sexta-feira, 8 de junho de 2007

Fã relata declarações de Alex Van Halen

O seguinte "relatório" a respeito do VAN HALEN é uma cortesia de uma postagem de um fã no "World Famous Metal Sludge Gossip Board":

"É a manhã do Memorial Day (dia comemorativo dos soldados e marinheiros dos E. U. A. mortos em ação, geralmente comemorado em 30 de maio) e eu estou esperando para sentar em um restaurante neste local na rua abaixo de minha casa. O local está lotado e quando eu olho à minha esquerda eu vejo o cara em minha frente com seu boné de baseball abaixado em pé com seu filho. Lanço um segundo olhar e vejo que é Alex (Van Halen)! Eu disse, 'desculpe-me, mas você é o Alex?' Ele sorri e diz que sim, e então eu digo 'Sou seu fã há 25 anos.' Ele diz obrigado e então eu pergunto, 'qual a situação da reunião?' Alex diz, 'bem, tudo está se encaminhando para acontecer no final deste ano.' 'Dave [Lee Roth] ainda está dentro?', eu pergunto. Ele diz 'absolutamente! Nós tivemos que adiar tudo por causa da saúde de Ed. Se tivéssemos tentado fazer a turnê com Ed na forma em que ele estava, ele poderia ter morrido.'"

"Então eu digo algo como, 'obrigado Deus!!! Eu estava com medo que brigas internas houvessem surgido de novo e você tinha mais uma vez rompido com Dave.' Alex então já diz que as coisas com Dave nunca foram melhores. Ele tem dado 100% de apoio a Ed e entendido a situação. E continuo dizendo o quão ótimo a banda era com Dave e como eles foram os BEATLES da minha geração. ELe me agradece de novo e mais ou menos nessa hora a garçonete vem para chamá-lo para pegar seu lugar, então ele aperta minha mão e vai para o fundo do restaurante".

"Agora minha cabeça está rodando!!! Eu estou pensando sobre o que eu queria perguntar e não o fiz. Então eu percebo, eu esqueci de perguntar sobre Mike Anthony! Então por sorte, este lugar não era um restaurante chique e formal. Você não paga a garçonete quando pega a conta, você tem de ir ao caixa. Depois que ele e seu filho haviam terminado de comer ele sobe para pagar sua conta e sai, e eu fui atrás dele de novo. Inclusive, o cara foi tão amigável e legal comigo que eu não pensei duas vezes sobre amolar ele. Eu disse, 'uma última pergunta Alex?' Então ele sorri e diz 'Claro.' O Mike está dentro ou fora?' Ele diz, 'Mike está fora! Mike está com Sammy e do mesmo modo que eu gosto de Sammy, ele é muito calculista. Há problemas pessoais com Mike e nós nunca vamos subir no palco com o cara de novo.'"

Traduzido de: Brave Words & Bloody Knuckles

“Smoke On The Water” tocada por 1680 pessoas

1680 guitarristas apareceram, afinaram seus instrumentos e participaram do que os organizadores afirmam ser a quebra de um recorde. Todos tocaram, ao mesmo tempo, "Smoke on the Water", do DEEP PURPLE, possivelmente a primeira música aprendida por muitos deles.

Alguns vieram de outros países para participar do evento promovido por uma rádio de Kansas City para quebrar o recorde mundial anterior registrado pelo Guiness de maior número de pessoas tocando a mesma música. Anteriormente foi registrado o número de 1323 pessoas, tocando a mesma música do DEEP PURPLE, em 1994, em Vancouver.

Mais informações: CNN

Steve Vai: revelada a capa de novo álbum


Confira ao lado a capa de "Sound Theories Vol. 1 & 2", novo álbum de STEVE VAI, cujo lançamento está agendado para 26 de junho.

O CD duplo compila apresentações realizadas pelo guitarrista juntamente com a Netherlands Metropole Orchestra em cinco shows na Europa, além de material de estúdio e ensaios, tudo registrado entre meados de 2004 e 2005.

Abaixo segue a relação de faixas de "Sound Theories Vol. 1 & 2":

Sound Theories Vol 1: “The Aching Hunger”
1. Kill the Guy with the Ball
2. The God Eaters
3. The Murder Prologue
4. The Murder
5. Gentle Ways
6. Answers
7. I’m Becoming
8. Salamanders In The Sun
9. Liberty
10. The Attitude Song
11. For The Love Of God

Sound Theories Vol 2: “Shadows and Sparks”
1. Shadows and...
2. Sparks
3. Frangelica Pt 1
4. Frangelica Pt. 2
5. Helios And Vesta
6. Bledsoe Blvd.

O álbum já está disponível para pré-venda neste link.

Um DVD trazendo uma compilação das apresentações será lançado em 21 de agosto.

