir muito mais além.

MINDFLOW: Progressivo de muita qualidade, competente e cheio de profissionalismo.

MAD DRAGZTER: Thrash do bom, com pegada, energia, honestidade e muita modernidade.

MELHOR VOCALISTA NACIONAL

ANDRE MATOS: Não importa se ele está no Viper, no Angra ou no Shaaman. O gogó do sujeito está afiadíssimo, para o ódio supremo de seus detratores.

JIMMY LONDON (Matanza): Ao ver a foto do grandalhão Jimmy, não dá para imaginar que sua voz seja minimamente diferente do que se ouve nos discos do Matanza. Ainda bem.

PAUL X (MonsteR): O metal tipicamente e tradicionalmente norte-americano dos anos 80 requer uma voz na medida certa como esta.

MARCELUS MOTOROCKER (Motorocker): Brian Johnson está no Brasil? E cantando em português? Que demais!

ANDRÉA MARTINS (Canto dos Malditos na Terra do Nunca): Suave? Agressiva? Você escolhe. E o resultado ainda vai ser muito melhor do que qualquer coisa que a Pitty cante.

MELHOR GUITARRISTA NACIONAL

HUGO MARIUTTI (Henceforth): Faz bem aos ouvidos detectar que o nosso universo musical não está apenas e tão somente recheado de bons guitarristas virtuosos, mas também de levadas criativas como as do mais jovem dos Mariutti.

KIKO LOUREIRO (Angra): Indiscutivelmente, um dos guitarristas mais competentes do plantel tupiniquim - e que não fica preso apenas e tão somente ao estilo do Angra, como já provou em seu variadíssimo trabalho solo.

ANDREAS KISSER (Sepultura): Outro alvo freqüente dos puristas pentelhos, tornou-se a alma do Sepultura e imprimiu seu estilo ao grupo de maneira indistinta.

TIAGO TORRES (Mad Dragzter): Aquele tipo de selvageria sonora que dá vontade de começar a bangear imediatamente, sem pensar duas vezes.

MELHOR BAIXISTA NACIONAL

MARTIN (Zefirina Bomba): Neste trio que tinha tudo para ser quase acústico, o baixo de Martin se sobressai na sonoridade e adiciona um barulho quase inacreditável.

PAULO SANGIORGIO (Ratos de Porão): Em "Homem Inimigo do Homem", ele faz uma estréia digna de aplausos. Para deixar você surdo de pelo menos um dos ouvidos.

FELIPE ANDREOLI (Angra): Na dobradinha com Priester, Andreoli deixa a sonoridade do Angra sólida e encorpada, do jeito que tem que ser.

MELHOR BATERISTA NACIONAL

AQUILES PRIESTER (Angra): O apelido de "polvo" é plenamente justificável - transformando o cara no batera que toda banda de metal gostaria de ter no fundo do palco.

MAX KOLESNE (Krisiun): Quando Max começa a tocar, é melhor segurar o seu fôlego. Você vai precisar.

LOCO SOSA (Los Pirata): Dá para fazer rock de qualidade com uma bateria infantil de plástico? Dá. E como dá.

MELHOR TECLADISTA NACIONAL

MIGUEL SPADA (Mindflow): A base perfeita para a ambientação estilosa das canções do grupo.

MELHOR CD NACIONAL

CUBANAJARRA (Velhas Virgens): Deixemos a postura quadrada de "Com a Cabeça no Lugar" para trás. É hora de soltar a língua, deixar a putaria comer solta e rasgar aquele rock 'n' roll que faz uma falta danada!

A ARTE DO INSULTO (Matanza): Pura testosterona em altíssima velocidade, para tirar a sua respiração ao som de um country rock violento e com pitadas de Motörhead.

ONDE OS ANJOS NÃO OUSAM PISAR (Nasi): Um pouco de Ira!, um pouco dos Irmãos do Blues e muito do talento de um veterano do nosso BRock.

HENCEFORTH (Henceforth): Heavy metal tradicional + rock progressivo + metal alternativo estadunidense (que também responde pelo palavrão de "new metal" para alguns críticos especializados). E caso você esteja se perguntando: não, isso não faz mal nenhum à sonoridade do Henceforth.

KILLING THE DEVIL INSIDE (Mad Dragzter): Tire as crianças de casa. Coloque o cachorro para fora. Afaste os móveis da sala. Aumente o volume. Aperte o play. E prepare-se. O resultado é imediato.

MELHOR DVD NACIONAL

BOTINADA! A ORIGEM DO PUNK NO BRASIL: Documentário imperdível, que disseca as origens e os desmembramentos do punk por aqui, cortesia do sempre presente Gastão Moreira.

MUTANTES AO VIVO - BARBICAN THEATRE - LONDRES 2006: Com ou sem a Rita Lee (com todo o respeito), estes caras são foda. E não podiam mais ficar calados.

MELHOR MÚSICA NACIONAL

ESTAMOS TODOS BÊBADOS (Matanza): Um hino tipicamente irlandês à bebedeira, que encerra o disco do Matanza com chave de ouro e que, por mais que seja uma considerável desacelerada no restante do disco, é uma canção que só o Matanza poderia ter gravado.

ESSE SEU BURAQUINHO (Velhas Virgens): Uma baladinha semi-acústica tocada no boteco com os amigos e cheia de coraizinhos do tipo Jovem Guarda. E o tema é este mesmo que você está pensando. Genial.

RISE AGAIN (Henceforth): Limpa e cristalina, com contornos radiofônicos que lhe permitiriam disputar vaga na programação roqueira das principais rádios, em tempos de Nickelback, Evanescence e afins.

MELHOR CAPA NACIONAL

HARDER, TICKER & LONGER (MonsteR): Nada mais simples e direto. Para bom entendedor, meia palavra basta.

ONDE OS ANJOS NÃO OUSAM PISAR (Nasi): Se as pessoas sempre disseram que ele parece com o Wolverine, por que não escancarar isso?

A ARTE DO INSULTO (Matanza): Repare no dedinho desta simpática dama da sociedade. Só o dedinho. Sutil, não?

R AO CONTRÁRIO (Plebe Rude): Outra opção indicadíssima para quem curte a simplicidade inteligente.

REVELAÇÃO NACIONAL

HENCEFORTH: Por todos os motivos aqui listados e mais um pouco.

MELHOR SHOW NACIONAL

SEPULTURA (Live 'n' Louder): "Ah, a banda vai acabar sem os irmãos Cavalera". "Ah, este não é o Sepultura que eu conheço". E depois da apresentação da banda, até os seus maiores críticos estavam de cabelos em pé e tentando se recompor.

ANDRE MATOS (Live 'n' Louder): Uma apresentação para deixar os fãs com aquele gostinho de "quero mais". O que será que ele vai aprontar a seguir?

MAIOR DECEPÇÃO NACIONAL (LANÇAMENTO)

CARROSSEL (Skank): Para um grupo que se libertou das amarras do mainstream e conseguiu se reinventar de tantas maneiras no universo pop brazuca, conseguindo soar como uma espécie de versão brasileira dos Beatles, "Carrossel" soa apenas...nhé. Nada demais. Nada.

A BOA NOTÍCIA QUE MAIS MARCOU

Os geniais Arnaldo Baptista e Sérgio Dias resolvendo voltar à ativa de uma vez por todas, deixando as rusgas do passado para trás - fossem elas verdadeiras ou criações da imprensa.

A MÁ NOTÍCIA QUE MAIS MARCOU

O crescimento bizarro de bandas e mais bandas seguindo a fórmula de sucesso estabelecida pelo CPM 22, fazendo surgir uma enorme quantidade de genéricos: NXZero, Forfun, Hateen, Fresno e afins.

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BRUNO SANCHEZ

MELHOR BANDA INTERNACIONAL

BLIND GUARDIAN

MELHOR VOCALISTA INTERNACIONAL

HANSI KÜRSCH (Blind Guardian)

MELHOR GUITARRISTA INTERNACIONAL

ANDRÉ OLBRICH (Blind Guardian)

MELHOR BAIXISTA INTERNACIONAL

STEVE HARRIS (Iron Maiden): O novo álbum é fraco perto do que a donzela já produziu, mas Steve continua tocando como um verdadeiro Deus.

MELHOR BATERISTA INTERNACIONAL

DAVE LOMBARDO (Slayer)

MELHOR TECLADISTA INTERNACIONAL

DON AIREY (Deep Purple)

MELHOR CD INTERNACIONAL

A TWIST IN THE MYTH (Blind Guardian)

MELHOR DVD INTERNACIONAL

THE DAY THE EARTH SHOOK (Manowar)

MELHOR MÚSICA INTERNACIONAL

TURN THE PAGE (Blind Guardian): Um clássico épico!

MELHOR CAPA INTERNACIONAL

A MATTER OF LIFE AND DEATH (Iron Maiden)

REVELAÇÃO INTERNACIONAL

MORNINGWOOD: Fugindo um pouco do Heavy e indo para o Rock energético, poucos brasileiros ainda conhecem esta banda, mas o primeiro CD deles é muito, muito legal. Quem teve o prazer de vê-los no David Letterman há alguns meses sabe do que estou falando.

MELHOR SHOW INTERNACIONAL

SLAYER (São Paulo): Soberbo, matador, um dos melhores shows que já fui na vida. Clássico atrás de clássico com uma competência absurda. Os reis do Thrash não precisam provar mais nada a ninguém e mesmo assim continuam chutando bundas.

MAIOR DECEPÇÃO INTERNACIONAL

A MATTER OF LIFE AND DEATH - Iron Maiden: A capa é linda e Steve Harris continua sendo um dos baixistas mais influentes de todos os tempos, mas o CD é fraco, infelizmente e falo isso como fã do Maiden há mais de uma década e adorei o Dance Of Death também, antes que me critiquem.

A BOA NOTÍCIA QUE MAIS MARCOU

O Metallica chutando o traseiro de Bob Rock e trazendo Rick Rubin para produzir o novo álbum.

A MÁ NOTÍCIA QUE MAIS MARCOU

A palhaçada envolvendo o Iron Maiden e Sharon Osbourne. Respeito com o trabalho dos outros é o mínimo que se espera de uma senhora que fez fama e fortuna em cima um astro do Rock.

MELHOR BANDA NACIONAL

KRISIUN

MELHOR VOCALISTA NACIONAL

MAX CAVALERA (Soulfly): Como é bom ver Max voltando à velha forma e deixando de lado os sons alternativos.

MELHOR GUITARRISTA NACIONAL

ANDREAS KISSER (Sepultura)

MELHOR BAIXISTA NACIONAL

FELIPE ANDREOLI (Angra)

MELHOR BATERISTA NACIONAL

MAX KOLESNE (Krisiun)

MELHOR TECLADISTA NACIONAL

RODOLFO AMARO (Thessera)

MELHOR CD NACIONAL

FOOLED EYES (Thessera)

MELHOR DVD NACIONAL

LIVE ARMAGEDDON (Krisiun)

MELHOR MÚSICA NACIONAL

PARTY´S ON (Thessera)

REVELAÇÃO NACIONAL

THESSERA: Fico feliz que uma banda de tamanha qualidade tenha saído de nosso país. Sucesso, porque eles merecem.

MELHOR SHOW NACIONAL

CLAUSTROFOBIA: Em termos de energia no palco, ninguém ganha desses caras! Nota 10 para as apresentações!

MAIOR DECEPÇÃO NACIONAL

AURORA CONSURGENS (Angra): Todos sabemos do potencial do Angra e seu histórico de trabalho fundamentais para o Metal nacional (como o próprio Temple Of Shadows que é um ótimo CD), mas o Aurora deixou a desejar.

A BOA NOTÍCIA QUE MAIS MARCOU

A consolidação dos grandes festivais de volta ao Brasil com a segunda edição do Live ´n´ Louder...

A MÁ NOTÍCIA QUE MAIS MARCOU

...o que também refletiu com o cancelamento do show do Saxon e do Black Label Society por motivos banais.

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RODRIGO SIMAS

MELHOR CD

REPRIEVE (Ani Difranco): Ani prefere fazer as coisas do jeito dela. Sem chamar atenção. Melhor assim. “Reprieve” é o álbum mais sincero, delicado, raivoso, poético e tocante de 2006.

HOME (The Gatnering): A música “Waking Hour” sozinha já valeria o posto de segundo lugar. Emocionante.

BLACK HOLES AND REVELATIONS (Muse): Saudados por muitos como a nova “futura maior banda do planeta”, o trio sabe como poucos unir a pegada do heavy metal, a técnica do progressivo, a grandiosidade do Queen, o experimentalismo do Radiohead, a energia do Nirvana e o apelo do U2.

ON AN ISLAND (David Gilmour): Uma viagem que leva o ouvinte a relaxar e - caso permita - ser seduzido pela composição pessoal e intimista de David Gilmour. O título não poderia ser melhor.

SAFETY IN NUMBERS (Umphrey’s McGee): Uma obra diversa, onde cada música se completa e ajuda a compreender como os diversos estilos - do folk ao heavy metal - são unidos de forma tão distinta.

BRASILIANOS (Hamilton de Holanda Quinteto): A música instrumental brasileira é referência mundial. Assim como Hamilton de Holanda é considerado um dos melhores músicos do planeta. Não poderíamos estar melhor representados.

CHRIST ILLUSION (Slayer): A volta de Dave Lombardo às baquetas é em grande estilo. Violento como só o Slayer sabe ser, “Christ Illusion” é um rolo compressor do começo ao fim. Um discaço de heavy metal.

10.000 DAYS (Tool): Existem poucas bandas que demandam uma audição tão cuidadosa. Digerir “10.000 Days” leva tempo, mas se você conseguir, não vai se arrepender.

AMPUTECHTURE (The Mars Volta): Ainda insanos. Maravilhosamente insanos. Poderia descrevê-los como um Led Zeppelin “on drugs” do novo milênio. Mas não sei se seria justo, nem com eles, nem com o Led. Melhor não comparar.

12 SEGUNDOS DE OSCURIDAD (Jorge Drexler): Ainda há vida depois do Oscar. Jorge Drexler conseguiu compor um disco se não melhor, do mesmo nível de “Eco”, de 2005.

MELHOR VOCALISTA

ANI DIFRANCO (Ani DiFranco)
ANNEKE VAN GIERSBERGEN (The Gathering)
MATTHEW BELLAMY (Muse)
BEN HARPER (Ben Harper)
LENINE (Lenine)

MELHOR GUITARRISTA

DAVID GILMOUR (David Gilmour)
TREY ANASTASIO (Phish)
WARREN HAYNES (Gov’t Mule)
MATTHEW BELLAMY (Muse)
JOHN MAYER (John Mayer)

MELHOR BAIXISTA

VICTOR WOOTEN (Belá Fleck and The Flecktones)
LES CLAYPOOL
ANDRÉ VASCONCELLOS (Hamilton de Holanda Quinteto)
DOMINIC HOWARD (Muse)
FLÉA (Red Hot Chili Peppers)

MELHOR BATERISTA

CARTER BEAUFORD (Dave Matthews Band)
MIKE PORTNOY (Dream Theater)
DAVE LOMBARDO (Slayer)
MÁRCIO BAHIA (Hamilton de Holanda Quinteto)
PANTICO ROCHA (Lenine)

MELHOR DVD

SCORE (Dream Theater)
ACÚSTICO MTV (Lenine)

MELHOR CAPA

BLACK HOLES AND REVELATIONS (Muse)

MELHOR SHOW

THE GATHERING

MELHOR BANDA

MUSE
UMPHREY’S MCGEE
THE GATHERING
TOOL
THE MARS VOLTA

REVELAÇÃO

UMPHREY’S MCGEE

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JOHNNY Z

MELHOR BANDA INTERNACIONAL

ARCH ENEMY
SLAYER
KILLSWITCH ENGAGE
IRON MAIDEN
DREAM THEATER

MELHOR VOCALISTA INTERNACIONAL

TIM "RIPPER" OWENS (Beyond Fear)
RONNIE JAMES DIO
BRUCE DICKINSON (Iron Maiden)
ROB HALFORD (Judas Priest, Halford)
ROB DUKES (Exodus)
WARREL DANE (Nevermore)

MELHOR GUITARRISTA INTERNACIONAL

ZAKK WYLDE (Black Label Society)
METAL MIKE CHLASCIAK (Halford,Painmuseum, Sebastian Bach)
MICHAEL AMMOTT (Arch Enemy)
JOHN PETRUCCI (Dream Theater)
GARY HOLT (Exodus)

MELHOR BAIXISTA INTERNACIONAL

JOHN MYUNG (Dream Theater)
STEVE HARRIS (Iron Maiden)
SHARLIE D'ANGELO (Arch Enemy)
FLEA (Red Hot Chili Peppers)

MELHOR BATERISTA INTERNACIONAL

BOBBY JARZOMBEK (Painmuseum)
DAVE LOMBARDO (Slayer)
MIKE PORTNOY (Dream Theater)
ROY MAYORGA (Stone Sour)
NICKO MCBRAIN (Iron Maiden)

MELHOR TECLADISTA INTERNACIONAL

JORDAN RUDESS (Dream Theater)
DON AIREY (Deep Purple)

MELHOR CD INTERNACIONAL

CRISTO SATANICO (Asesino)
CHRIST ILLUSION (Slayer)
REDIVIVUS (Winters Bane)
BEYOND FEAR (Beyond Fear)
SMEAR CAMPAIGN (Napalm Death)
METAL FOR LIFE (Painmuseum)
KILL (Cannibal Corpse)
COME WHAT(EVER) MAY (Stone Sour)
A MATTER OF LIFE AND DEATH (Iron Maiden)
AS DAYLIGHT DIES (Killswitch Engage)
OPERATION MINDCRIME II (Queensryche)
A TWIST IN THE MYTH (Blind Guardian)

MELHOR DVD INTERNACIONAL

ALIVE IN ATHENS (Iced Earth)
LIVE APOCALYPSE (Arch Enemy)
EUROPEAN INVASION (Black Label Society)
SCORE (Dream Theater)
ALIVE 2 (Anthrax)
ANTHOLOGY (Bruce Dickinson)
LIVE AT DYNAMO (Nailbomb)
LIVE IN LONDON (Testament)
HOLY LIVE (Dio)

MELHOR MÚSICA INTERNACIONAL

REMEMBER TO FORGET (Winters Bane)
JIHAD (Slayer)
REGRESSANDO ODIO (Asesino)
SCREAM MACHINE (Beyond Fear)
THE REINCARNATION OF BENJAMIN BREEG (Iron Maiden)
THIS IS ABSOLUTION (Killswitch Engage)

MELHOR CAPA INTERNACIONAL

A MATTER OF LIFE AND DEATH (Iron Maiden)
A TWIST IN THE MYTH (Blind Guardian)
REDIVIVUS (Winters Bane)
AS DAYLIGHT DIES (Killswitch Engage)
SPEAK OF THE WORLD (Rage)

REVELAÇÃO INTERNACIONAL

BEYOND FEAR
PAINMUSEUM
TORTURE KILLER
COMMUNIC
DEVIL DRIVER

MELHOR SHOW INTERNACIONAL

SLAYER (São Paulo)
DAVE LEE ROTH (Live'N'Louder)
NEVERMORE (Live'N'Louder)
U2 (São Paulo)

MAIORES DECEPÇÕES

CD "Shot To Hell" - Black Label Society.
Novos lançamentos do Halford apenas para download.
Sacanagem com o show do Primal Fear no Live'N'Louder.
Emos e lojas absurdas na Galeria do Rock.
Cancelamento dos shows do Saxon e Black Label Society.
Volta do Alice In Chains com um vocalista horroroso.
A situação do Van Halen.

A BOA NOTÍCIA QUE MAIS MARCOU

Heaven And Hell com Tony Iommi, Ronnie James Dio, Geezer Butler e Vinnie Appice

A MÁ NOTÍCIA QUE MAIS MARCOU

Suicídios e morte de músicos por causas bestas e idiotas.

MELHOR BANDA NACIONAL

KRISIUN
TORTURE SQUAD
SEPULTURA
CLAUSTROFOBIA
ANGRA
FATES PROPHECY

MELHOR VOCALISTA NACIONAL

ALEX CAMARGO (Krisiun)
SÉRGIO FAGA (Fates Prophecy)
EDU FALASHI (Angra)
VÍTOR RODRIGUES (Torture Squad)
RENATO TRIBUZY (Tribuzy)

MELHOR GUITARRISTA NACIONAL

ANDREAS KISSER (Sepultura)
MOYSÉS KOLESNE (Krisiun)
HUGO MARIUTTI (Henceforth)
KIKO LOUREIRO (Angra)

MELHOR BAIXISTA NACIONAL

LUIS MARIUTTI (Henceforth)
CASTOR (Torture Squad)
FELIPE ANDREOLLI (Angra)
ALEX CAMARGO (Krisiun)

MELHOR BATERISTA NACIONAL

MAX KOLESNE (Krisiun)
AMÍLCAR CHRISTÓFARO (Torture Squad)
AQUILES PRIESTER (Angra)
JEAN DOLLABELLA (Sepultura)

MELHOR CD NACIONAL

ASSASSINATION (Krisiun)
DANTE XXI (Sepultura)
AURORA CONSURGENS (Angra)
ALMAH (Edu Falashi)
HOMEM INIMIGO DO HOMEM (Ratos de Porão)

MELHOR DVD NACIONAL

LIVE IN SÃO PAULO (Sepultura)
VIDEO HISTÓRIA (Korzus)
LIVE ARMAGEDDON (Krisiun)

MELHOR MÚSICA NACIONAL

VICIUS WRATH (Krisiun)
CONVICTED IN LIFE (Sepultura)
THE CURSE OF NATURE (Angra)

MELHOR CAPA NACIONAL

WELCOME TO YOUR HELL (Executer)
ASSASSINATION (Krisiun)

REVELAÇÃO NACIONAL

ALMAH
HENCEFORTH
CHAOS FEAR
AGGRESSOR
EXECUTER
NERVOCHAOS

MELHOR SHOW NACIONAL

SEPULTURA (Live'N'Louder)

MAIOR DECEPÇÃO NACIONAL

A não efetivação da volta do Sepultura com Max, Igor, Andreas e Paulo.

A BOA NOTÍCIA QUE MAIS MARCOU

A volta do Genocídio.
O crescimento do Thrash/Death Metal nacional.

A MÁ NOTÍCIA QUE MAIS MARCOU

Igor Cavalera fora do Sepultura.
Separação esquisita do Shaaman sem muitas explicações.
Infestação de emos.
MTV

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MAURÍCIO DEHÒ

MELHOR BANDA INTERNACIONAL

IRON MAIDEN
ARCH ENEMY
NEVERMORE

Sou meio suspeito, mas realmente gostei bastante do CD novo do Iron. Arch Enemy aparece por ter crescido num nível muito grande e ser realmente uma puta banda e não só pelos vocais da Angela. O Nevermore não lançou nada mas enfrentou vários problemas e ainda veio ao Brasil mostrar (faltou mais tempo no LNL!!!) que é uma banda que veio pra ficar.

MELHOR VOCALISTA INTERNACIONAL

ANGELA GOSSOW (Arch Enemy)
BRUCE DICKINSON (Iron Maiden)
TOM ARAYA (Slayer)
WARELL DANE (Nevermore)
COREY TAYLOR (Slipknot/Stone Sour)

Quem sabe faz ao vivo? Angela fez e provou que aquilo que os CDs mostram é verdade!!! Bruce segue ótimo, não importa a idade, como Tom Araya. E Corey mostrou mais uma vez que é super-versátil, agora ainda mais no Stone Sour

MELHOR GUITARRISTA INTERNACIONAL

ZAKK WYLDE (Black Label Society)
ADRIAN SMITH (Iron Maiden)
JOHN PETRUCCI (Dream Theater)

Sempre achei que colocaria Zakk em primeiro. Como ele não decepcionou este ano, vai ele mesmo! Um puta cara!

MELHOR BAIXISTA INTERNACIONAL

JOHN MYUNG (Dream Theater)
STEVE HARRIS (Iron Maiden)
MARKUS GROSSKOPF (Helloween)

MELHOR BATERISTA INTERNACIONAL

MIKE TERRANA (ex-Rage)
MIKE PORTNOY (Dream Theater)
ALEX HOLZWARTH (Rhapsody of Fire)

Mike Terrana é FODA! Pena que saiu do Rage, que era uma verdadeira Seleção! Portnoy nem precisa de comentários! Ainda brindou o Brasil acompanhando o Petrucci com o G3 no Brasil. E roubou a cena! Divertidíssimo!

MELHOR TECLADISTA INTERNACIONAL

JORDAN RUDESS (Dream Theater)
MUSTIS (Dimmu Borgir)
ALEX STAROPOLI (Rhapsody of Fire)
FLAKE (Rammstein)

MELHOR CD INTERNACIONAL

A MATTER OF LIFE AND DEATH (Iron Maiden)
COME WHAT(EVER) MAY (Stone Sour)
CHRIST ILLUSION (Slayer)
TORNOGRAPHY (Cradle of Filth)

Dani Filth mudou os vocais mas não perdeu a criatividade. Mostrou que mesmo sem seus agudíssimos, pode fazer música boa. É isso que qualquer fã pode querer, se a banda tem dificuldade, supere, não acabe.

MELHOR DVD INTERNACIONAL

CELEBRATORS OF BECOMING (Therion)
SCORE (Dream Theater)
LIVE APOCALYPSE (Arch Enemy)
VOLIMINAL: INSIDE THE NINE (Slipknot)
ANTHOLOGY (Bruce Dickinson)

Menção honrosa: Pulse (Pink Floyd), por ser um dos melhores shows da história, mas ser um relançamento

Como fazer um box especial que chegue à mão dos fãs? Pergunte ao Therion de Christofer Johnsson. Quatro DVDs e dois CDs imperdíveis. E Dream Theater com orquestra, já imaginou? Este ano teve, assim como os nove mascarados do Slipknot mostrando as caras. Só faltou o Craig, o cara dos espetos... Ah, Pulse é clássico! Melhor show de todos os tempos.

MELHOR MÚSICA INTERNACIONAL

NO REGRETS (Rage)
I’M THE THOR (Cradle of Filth)
THE REINCARNATION OF BENJAMIN BREEG (Iron Maiden)
JIHAD (Slayer)
HELL AND CONSEQUENCES (Stone Sour)

MELHOR CAPA INTERNACIONAL

A MATTER OF LIFE AND DEATH (Iron Maiden)
SPEAK OF THE DEAD (Rage)
LIVE APOCALYPSE (DVD - Arch Enemy)

Desde a primeira vez que vi a capa do novo do Iron fiquei empolgadaço! Animal!

REVELAÇÃO INTERNACIONAL

BEYOND FEAR: “Chutado” do Judas e na usual demora de Jon Schaffer pra lançar um novo álbum, Tim “Ripper” Owens mostrou que não precisa de nenhum deles pra brilhar e botou pra quebrar com sua nova banda.

MELHOR SHOW INTERNACIONAL

NEVERMORE (Live N’ Louder)
SLAYER (Via Funchal)
U2 (Morumbi)
EDGUY (Credicard Hall)

O que foi este show do U2??? Nunca tinha visto nada igual! E no palco também foi 100%

MAIOR DECEPÇÃO INTERNACIONAL (LANÇAMENTO):

REVELATIONS - Audioslave: O Audioslave começou muito bem, depois foi enfraquecendo...

A BOA NOTÍCIA QUE MAIS MARCOU

O retorno do Immortal
Heaven And Hell
Chinese Democracy sai em março (mas dá pra acreditar???)

Immortal rules! E o que dizer de Tony Iommi com Dio novamente, só falta vir ao Brasil... E, fãs de Guns, continuem rezando, agora tem até data pra lançar!

A MÁ NOTÍCIA QUE MAIS MARCOU

Cancelamento do show do Black Label Society
Suicídio de Jon Nodveidt (Dissection)
Mudança de nome do Rhapsody (após tanto tempo!!!) para Rhapsody of Fire

Pô falar que o Zakk vem e depois não vir é brincadeira de muito mau gosto... E tudo bem curtir black metal (eu gosto!), mas não precisa ser tão doente pela coisa...

MELHOR BANDA NACIONAL

KRISIUN
MAD DRAGZTER
TORTURE SQUAD

O Krisiun se superou mais uma vez, agora mais “cadenciado”. O Mad Dragzter vem trilhando um bom rumo, ainda precisa decidir bem qual a sua cara, mas o novo álbum dá a pista. O Torture não lançou álbum, mas o single já botou pra quebrar!

MELHOR VOCALISTA NACIONAL

VÍTOR RODRIGUES (Torture Squad)
ALEX CAMARGO (Krisiun)
TIAGO TORRES (Mad Dragzter)

O Vitor é realmente algo de melhor que temos por aqui. André Matos, Edu Falaschi, já sabemos que são bons, mas o que o Vitor faz é de tirar o chapéu, assim como outros vocais mais extremos!

MELHOR GUITARRISTA NACIONAL

ANDREAS KISSER (Sepultura)
RAFAEL BITTENCOURT (Angra)
HUGO MARIUTTI (Henceforth)

Rafael melhor que Kiko? Sempre adorei o Kiko, mas este ano vi ainda mais o papel do Rafael no Angra e que, no fim das contas, os dois se completam! Com a diferença que o Rafael é mais criativo, e toca tanto quanto o Kiko.

MELHOR BAIXISTA NACIONAL

FELIPE ANDREOLI (Angra)
CASTOR (Torture Squad)
LUÍS MARIUTTI (Henceforth)

MELHOR BATERISTA NACIONAL

FERNANDO SCHAEFER (Endrah)
AMILCAR CHRISTÓFARO (Torture Squad)
ERIC CLAROS (Mad Dragzter)

Brasil, o país das baquetas! Sim, o que tem de batera bom é impressionante. E é pra ficar de olho: Fernandão com o debut do Endrah e Eric Claros no seu primeiro álbum pela Mad Dragzter. E ano que vem tem mais Amilcar com o “Hellbound”, novo do Torture.

MELHOR TECLADISTA NACIONAL

FÁBIO LAGUNA (Angra)
FÁBIO RIBEIRO (André Matos)
MIGUEL SPADA (Mindflow)

MELHOR CD NACIONAL

ASSASINATION (Krisiun)
DANTE XXI (Sepultura)
KILLING THE DEVIL INSIDE (Mad Dragzter)
HARDER, THICKER AND LONGER (Monster)

O Krisiun inovou e mostrou porque são os reis da música Extrema (com “E” maiúculo). Já o Sepultura mostrou porque não pode morrer nunca, "Dante XXI" é um puta álbum. O Mad já falei bastante, mas, resumindo, o álbum é muito bom! Já o MonsteR começa o ano buscando novo guitarrista. É só não deixar a peteca cair.

MELHOR DVD NACIONAL

LIVE IN SÃO PAULO (Sepultura)
LIVE ARMAGGEDON (Krisiun)
DEATH, CHAOS AND TORTURE ALIVE (Torture Squad)

Igor saiu mas pelo menos deixou um legado para os fãs com o DVD, que é muito bom (e posso falar pelo show, já que estava lá e foi mesmo animal!)! E fui só eu que achei que ele ligou o turbo e as músicas estão rapidíssimas? Bom, depois de dois partos o Torture e o Krisiun finalmente conseguiram lançar os seus, que também não deixam a desejar.

MELHOR MÚSICA NACIONA

COLLAPSE
CHAOS CORPORATION
THE VOICE COMMANDING YOU

MELHOR CAPA NACIONAL

THE COURSE OF NATURE (Angra)
KILLING THE DEVIL INSIDE (Mad Dragzter)
ENDRAH (Endrah)

A capa do single foi melhor que a do álbum. Mas até dá pra entender, pelos mistérios que se relacionam com o nome "Aurora Consurgens". O Mad Dragzter transportou as críticas das letras para a capa, também muito legal e o Endrah mostra o ódiodo “hardcoredeathmetal” já na primeira imagem, com o “demonião” da banda.

REVELAÇÃO NACIONAL

ENDRAH (Endrah)
HENCEFORTH (Henceforth)

Guarde o nome: Endrah! E que venha tour, na Europa e por aqui também.

MELHOR SHOW NACIONAL

TORTURE SQUAD/KRISIUN/TUATHA DE DANANN (BMU)
ANGRA (Via Funchal)
BRASIL ROCK STARS (ANDREAS KISSER - Blen Blen)

É covardia decidir entre os três primeiros lugares, então vão todos juntos mesmo! E teve o Andreas Kisser com o seu projeto que é imperdível. No 15º aniversário, o Angra exagerou na dose, mas pelo set list, sempre original, vale a posição!

A BOA NOTÍCIA QUE MAIS MARCOU

Viper preparando novo álbum
Igor sai, mas Sepultura não acaba
Projeto Max e Igor Cavalera cada vez mais próximo

Duas verdades: Igor tem que estar sempre com o Max, e o Sepultura, com ou sem Cavaleras, não pode parar nunca!

A MÁ NOTÍCIA QUE MAIS MARCOU

Saída de Iggor Cavalera do Sepultura
Fim sem explicações do Shaaman
Cancelamento do show do Anathema, vergonhoso
MTV sem o “M” de... MÚSICA!

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RAFAEL BOLSONI

MELHOR CD INTERNACIONAL

PSYCHO FANTASY (Phenomena)
TALES OF ROCK'N ROLL (Michael Schenker Group)
BURDEN OF TRUTH (Circle II Circle)
THE VILLAGE LANTERNE (Blackmores Night)
FIRE WITHOUT FLAME (Akira Kajiyama & Joe Lynn Turner)
SECRET SOCIETY (Europe)
TIME TO TAKE A STAND (Moonstone Project)
SUNSTORM (Sunstorm)
THE EAGLE HAS LANDED III (Saxon)
THE MONKEY PUZZLE (UFO)

Destaque para "Psycho Fantasy" (Phenomena) com um Hard Rock de clima "moderno" mas com pegada "clássica" recheado de riffs marcantes e vocais de primeira linha e também para "Secret Society" (Europe) marcando definitivamente um novo rumo de sonoridade, mais "crua", "suja" e "direta", rompendo com o estilo oitentista que consagrou a banda.

MELHOR DVD INTERNACIONAL

HOLY DIVER LIVE (DIO)
ONE NIGHT IN DUBLIN (TRIBUTE TO PHIL LYNNOT - Gary Moore and Friends)
IN THE STILL OF THE NIGHT (Whitesnake)
LIVE FROM THE DARK (Europe)

MELHOR VOCALISTA INTERNACIONAL

GLENN HUGHES (Solo/Phenomena)
ZAK STEVENS (Circle II Circle)
JOE LYNN TURNER (Akira Kajiyama/Sunstorm)
TIM RIPPER OWENS (Beyond Fear/Iced Earth)
JARI TIURA (Michael Shencker Group)
GARY JOHN BARDEN (Solo)
DIO (Solo)

Destaque para Joe Lynn Turner e Zak Stevens que estão cantando cada vez melhor e Jari Tiura que foi uma grande revelação. Glenn Hughes e DIO já poderiam ser "our concours" pois mantêm sempre a excelência!

MELHOR GUITARRISTA INTERNACIONAL

MICHAEL SCHENKER (Michael Schenker Group)
AKIRA KAJIYAMA (Solo/Joe Lynn Turner)
DOUG ALDRICH (DIO/Whitesnake)
RICHIE BLACKMORE (Blackmore's Night)
JOHN NORUM (Europe)
GARY MOORE (Solo)
WALTER GIARDINO (Rata Blanca)

Destaque para Doug Aldrich que emplacou grandes trabalhos ao vivo tanto com DIO quanto com o Whitesnake e Akira Kajiyama que fez um disco de Hard Rock de primeiríssima linha, nos remetendo ao periodo "classico" do estilo sem perder a sua própria marca.

MELHOR BAIXISTA INTERNACIONAL

PETE WAY (UFO)
MAGNUS ROSÉN (Hammerfall)
MARCO MENDOZA (Whitesnake)
RUDY SARZO (DIO)
GLENN HUGHES (Solo/Phenomena)

MELHOR BATERISTA INTERNACIONAL

JASON BONHAM (Foreigner)
ANDY PARKER (UFO)
TOMMY ALDRIGE (Whitesnake)
SIMON WHRIGT (DIO)
BOB RONDINELLI (The Lizards)

MELHOR TECLADISTA INTERNACIONAL

VITALIJ KUPRIJ (Solo/Artension)
RICK WAKEMAN (Solo)
KEITH EMERSON (Solo)
ERIK NORLANDER (Solo/Lana Lane)
GEOFFREY DOWNES (Icon/Solo)

MELHOR MÚSICA INTERNACIONAL

REVELATIONS (Circle II Circle)
ST. TERESA (Blackmore's Night)
TOUCH MY LIFE (Phenomena)
JUST ANOTHER DAY (Rick Wakeman)
HEART AGAINST HEART (Akira Kajiyama & Joe Lynn Turner)
ALWAYS THE PRETENDERS (Europe)
CHEMICAL HIGH (Phenomena)
SLAVE OF TIME (Moonstone Project)
THE RIDE (Michael Schenker Group)
HEAVENLY BODY (UFO)

Destaque para "Revelations" (Circle II Circle) que traduziu todo o clima místico da temática sobre o Codigo DaVinci, "Touch My Life" (Phenomena) com muito peso, feeling e energia e "Just Another Day" (Rick Wakeman) numa daquelas musicas "completas" variando clima e andamento, explorando belas melodias.

MELHOR BANDA INTERNACIONAL

CIRCLE II CIRCLE
WHITESNAKE
EUROPE
DIO
MICHAEL SCHENKER GROUP
SAXON
PHENOMENA
BLACKMORE'S NIGHT

MELHOR SHOW INTERNACIONAL

DIO

REVELAÇÃO INTERNACIONAL

JARI TIURA (vocal - Michael Schenker Group)
SUNSTORM (Novo projeto liderado por Joe Lynn Turner)

MAIOR DECEPÇÃO

BEYOND FEAR (Novo projeto de Tim Owens)
Cancelamento da turne latina do Saxon.

MELHOR CAPA INTERNACIONAL

AGONY AND THE XTASY (Gary John Barden)
SECRET SOCIETY (Europe)
BURDEN OF TRUTH (Circle II Circle)
SUNSTORM (Sunstorm)
THE VILLAGE LANTERNE (Blackmores Night)

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RICARDO SEELIG

MELHOR BANDA INTERNACIONAL

RAGE: Este foi o ano do Rage, e o motivo é um só: “Speak Of The Dead” não só é o melhor trabalho já lançado pelos caras, como um dos melhores álbuns de heavy metal deste novo século.

BEN HARPER: Seu novo álbum o escreve de vez entre os maiores nomes da nova cena rock em todo o mundo.

IRON MAIDEN: O mundo fica melhor com o Iron Maiden por perto. Tudo isso já bastaria para colocá-los aqui, mas os caras ainda conseguiram lançar seu melhor álbum em anos. Não adianta, Maiden é Maiden.

ARCH ENEMY: Talvez o grupo que melhor sintetize o termo “heavy metal” atualmente. Michael Ammot é o cara!!!

COMMUNIC: Ótima surpresa vinda da Noruega, unindo em seu som influências de nomes como Nevermore, Dream Theater e Metallica. Espero muito deste grupo no futuro.

SLAYER: A destruição, a quebradeira, continua, em alto e bom som.

DONAVON FRANKENREITER: Conseguiu sair da sombra de Jack Johnson, e mergulhou fundo no universo setentista. Um artista que promete boas surpresas para o futuro.

WOLFMOTHER: Pegue a sua máquina do tempo, vista a sua boa de sino, deixe os cabelos (e o bigode) crescer, e embarque neste viagem deliciosa aos anos setenta. Como diria Mick Jagger, “it´s only rock and roll, but I like it!!!”

DREAM THEATER: Show de aniversário, CD e DVD registranto tudo. A melhor banda de prog metal que o mundo já viu teve um ano excelente.

BLIND GUARDIAN: Os bardos voltaram as suas origens no novo álbum, e isso por si só já é uma das melhores notícias do ano.

MELHOR VOCALISTA INTERNACIONAL

BRUCE DICKINSON (Iron Maiden): Ele é a maior voz da história do heavy metal, e provou isso mais uma vez no novo álbum do Maiden.

BEN HARPER: É meus amigos, a vida não é feita apenas de heavy metal. Além de compor e tocar muito, Harper ainda por cima canta como poucos.

CHRISTIAN ALVESTAM (Scar Symmetry): Ouça “The Kaleidoscope God”, faixa do álbum que eles lançaram este ano, e entenda porque Christian está nesta lista.

HANSI KURSH (Blind Guardian): Ele é a voz, a cara e, principalmente, a alma do Blind Guardian. Seus vocais em “A Twist In The Myth” estão não menos que primorosos.

ANDREW STOCKDALE (Wolmother): Não é qualquer um que consegue ter uma voz que junta no mesmo caldeirão influências generosas de Robert Plant e Ozzy Osbourne. Stockdale consegue, e por isso está aqui.

MELHOR GUITARRISTA INTERNACIONAL

MICHAEL AMMOT (Arch Enemy): Sua guitarra cosnpira a favor do heavy metal. O Arch Enemy está naqueles seis cordas. Ele é o cara!!!

ADRIAN SMITH (Iron Maiden): O mais clássico e técnico dos “tres amigos” do Maiden. “A Matter Of Life And Death” mostra isso, mais uma vez.

DAVID GILMOUR: Poucos guitarristas possuem uma identidade tão forte quanto ele. E o que é melhor: David estava inspirado em 2006, solando maravilhosamente em seu novo álbum.

VICTOR SMOLSKI (Rage): Todo mundo já sabia que ela era bom. Todo mundo já falava dele. Mas com “Speak Of The Dead”, Victor deixou todo mundo de boca aberta. Ouça “No Regrets” e comprove você mesmo.

ODDLEIF STENSLAND (Communic): Sua guitarra despeja riffs inspiradíssimos em “Waves Of Visual Decay”, como há tempos eu não ouvia. O cara é foda.

MELHOR BAIXISTA INTERNACIONAL

JUAN NELSON (Ben Harper): Você não precisa gostar do som que o Ben Harper faz, afinal, gosto é gosto. Mas, se você é baixista ou curte um bom instrumentista, então tem que conhecer o trabalho de Juan Nelson.

PETER WAGNER (Rage): Peavy, além de cantar como poucos, ainda por cima é um senhor baixista. As partes instrumentais de “Speak Of The Dead” não me deixam mentir.

CHARLIE D´ANGELO (Arch Enemy): Ele é considerado por muitos o melhor baixista da nova geração. Assino embaixo.

ERIK MORTENSEN (Communic): Seu trabalho deu um peso fantástico ao segundo álbunm do Communic. Ou seja, fez aquilo que todo baixista de metal deveria fazer: trabalhou a favor da música.

CHRIS ROSS (Wolfmother): Criativo e solto como os nomes clássicos do instrumento, Ross é um dos destaques da ótima estréia do Wolfmother. Grande revelação.

MELHOR BATERISTA INTERNACIONAL

MIKE PORTNOY (Dream Theater): Ele não é deste planeta, mas mesmo assim vou citá-lo.

DANIEL ERLANDSON (Arch Enemy): Assista o DVD “Live Apocalypse”: só digo isso.

MIKE TERRANA (Rage): Seu trabalho em “Speak Of The Dead” é, no mínimo, fantástico. Pena que decidiu deixar a banda.

DAVE LOMBARDO (Slayer): O “Neil Peart” do thrash metal: não menos que isso.

TOR ATTLE ANDERSEN (Communic): Quebradeira total em um dos melhores álbuns do ano. Ouça.

MELHOR CD INTERNACIONAL

SPEAK OF THE DEAD (Rage): O melhor trabalho lançado pelo grupo alemão em toda a sua história, e um dos melhores álbuns da década. Só isso.

BOTH SIDES OF A GUN (Ben Harper): Tinha tudo para ser chato. Um álbum duplo, com um disco acústico e outro elétrico. Mas estamos falando de Ben Harper ... Depois do sucesso comercial de “Diamonds On The Inside”, o músico americano volta as suas origens e faz um dos seus melhores trabalhos.

ON AN ISLAND (David Gilmour): David Gilmour. Uma guitarra. Uma introdução. Nove canções. E alguns solos para guardar para toda a vida.

WAVES OF VISUAL DECAY (Communic): Um desfile de riffs matador, com uma sonoridade que mistura Nevermore, Dream Theater e Metallica. Um álbum surpreendente, de um grupo que promete muito para o futuro.

MOVE BY YOURSELF (Donavon Frankenreiter): Nascido na sombra de Jack Johnson, Donavon colocou a cabeça para fora, pegou fôlego e mergulhou fundo no universo setentista neste seu segundo trabalho. O resultado: um disco muito fácil de ouvir, relaxante, cheio de cores e caminhos. Recomendado.

LIVE IN MUNICH 1977 (Rainbow): Os fãs do grupo de Ritchie Blackmore já veneravam o clássico ao vivo “On Stage”, lançado quando a banda ainda estava em atividade. Este álbum (também lançado em DVD) apenas comprova o quão forte e única era a formação que unia Blackmore, Dio e Cozy Powell. Coisa fina.

THE ROAD TO ESCONDIDO (J.J. Cale & Eric Clapton): Duas das maiores lendas da música juntas em estúdio pela primeira vez em suas carreiras. O resultado não poderia ser diferente: clássico instantâneo.

WOLFMOTHER (Wolfmother): Uma estréia como há tempos não víamos no rock. Colocando doses iguais de Black Sabbath e Led Zeppelin na receita, com uma pitadinha de Deep Purple, este grupo australiano colocou um largo sorriso na boca dos fãs do clássico hard rock setentista. Vale a pena.

A MATTER OF LIFE AND DEATH (Iron Maiden): Um Maiden soando pesado como nunca, em longas canções repletas de influências progressivas. O melhor disco da Donzela em anos.

CHRIST ILLUSION (Slayer): O grupo de Tom Araya voltando a velha forma. Herdeiro de clássicos eternos como “Reign In Blood” e “Seasons In The Abyss”.

MELHOR DVD INTERNACIONAL

ANTHOLOGY (Bruce Dickinson): DVD triplo que passa a carreira do maior vocalista do heavy metal a limpo. Precisa dizer mais?

LIVE APOCALYPSE (Arch Enemy): Uma das bandas mais legais da atualidade, capturada com toda a sua força no palco. Esse é pra guardar em um lugar especial.

PULSE (Pink Floyd): O mítico show de um dos maiores nomes da história do rock, finalmente lançado em DVD. Tem que ter.

CELEBRATORS OF BECOMING (Therion): Tudo. Eu disse absolutamente tudo, sobre o Therion. Quatro DVDs e dois CDs dando uma geral na carreira dos caras. Obrigatório.

SCORE (Dream Theater): A banda no palco, acompanhada por uma orquestra. Excepcional.

MELHOR MÚSICA INTERNACIONAL

BETTER WAY (Ben Harper): Grito primal de um dos nomes mais originais da música atual. Para ouvir, e ouvir, e ouvir, ...

THE REINCARNATION OF BENJAMIN BREGG (Iron Maiden): O Iron Maiden soando como não soava há muito tempo. Peso e grandiosidade na medida ideal.

WAVES OF VISUAL DECAY (Communic): Baladona progressiva repleta de peso, performance excelente dos músicos. Uma das músicas que eu mais ouvi em 2006.

MOVE BY YOURSELF (Donavon Frankenreiter): Delicioso groove setentista que levanta qualquer esqueleto. Experimente ouvir e não ficar com o refrão na cabeça.

JOKER & THE THIEF (Wolmother): Riff matador, quebradeira total, energia pura que resume com perfeição o surpreendente debut do Wolfmother.

MELHOR CAPA INTERNACIONAL

A MATTER OF LIFE AND DEATH (Iron Maiden): O grupo que redefiniu o conceito de capas dos álbuns de heavy metal mais uma vez mostra como é que se faz. Excelente, de colocar água na boca de qualquer fã da banda.

ON AN ISLAND (David Gilmour): Simples e bela. Como a música que vem no disquinho que a acompanha.

WOLFMOTHER (Wolfmother): O revival setentista não aconteceu só no som. A bela capa já antecipa o que iremos ouvir.

CHRIST ILLUSION (Slayer): A capa mais provocadora do ano. Só podia ser do Slayer, não é mesmo?

A TWIST IN THE MYTH (Blind Guardian): Dragões, fogo, dragões. Sim, os bardos estão de volta, e todo mundo agradece.

REVELAÇÃO INTERNACIONAL

COMMUNIC: Não conhecia a banda, ouvi o CD por indicação de um amigo e estou até agora com o queixo caído. Grande promessa para o futuro.

STONE SOUR: A banda de Corey Tayler e James Root, do Slipknot, mostra que tem muita lenha para queimar. Se deixar, passa o Slipknot pra trás e vira a banda principal dos caras ...

BEYOND FEAR: O atual vocalista do Iced Earth, e ex-Judas Priest, mostra a cara no primeiro grupo onde é a principal força criativa. Heavy metal tradicional de excelente qualidade.

MELHOR SHOW INTERNACIONAL

U2: Bono e companhia com toda a sua grandeza e magnitude, finalmente no Brasil. A passagem anterior da banda por aqui, promovendo o álbum “Pop”, nem chegou perto do que foram os shows da “Vertigo Tour” em nosso país. Inesquecível.

ROLLING STONES: A maior banda da história do rock, fazendo o maior show da sua carreira na Praia de Copacabana. Entrou para a história não só dos Stones, mas de todos que estavam lá.

DAVID LEE ROTH: O eterno vocalista do Van Halen surpreendeu no Live´N´Louder, fazendo todo mundo cantar junto os clássicos de sua ex-banda e de sua carreira solo. Agora só falta o Van Halen passar por aqui de novo ...

SLAYER: Os reis do metal extremo em mais uma passagem antológico pelo Brasil.

A MÁ NOTÍCIA QUE MAIS MARCOU

Suicídios de músicos e fãs ligados aos estilos mais extremos do heavy metal.

MELHOR BANDA NACIONAL

FREAKEYS: Música instrumental de primeira linha. Surpreendeu muita gente.

SEPULTURA: Ao que tudo indica, 2006 marcou o fim de uma era. Mas, sem dúvida, ela foi encerrada com chave de ouro com o álbum “Dante XXI”.

MINDFLOW: E o Brasil ganhou mais um grande nome da música pesada. Sejam bem-vindos.

MELHOR VOCALISTA NACIONAL

RENATO TRIBUZY (Tribuzy): Bom gosto e talento de sobra fazem deste carioca uma das melhores vozes da atual geração.

DERRICK GREEN (Sepultura): Ele é americano de nascimento, mas brasileiro de coração. Mas o que importa é que canta demais.

DANILO HERBERT (MindFlow): Técnica e interpretação na medida certa. Uma das grandes revelações do ano.

MELHOR GUITARRISTA NACIONAL

KIKO LOUREIRO (Angra): O cara é simplesmente fantástico, e consegue ficar melhor a cada ano.

ANDREAS KISSER (Sepultura): Uma usina de riffs e peso. “Dante XXI” deve muito da sua força a esse guitarrista único.

RODRIGO HIDALGO (MindFlow): Com grande talento, Rodrigo tem tudo para escrever seu nome entre os principais instrumentistas brasileiros da nova geração.

MELHOR BAIXISTA NACIONAL

LUIS MARIUTTI (Shaaman): O “Jesus” continua fazendo história.

FELIPE ANDREOLLI (Angra, Freakeys): Seja no Angra ou no Freakeys, Felipe mostra o seu talento sem medo em tudo que coloca a mão. Um música excelente.

PAULO JR (Sepultura): Ninguém fala do cara, mas seu estilo seguro é uma das marcas do Sepultura.

MELHOR BATERISTA NACIONAL

AQUILES PRIESTER (Angra, Freakeys): Sem dúvida alguma, Aquiles é hoje o principal instrumentista brasileiro. Seu trabalho no Angra, e, principalmente, no Freakeys, justifica tudo o que se fala sobre ele. O “polvo” não tem comparação ...

IGGOR CAVALERA (Sepultura): Mesmo saindo do Sepultura, Iggor mostrou em “Dante XXI” como é que se faz. Um dos melhores do mundo, há tempos.

RAFAEL PENSADO (MindFlow): O Mike Portnoy brasileiro?

MELHOR CD NACIONAL

MIND OVER BODY (MindFlow): Um trabalho que ninguém esperava, e que rapidamente foi conquistando os amantes da boa música. Um álbum excelente, um dos grandes discos da história do metal nacional.

DANTE XXI (Sepultura): O melhor trabalho do grupo desde a saída de Max Cavalera.

ASSASSINATION (Krisiun): O Krisiun mostrando ao mundo como se faz death metal.

MELHOR MÚSICA NACIONAL

CROSSING ENEMY´S LINE (MindFlow): Prog metal de excelente qualidade, cheio de mudanças andamento. Daquelas músicas que vão ficar para sempre no set list da banda.

CONVICTED IN LIFE (Sepultura): Se esta música estivesse no “Chaos A.D.” já teria virado clássico.

SUICIDAL SAVAGERY (Krisiun): Paulada na cabeça. Não existe melhor definição.

MELHOR CAPA NACIONAL

MIND OVER BODY (MindFlow): Nunca havia visto um CD nacional com tamanho cuidado na parte gráfica. A música poderia até ser ruim (e não é caso, já que o álbum é excelente) que o disquinho valeria pela embalagem.

DANTE XXI (Sepultura): Excelente trabalho gráfico, que ficou melhor ainda na versão digipack nacional.

FREAKEYS (Freakeys): Mais uma vez, a simplicidade mostra o seu valor.

MAIOR DECEPÇÃO NACIONAL

Os novos álbuns do Angra e de Edu Falaschi, que infelizmente não fizeram juz ao passado de seus integrantes.

A MÁ NOTÍCIA QUE MAIS MARCOU

A MTV deixar de exibir clipes.

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RAFAEL CARNOVALE

MELHOR BANDA INTERNACIONAL

QUEENSRYCHE
MOTORHEAD
GOTTHARD
UFO
ROYAL HUNT

MELHOR VOCALISTA INTERNACIONAL

JORN LANDE (solo)
JEFF SCOT SOTO (Journey)
PAUL STANLEY (Kiss)
JOHN WEST (Royal Hunt)
STEVE LEE (Gotthard)

MELHOR GUITARRISTA INTERNACIONAL

AXEL RUDI PELL (solo)
LEO LEONI (Gotthard)
JOHN NORUM (Europe)
VINNIE MOORE (UFO)
RICKY NIELSEN (Cheap Trick)

MELHOR BAIXISTA INTERNACIONAL

DUFF MCKAGAN (Velvet Revolver)
MAGNUS ROSÉN (Hammerfall)
LAURI PORRA (Stratovarius)
MARCO MENDONZA (ex-Whitesnake)
STEVE HARRIS (Iron Maiden)

MELHOR BATERISTA INTERNACIONAL

JOHN TEMPESTA (The Cult)
MIKE TERRANA (Masterplan)
DANI LOEBLE (Helloween)
SCOTT ROCKENFIELD (Queensryche)
JASON BOHAM (Foreigner)

MELHOR TECLADISTA INTERNACIONAL

DON AIREY (Deep Purple)
JENS JOHANSSON (Stratovarius)
DAVID BRYAN (Bon Jovi)
FREDY DOERNBERG (Axel Rudi Pell)
ANDRE ANDERSEN (Royal Hunt)

MELHOR CD INTERNACIONAL

LIVE TO WIN (Paul Stanley)
MYSTICA (Axel Rudi Pell)
KISS OF DEATH (Motorhead)
BAT OUT OF HELL III (Meatloaf)
2006 LIVE (Royal Hunt)

MELHOR DVD INTERNACIONAL

THE DAY EARTH SHOOK (Manowar)
MADE IN SWITZERLAND (Gotthard)
KISSOLOGY VOL I 1974-1977 (Kiss)
WARRIOR SOUL 20 ANIVERSARY (Doro)
END OF AN ERA (Nightwish)

MELHOR MÚSICA INTERNACIONAL

BULLET PROOF (Paul Stanley)
ROCK THE NATION (Axel Rudi Pell)
THE REINCARNATION OF BENJAMIN BREEG (Iron Maiden)
SCREAM MACHINE (Beyond Fear)
BLACK AND BLUE (Ufo)

MELHOR CAPA INTERNACIONAL

A MATTER OF LIFE AND DEATH (Iron Maiden)
CHRIST ILLUSION (Slayer)
LOST HORIZONS (Luca Turilli's Dream Quest)
BAT OUF OF HELL III (Meatloaf)
THE GRAND DESIGN (Edenbridge)

REVELAÇÃO INTERNACIONAL

COMMUNIC
SCAR SYMMETRY
BEYOND FEAR

MELHOR SHOW INTERNACIONAL

STRYPER
FOREIGNER
SLAYER
DEEP PURPLE

MAIOR DECEPÇÃO INTERNACIONAL

A MATTER OF LIFE AND DEATH (Iron Maiden)
KEEPER OF THE SEVEN KEYS (THE LEGACY - Helloween)
KISKE (Michael Kiske)

A BOA NOTÍCIA QUE MAIS MARCOU

O redescobrimento do Brasil por parte das bandas de heavy/hard rock, com bom número de shows.

A MÁ NOTÍCIA QUE MAIS MARCOU

Fãs de heavy metal e hard rock fanáticos que largam suas vidas em prol de sua banda favorita.

MELHOR BANDA NACIONAL

IMAGO MORTIS
SHADOWSIDE
SEVEN ANGELS
TORTURE SQUAD

MELHOR VOCALISTA NACIONAL

DANI (Shadowside)
DÉBORA (Seven Angels)
ALEX (Imago Mortis)
IURI SAMSON (Hibria)

MELHOR GUITARRISTA NACIONAL

ANDREAS KISSER (Sepultura)
KIKO LOUREIRO (Angra)
RICARDO PRIMATA (Slow)

MELHOR BAIXISTA NACIONAL

JOEL MONCORVO (Slow, Ungodly)

MELHOR BATERISTA NACIONAL

AMILCAR (Torture Squad)

MELHOR TECLADISTA NACIONAL

ANDRE MATOS

MELHOR CD NACIONAL

TRANSCEDENTAL (Imago Mortis)
THEATRE OF SHADOWS (Shadowside)
KILLER MERMAID (Slow)

MELHOR DVD NACIONAL

VIDEO HISTÓRIA (Korzus)

REVELAÇÃO NACIONAL

SCELERATA
DESERTOR

MELHOR SHOW NACIONAL

SHADOWSIDE
MASSACRATION
HIBRIA

MAIOR DECEPÇÃO NACIONAL

EXECUTION (Tribuzy)
LISTEN TO THE DOCTORS (Dr Sin)

A BOA NOTÍCIA QUE MAIS MARCOU

Teve?[* formatacao sem links para bandas *]

Melhores de 2006 eleitos pelos usuários do Whiplash!

Durante o meses de janeiro e fevereiro de 2006 usuários do Whiplash! elegeram as melhores bandas, artistas, álbuns e músicas do ano de 2006. A votação foi conduzida em duas etapas, uma de voto livre e a outra de votação restrita aos mais indicados na primeira etapa.

Foram eliminados antes da apuração deste resultado todos os votos enviados repetidas vezes por uma mesma pessoa. Para que a votação fosse mais justa foram usados todos os recursos ao nosso alcance para a eliminação das fraudes.

Confira abaixo o resultado final da votação.

BANDA INTERNACIONAL
IRON MAIDEN 30,2%
DREAM THEATER 16,6%
SLAYER 14,4%
BLIND GUARDIAN 9,5%
EDGUY 6,7%
DEEP PURPLE 5,5%
HELLOWEEN 5,3%
METALLICA 4,7%
MEGADETH 4,5%
STRATOVARIUS 2,7%

BANDA NACIONAL
ANGRA 35,8%
SEPULTURA 11,2%
ETERNA 10,4%
KRISIUN 9,7%
DR. SIN 8,6%
SHAAMAN 8,1%
TORTURE SQUAD 6,7%
CEREMONYA 5,2%
HIBRIA 4,1%

VOCALISTA INTERNACIONAL
BRUCE DICKINSON (IRON MAIDEN) 48,6%
DIO 14,7%
TOBIAS SAMMET (EDGUY) 11,8%
TOM ARAYA (SLAYER) 9,9%
JAMES LABRIE (DREAM THEATER) 9,2%
JORN LANDE 5,9%

VOCALISTA NACIONAL
ANDRE MATOS 47,1%
EDU FALASCHI (ANGRA) 30,7%
LEANDRO CAÇOILO (ETERNA) 13,7%
DANILO LOPES (CEREMONYA) 8,5%

GUITARRISTA INTERNACIONAL
JOHN PETRUCCI (DREAM THEATER) 26,4%
ZAKK WYLDE (BLACK LABEL SOCIETY) 23,2%
ADRIAN SMITH (IRON MAIDEN) 15,7%
STEVE VAI 14,6%
DAVE MURRAY (IRON MAIDEN) 10,2%
KERRY KING (SLAYER) 9,8%

GUITARRISTA NACIONAL
KIKO LOUREIRO (ANGRA) 30,2%
EDU ARDANUY (DR. SIN) 22,6%
ANDREAS KISSER (SEPULTURA) 18,8%
RAFAEL BITTENCOURT (ANGRA) 13,7%
PAULO FRADE (ETERNA) 8,8%
HUGO MARIUTTI (SHAAMAN) 5,8%

BAIXISTA INTERNACIONAL
STEVE HARRIS (IRON MAIDEN) 41,5%
JOHN MYUNG (DREAM THEATER) 20,5%
GEDDY LEE (RUSH) 11,9%
BILLY SHEEHAN 9,9%
LAURI PORRA (STRATOVARIUS) 8,1%
TOM ARAYA (SLAYER) 8,0%

BAIXISTA NACIONAL
FELIPE ANDREOLI (ANGRA) 43,2%
ALEX CAMARGO (KRISIUN) 17,4%
ANDRIA BUSIC (DR. SIN) 14,6%
LUIS MARIUTI (HENCEFORTH) 14,5%
JASON FREITAS (ETERNA) 10,3%

BATERISTA INTERNACIONAL
MIKE PORTNOY (DREAM THEATER) 29,8%
DAVE LOMBARDO (SLAYER) 21,3%
NICKO MCBRAIN (IRON MAIDEN) 16,2%
NEIL PEART (RUSH) 13,4%
MIKE TERRANA (RAGE/MASTERPLAN) 10,2%
JOEY JORDISON (SLIPKNOT) 9,1%

BATERISTA NACIONAL
AQUILES PRIESTER (ANGRA) 47,7%
IGOR CAVALERA (SEPULTURA) 30,3%
RICARDO CONFESSORI (SHAAMAN) 11,3%
DANILO LOPES (CEREMONYA) 10,7%

TECLADISTA INTERNACIONAL
JORDAN RUDESS (DREAM THEATER) 36,0%
DON AIREY (DEEP PURPLE) 24,0%
JENS JOHANSSON (STRATOVARIUS) 22,8%
TUOMAS HOLOPAINEN (NIGHTWISH) 17,2%

TECLADISTA NACIONAL
FABIO LAGUNA (ANGRA) 49,7%
ANDRE MATOS 30,0%
FABIO RIBEIRO (SHAAMAN) 20,3%

CD INTERNACIONAL
MATTER OF LIFE AND DEATH (IRON MAIDEN) 45,9%
CHRIST ILLUSION (SLAYER) 23,5%
TWIST IN THE MYTH (BLIND GUARDIAN) 17,2%
ROCKET RIDE (EDGUY) 13,4%

CD NACIONAL
AURORA CONSURGENS (ANGRA) 43,3%
DANTE XXI (SEPULTURA) 25,1%
ASSASSINATION (KRISIUN) 21,4%
ALMAH (EDU FALASCHI) 10,2%

DVD INTERNACIONAL
ANTHOLOGY (BRUCE DICKINSON) 46,4%
SCORE (DREAM THEATER) 34,8%
END OF AN ERA (NIGHTWISH) 18,8%

DVD NACIONAL
LIVE (ETERNA) 37,2%
LIVE ARMAGEDDON (KRISIUN) 30,5%
DEATH, CHAOS AND TORTURE ALIVE (TORTURE SQUAD) 18,5%
VIDEO-HISTÓRIA (KORZUS) 13,8%

MUSICA INTERNACIONAL
THE REINCARNATION OF BENJAMIN BREEG (IRON MAIDEN) 18,4%
BRIGHTER THAN A THOUSAND SUNS (IRON MAIDEN) 16,3%
FLY (BLIND GUARDIAN) 16,2%
FOR THE GREATER GOOD OF GOD (IRON MAIDEN) 12,4%
THROUGH THE FIRE AND FLAMES (DRAGONFORCE) 12,1%
TRIUMPH OR AGONY (RHAPSODY) 10,2%
THE LEGACY (IRON MAIDEN) 8,4%
LORD OF LIGHT (IRON MAIDEN) 5,8%

MUSICA NACIONAL
CONVICTED IN LIFE (SEPULTURA) 24,9%
THE VOICE COMMANDING YOU (ANGRA) 13,2%
THE COURSE OF NATURE (ANGRA) 12,6%
EPIPHANY (ETERNA) 12,5%
RIO (ANDRE MATOS) 9,2%
EGO PAINTED GREY (ANGRA) 7,4%
CROSSING ENEMY'S LINE (MINDFLOW) 6,0%
SALVATION: SUICIDE (ANGRA) 6,0%
SACRAMENTO DA CURA (CEREMONYA) 5,6%
HIGHLIGHT (SHADOWSIDE) 2,6%

CAPA INTERNACIONAL
A MATTER OF LIFE AND DEATH (IRON MAIDEN) 41,2%
TWIST IN THE MYTH (BLIND GUARDIAN) 21,5%
CHRIST ILLUSION (SLAYER) 17,7%
THE OPEN DOOR (EVANESCENCE) 7,5%
ROCKET RIDE (EDGUY) 6,4%
THRESHOLD (HAMMERFALL) 5,7%

CAPA NACIONAL
AURORA CONSURGENS (ANGRA) 40,8%
ASSASSINATION (KRISIUN) 22,0%
DANTE XXI (SEPULTURA) 21,8%
ALMAH (EDU FALASCHI) 15,4%

SHOW INTERNACIONAL
SLAYER 18,8%
DREAM THEATER 17,4%
HELLOWEEN 11,7%
DEEP PURPLE 10,9%
EDGUY 8,9%
DIO 8,2%
DAVID LEE ROTH 7,1%
STRATOVARIUS 5,7%
NEVERMORE 4,5%
AFTER FOREVER 4,3%
GOTTHARD 2,4%

SHOW NACIONAL
ANGRA 37,0%
SEPULTURA 19,1%
TORTURE SQUAD 13,2%
ANDRE MATOS 11,3%
SHAAMAN 10,7%
CEREMONYA 8,8%

REVELACAO INTERNACIONAL
TRIVIUM 47,5%
WOLFMOTHER 30,9%
CHROME DIVISION 14,3%
COMMUNIC 7,3%

REVELACAO NACIONAL
MINDFLOW 38,4%
SHADOWSIDE 21,6%
UNGODLY 18,0%
SUPREMA 13,2%
THESSERA 8,7%

REVISTA
ROADIE CREW 47,8%
ROCK BRIGADE 36,0%
ROCKHARD/VALHALLA 9,4%
COMMANDO ROCK 3,7%
ROCKLIFE 3,1%

SITE
WWW.WHIPLASH.NET 90,4%
WWW.ROCKBRIGADE.COM.BR 3,3%
WWW.ROADIECREW.COM.BR 3,0%
WWW.ZONAPUNK.COM.BR 2,2%
WWW.ROCKONLINE.COM.BR 1,2%

MELHOR COISA
VOLTA DO BLACK SABBATH (HEAVEN AND HELL) 43,5%
LIVE N´LOUDER 29,1%
ANDRE MATOS EM CARREIRA SOLO 16,1%
VOLTA DO GUNS N' ROSES 11,2%

PIOR COISA
FENÔMENO EMO 45,6%
FIM DO SHAAMAN 16,7%
CANCELAMENTOS NO LIVE N´LOUDER 11,1%
SAÍDA DE IGOR DO SEPULTURA 10,6%
MORTE DE SYD BARRET 6,8%
PÉSSIMO CD DO IRON MAIDEN 5,8%
ADIAMENTO DO CD DO GUNS N´ROSES 3,5%

As 40 melhores músicas ruins da história do Heavy Metal

Quais as suas músicas ruins favoritas dentro do estilo heavy metal? Quais músicas de heavy metal fazem você balançar a cabeça, virar os olhos, rir, engasgar, ou apenas querer bater em alguém por elas serem tão horrendamente boas que você ama odiá-las (ou vice-versa)? O canal VH1 fez uma lista com as 40 Melhores Músicas Ruins do Heavy Metal, cobrindo três décadas de música pesada de baixa qualidade.

Cubra os seus ouvidos e visite o site da VH1 para ouvir trechos de cada música deste verdadeiro Hall Of Shame. Se você não tiver estômago, apenas confira a lista logo abaixo.

39 - Turbo Lover (Judas Priest)
38 - The Lumberjack (Jackyl)
37 - See You in Hell (Grim Reaper)
36 - Bring Your Daughter... to the Slaughter (IRON MAIDEN)
35 - Peace in Our Time (Gorky Park)
34 - Three Little Pigs (Green Jelly)
33 - Rock Soldiers (Ace Frehley)
32 - The Last in Line (Dio)
31 - Halloween (Helloween)
30 - Rock & Roll Gypsy (Loudness)
29 - Smooth Up (Bulletboys)
28 - Balls to the Wall (Accept)
27 - Up All Night (Slaughter)
26 - Give It to Me Good (Trixter)
25 - The Manimal (W.A.S.P.)
24 - I Don't Like the Drugs (But the Drugs Like Me) (Marilyn Manson)
23 - Sex Action (L.A. Guns)
22 - Into the Fire (Dokken)
21 - Don't Change That Song (Faster Pussycat)
20 - Party All Night (Quiet Riot)
19 - Mother (Danzig)
18 - Edge of a Broken Heart (Vixen)
17 - Blow Your Speakers (Manowar)
16 - Wind of Change (Scorpions)
15 - Silent Lucidity (Queensryche)
14 - Here I Go Again (Whitesnake)
13 - Girlschool (Britny Fox)
12 - Tilt-A-Whirl (Insane Clown Posse)
11 - Turn up the Radio (Autograph)
10 - My Way (Limp Bizkit)
09 - Nobody's Fool (Cinderella)
08 - Wait (White Lion)
07 - Everything About You (Ugly Kid Joe)
06 - Honestly (Stryper)
05 - Seventeen (Winger)
04 - Unskinny Bop (Poison)
03 - Forever (Kiss)
02 - Cherry Pie (Warrant)
01 - The Final Countdown (Europe)

sexta-feira, 16 de março de 2007

Ronnie James Dio: protegendo o legado


Jenny Feniak, da Sun Media, recentemente conduziu uma entrevista com o lendário vocalista Ronnie James Dio. Alguns trechos da conversa se seguem:

Sobre seus colegas de banda do Heaven and Hell: "Nós somos meio que como gafanhotos, vemos um ao outro apenas em torno de cada doze anos. Depois que nos separamos pela primeira vez, 12 anos mais tarde nos juntamos de novo. E agora se passaram 13 anos, é uma coisa meio cíclica".

(E desta vez) "Nos aproximamos ainda mais para compor o que foi e sempre será chamado de Black Sabbath. Você pode disfarçar e nos chamar de 'Barney's Beanery' mas todos dirão: 'oh, o Sabbath está na cidade. Quem é Barney's Beanery?' Eu realmente não me importo com o nome com o qual somos chamados. Tudo que eu sei é que vai ser uma grande banda e um grande show, como sempre foi".

Sobre "Black Sabbath: The Dio Years": "Estive em várias ocasiões na Inglaterra, e Tony [Iommi] e eu escrevemos três novas canções [para adicionar à coletânea]. Era para escrevermos apenas duas, mas tudo correu tão bem e tão facilmente como sempre foi entre nós que acabamos compondo mais uma. E, é claro, surgiu uma idéia... seria bom se nós fizéssemos uma turnê com este material. Ajudaria o álbum e ao mesmo tempo faria um monte de dinheiro, também, não faria? Afinal, este é nosso trabalho".

"A questão é que faremos o que temos de fazer meio que para proteger nosso legado acima de qualquer coisa. Já se passou um longo tempo desde que tocamos juntos e agora nós faremos a coisa da maneira certa, não como da última vez em que realizamos a turnê do álbum 'Dehumanizer', onde tudo saiu um pouco fora do previsto. Desta vez tudo foi meticulosamente planejado".

Sobre apreciar a companhia um do outro mais uma vez: "Soa como se nunca tivéssemos parado. Quando você trabalha com pessoas que lhe são agradáveis e profissionais, e você também é profissional, ao fim do dia tudo terá transcorrido da forma correta. Mas é divertido também. Nós nos confundimos, cometemos erros e todos paramos, rimos e como crianças apontamos o dedo para o outro".

"Muitas coisas que aconteceram foram dolorosas para mim. Eu realmente me importei muito com a banda, e a inexperiência da juventude foi um dos motivos pelo qual as coisas não funcionaram. Mas quando você se junta de novo, e no nosso caso pela terceira vez, isto significa que deve haver algo que nos une, não odiamos um ao outro tanto assim, senão não estariamos fazendo isto".

É Escolhido o Novo baterista do Uriah Heep


Escolhido o novo baterista do URIAH HEEP: Russell Gilbrook. Após testes com vários bateristas, a banda acabou escolhendo Russell, que já tocou com Tony Iommi, Bedlam, Van Morrison, etc. Com ele, a banda iniciará em breve as gravações de seu novo disco de estúdio, que será seguido de uma turnê programada para durar 18 meses.

O baterista é o segundo na foto


Mais detalhes no site oficial do Uriah Heep e na página de Russell Gilbrook no MySpace.

Em Breve Sai o Novo do Queen e Paul Rodgers


A Launch Radio Networks divulgou a seguinte nota: "As coisas estão avançando com o Queen e Paul Rodgers. O grupo vem trabalhando em material novo nos últimos meses".

"Os fãs ficam imaginando como estão as sessões de gravação, e o guitarrista Brian May postou recentemente em seu site, BrianMay.com: 'Eu não sei se é correto falar sobre detalhes no ponto em que estamos, mas nas recentes sessões, todos os três (May, Rodgers, e o baterista Roger Taylor) tocamos baixo, eu na maior parte do tempo', comentou. 'Não tenho certeza se o produto final será este, nós podemos acabar convidando alguém, mas com a finalidade de colocarmos nossas cabeças para funcionar, apesar de até agora tudo ter funcionando bem entre a gente".

Ainda não se têm notícia sobre o lançamento deste material e até mesmo quando o grupo sairá novamente em turnê. O vocalista Paul Rodgers tem várias datas agendadas em sua carreira solo.

Boston: divulgadas notas do suicídio de Brad


Relatórios da polícia informaram que Brad Delp, frontman do BOSTON, que cometeu suicídio na semana passada, deixou notas em que se intitulava "uma alma solitária".

Testes toxicológicos feitos pelos legistas mostraram que Delp usou envenenamento por monóxido de carbono para se matar. Ele se trancou em um banheiro com dois grills queimando carvão, por volta das 11h30 da noite do dia 8 de março, e foi encontrado morto pela noiva, Pamela Sullivan, na manhã seguinte. Pamela informou à polícia que Delp "vinha sofrendo de depressão há algum tempo, se sentindo emotivo e mal sobre sua pessoa". Ele foi encontrado morto no chão do banheiro, com a cabeça sobre um travesseiro, e uma nota grampeada à sua camisa, onde se lia "Mr. Brad Delp. J'ai une ame solitaire. I am a lonely soul". ("sou uma alma solitária").

A noiva de Delp ligou para a polícia antes de encontrar o corpo, ao perceber um tubo de ventilação conectado ao escapamento do carro do músico. Uma nota encontrada na caragem explicava o tubo: "A quem quer que encontre isso... Espero ter cometido suicídio. O plano B é me asfixiar no carro".

Em uma terceira nota pregada em uma porta, Delp informava a quem quer que entrasse, que havia monóxido de carbono no ambiente. "Eu tenho total e única responsabilidade pelo que ocorreu. Perdi a minha vontade de viver". A nota ainda trazia instruções sobre como contactar a sua noiva: "Infelizmente ela não está a par do que eu fiz".

Helloween - Keeper Of The Seven Keys: The Legacy World Tour Live in Sao Paulo


Nem tudo que reluz é ouro... esta é a primeira conclusão que me vem logo que começo a resenhar este novo CD ao vivo do Helloween (o terceiro em sua carreira e o segundo com Andi Deris nos vocais). Apesar do belíssimo acabamento gráfico (imitando um mapa antigo) e da produção redondinha, fica a sensação de que a banda não conseguiu emplacar esta nova parte dos clássicos “Keeper Of The Seven Keys”, mesmo deixando claro que estávamos lidando com o legado do guardião, e não com a continuação de sua história.



Como o leitor mais assíduo e fanático por HELLOWEEN já notou, este redator não é admirador do recente CD de estúdio do Helloween, embora admita que o mesmo tem muitos predicados. E também não fui grande apreciador dos shows que a banda fez aqui em 2006. Por mais que falem que a banda retornou ao grande heavy metal que a consagrou nos anos 80, sobra para nós, mero mortais, a conclusão que esta foi apenas uma tentativa de resgatar tempos áureos que não voltam mais, por uma banda que já tinha conseguido renascer como uma fênix com o excelente “Master Of The Rings”.

Trazendo 16 faixas (14 registradas em São Paulo – local que em breve se tornará referência para gravação de CDs e DVDs ao vivo – e duas bônus: “Occasion Avenue”, gravada no Japão e a mega-clássica “Halloween”, registrada na república tcheca) o CD retrata bem o que foi o show do HELLOWEEN na cidade, e em toda a turnê: bonitinho, mas ordinário. Uma performance competente, um Andi Deris inspirado, mas um repertório cansativo e mal encaixado, que traz ótimas músicas, mas uma desastrosa ordem de apresentação.

Não há o que falar mal de “The King Of A 1000 Years” e “Eagle Fly Free”, que iniciam o CD1: a primeira, apesar de seus 13 minutos, funciona muito bem ao vivo, e a segunda é clássica, com Andi alcançando tons muito altos com facilidade. O problema vem com a sequência: a cansativa “Hell Was Made In Heaven” e o clássico “Keeper Of The Seven Keys”: com 4 músicas, temos 2 com mais de 10 minutos... nem o mais árduo fã da banda consegue segurar uma sequência tão intrincada. Se “Keeper” fosse tocada em outro momento, com certeza seria melhor aproveitada, como foram a balada “A Tale That Wasn´t Right” e as ótimas “Mr Torture” e “Power” (já clássicas da era Deris). No meio das duas, a balada mela-cueca e sacal “If I Coud Fly” (é chata, sim, e daí?), que poderia muito bem ser substituída por “In The Middle Of A Heartbeat” ou “Forever And One (Neverland)”. Por sinal o set-list se concentrou nos “Keepers”, excluindo os excelentes “Master Of The Rings”, “The Time Of The Oath” e “Better Than Raw”. Péssimo aproveitamento de repertório...

Mas o CD tem vários pontos altos, e “Future World”, a excepcional “I Want Out”, “Dr. Stein” e a pop “Mrs. God” servem para aquecer a galera, embora a banda tenha errado a mão ao escolher “The Invisible Man” do novo CD para ser tocada. Poderiam usar outras faixas melhores, como as boas “Get It Up” e “Come Alive”. “Occasion Avenue” aparece como bônus e só ratifica que encher o show de músicas longas foi como dar um tiro no pé... como disse anteriormente, uma performance competente, uma banda bem entrosada (apesar da guitarra de Sascha Gerstner ainda ser um ponto fraco) e um vocalista muito mais seguro para cantar o material antigo, embora eu sinta falta do timbre mais rasgado e hard de Andi Deris. Com certeza os “overdubs” ajudaram, pois não identifiquei no CD os falsetes em profusão que Andi usou nos shows... aqui eles aparecem bem mais tímidos.

Um parágrafo tem que ser reservado para falarmos do segundo bônus do CD: “Halloween”. Uma das pérolas da banda, resgatada pela primeira vez nesta turnê, e com uma performance mais do que convincente. Apesar de terem executado a mesma um tom abaixo, Deris se sai muito bem (apesar dos falsetinhos no refrão), e a constatação de que essa música poderia ser tocada na turnê mais vezes, podendo até substituir “Occasion Avenue”, ou até mesmo “Keeper Of The Seven Keys”.

No final temos um CD que irá agradar aos fãs xiitas da banda, e que serve como registro de alguns sons resgatados pela banda... mas fica uma sensação de desperdício de material... esse show poderia ser bem melhor, mas vale uma conferida... afinal é o HELLOWEEN que ainda é muito superior a qualquer bandinha de melódico, mesmo numa bola fora...

Formação:
Andi Deris – Vocais
Michael Weikath – Guitarras
Sascha Gerstner – Guitarras
Markus Grosskopf – Baixo
Dani Loble – Bateria

CD1:
“Intro”
“The King Of A 1000 Years”
“Eagle Fly Free”
“Hell Was Made In Heaven”
“Keeper Of The Seven Keys”
“A Tale That Wasn´t Right”
“Mr. Torture”
“If I Could Fly”
“Power”

CD2:
“Future World”
“The Invisible Man”
“Mrs. God”
“I Want Out”
“Dr. Stein”
“Occasion Avenue”
“Halloween”

2007 – Hellion Records – NACIONAL

Site Oficial: http://www.helloween.org

The Lizards - Against All Odds




Tivesse tido a felicidade de ter ouvido este disco no ano de seu lançamento (2006) com certeza teria entrado na minha lista de melhores do ano. The Lizards é uma banda muito pouco conhecida, mas que faz um som fantástico nos remetendo ao que já houve de melhor na história do Rock.



Dentre os integrantes os nomes mais conhecidos são o do veterano da bateria Bob Rondinelli (Rainbow/Black Sabbath) e o do jovem vocalista Mike DiMeo (Riot) recentemente incorporado ao Masterplan. Mas tanto Randy Pratt (baixo) quanto Patrick Klein (guitarra) não deixam nada a desejar, muito pelo contrário, mostram muito talento e destreza. Há ainda a presença de um convidado ilustre, o grande Glenn Hughes (Trapeze/Deep Purple/Black Sabbath) com seu vocal de brilho inconfundível.

Se você assim como eu é apreciador do Rock Clássico de bandas como Deep Purple, Led Zeppelin, Humble Pie, Trapeze, Cactus, Bad Company, Montrose, Rush, AC/DC , Mountain, Grand Funk e muitas outras, tenho certeza que irá se
encantar com esse disco.

"I'm No Good" abre o disco nos remetendo diretamente ao Badlands, que foi uma banda que no início dos anos 90 trouxe uma proposta retrô muito feliz e os vocais de DiMeo em alguns momentos realmente lembram o finado Ray Gillen.

"Can't Fool Myself" é um verdadeiro "esculacho". Musica vibrante e sofisticada que não deixa a desejar em nada aos grandes clássicos dos anos 70. Tem uma levada que lembra um pouco dos melhores momentos de coisas como DEEP PURPLE (a batera lembra em alguns momentos "You Fool No One" e o teclado hammond é puro Jon Lord, enquanto alguns riffs de guitarra nos remetentem a músicas como "Pictures Of Home"), Carlos Santana (com linhas de baixo bem características daquelas jams) e Trapeze (riffs e licks com aquele groove do Mel Galley).

"On A Wire" é a primeira com a participação de Glenn Hughes e traz aquela sonoridade funk característica de seus trabalhos. Interessantes são algumas passagens de sonoridade mais sinistras, estilo Black Sabbath.

"My Dark Angel" traz um lamento de sonoridade mais "moderna", com uma atuação soberba de DiMeo. Uma música cheia de alternâncias de climas. Grande som.

"Bad Luck Is Come To Town" traz riffs eletrizantes, com muito groove. Bob Rondinelli destrói na bateria.

A delicada e suave "Revelation No. 9" mostra mais uma vez porque Glenn Hughes é o mestre dos mestres, pois sua interpretação emociona e impressiona pela sensibilidade em dosar todo o seu imenso potencial vocal, aplicado aqui na
medida certa. DiMeo está no caminho certo, aprendendo com quem realmente entende do riscado. Destaque também para os ótimos pianos e arranjos de cordas, além de um solo pegajoso de guitarra feito por Klein, num estilo Brian May (Queen).

"Up The Stairs" é outra que traz Glenn Hughes em grande forma com todo aquele clima Soul, trazendo arranjos de metais (sopro) e linhas de baixo bem marcantes. Uma bela reverência ao som de James Brown e George Clinton.

Os Lizards conseguiram fazer um disco recheado de grandes sons, contando com músicas muito bem trabalhadas e com variação de sonoridades e rítmos. Um disco bem completo que faz valer a pena a audição de cada segundo.

Mike DiMeo - Vocals and Keyboards
Bob Rondinelli - Drums
Randy Pratt - Bass
Patrick Klein - Guitar

01-I'm No Good
02-Can't Fool Myself
03-On A Wire(With Glenn Hughes)
04-Planck Time
05-Ariel
06-My Dark Angel
07-Bad Luck Is Come To Town
08-Revelation No. 9(With Glenn Hughes)
09-Take The Fall(With Glenn Hughes)
10-Up The Stairs(With Glenn Hughes)
11-Eleven
12-The Arrival Of Lyla