Black Rain - Ozzy Osbourne


Prestes a completar 60 anos, Ozzy Osbourne resolveu sacudir a poeira, dar a volta por cima e retomar o título de Príncipe das Trevas. Ele poderia ter ficado tranqüilão em sua mansão, aproveitando os milhares de dólares que recebe pelos direitos autorais de suas canções solo e também pelas compostas com o Black Sabbath. Curtindo a fama conseguida nos últimos anos com a molecada graças à exposição no reality show The Osbournes (MTV). Sentado no trono de "descobridor de novos talentos" por conta das portas abertas às novas bandas dentro do festival itinerante Ozzfest. Mas o velho Sr. Osbourne queria mais. Enfurnou-se no seu próprio estúdio particular e, quando ninguém mais esperava, saiu de lá com um novo álbum de canções inéditas - o primeiro em seis anos, o nono de sua carreira, sucessor do mediano "Down to Earth" (2001).
Por mais que, alegadamente, este disco seja o primeiro gravado por um Ozzy 100% sóbrio, não pense que você vai ouvir em "Black Rain" um senhor de idade interpretando um rock 'n' roll todo certinho e bonitinho, para os papais e mamães da América. O álbum é sombrio, introspectivo e reflete um compositor que, além de olhar bastante para a sua própria vida, abriu os olhos para a atual situação do mundo. É uma bolacha pesada, porradeira mas, antes de tudo, moderna. Esqueça aquela sonoridade datada sobre a qual o frontman poderia se apoiar facilmente para satisfazer àqueles velhos fãs reclamões. Talvez tenha sido a convivência com as novas gerações de bandas do Ozzfest. Mas as guitarras do sempre companheiro Zakk Wylde parecem estar pesando ainda mais, trazendo até mesmo ecos de seu projeto solo, o BLACK LABEL SOCIETY - que tal ouvir o riff selvagem do refrão de "Silver"? E a levada das seis cordas de "Countdown's Begun" chega a ser quase thrash.

Wylde pode ter negado aqui e ali, mas sabe-se bem que os fãs mais pentelhos devem ficar com o pé atrás por conta dos flertes com o eletrônico e o industrial em alguns momentos, bebendo claramente na fonte do Nine Inch Nails. Sinceramente, não há mal nenhum nisso - e, cá entre nós, faz até bem para a sonoridade deste "novo" Ozzy. Talvez uma das mais ousadas (e uma das melhores do disco), a apocalíptica faixa-título tem direito até a uma gaitinha country no começo e a uma coisa meio árabe lá pelo meio da faixa. A crítica urbana de "God Bless The Almighty Dollar" combina perfeitamente com seus ares de (não morra do coração, caro headbanger veterano!) new metal - e nela caberia facilmente um dueto com Jonathan Davis, do Korn. O mesmo pode se dizer da faixa de encerramento "Trap Door", quase um mistura de System of a Down com os primeiros discos do próprio Ozzy. Pecado? Pecado seria se ele resolvesse se "reinventar" para a molecadinha, como fez um certo METALLICA em "St.Anger" (lá estou falando de novo do METALLICA - prometo que não é proposital!). "Black Rain" soa moderno sem soar forçado. Como se o "godfather of heavy metal" resolvesse pincelar seu trabalho com ares de novos tempos, uma mão de tinta aqui e ali.

Músicas como "Civilize The Universe" (Freedom is just Mens' invention / And a soldier is just a slave / Self inflicted. So addicted / Our habits are hard to break) deixam límpida a influência que episódios como a Guerra do Iraque tiveram sobre as letras, com um nítido olhar crítico sobre a polícia do mundo. Mas é claro que a batalha de sua esposa Sharon Osbourne contra o câncer também teria espaço, seja na semibalada para corações rasgados "Lay Your World on Me" ou na deliciosa "Here For You", material para os cabeludos chorosos, uma daquelas baladas metálicas para entrar para a história, com violino e um piano tristonho que deixaria Amy Lee roendo as unhas pintadas de preto de tanta inveja.

Por mais que, no posto de vocalista do Black Sabbath, eu ainda prefira o incansável Ronnie James Dio, a importância histórica de Ozzy é inegável. E ele construiu clássicos do rock não só ao lado de Iommi e sua trupe, mas também sozinho - vide canções como "Mr.Crowley", "No More Tears", "Bark at The Moon" ou "Crazy Train", só para citar os grandes hits. Assim sendo, "Black Rain" é um disco respeitável e digno, que pode servir para recuperar a imagem do Ozzy roqueiro, gritando ao microfone e chacoalhando os cabelos, que nos últimos anos foi substituída pela imagem daquele Ozzy engraçado, gago e trêmulo, brigando com os filhos e enfrentando o dedo em riste da insuportável Sharon. Não é à toa que ele abre o disco justamente com "I'm Not Going Away" e a mais do que sintomática "I Don't Wanna Stop", cuja letra autobiográfica e refrão irresistível prometem uma longa carreira pela frente. O velho mestre merece.

Line-Up:
Ozzy Osbourne - Vocal
Zakk Wylde - Guitarra
Blasko - Baixo
Mike Bordin - Bateria

Tracklist:
1. Not Going Away
2. I Don´t Wanna Stop
3. Black Rain
4. Lay Your World On Me
5. God Bless The Almighty Dollar
6. Silver
7. Civilize The Universe
8. Here For You
9. Countdown´s Begun
10. Trap Door

Gravadora: Epic

Dance of Death - Iron Maiden




Este review foi enviado por um usuário do site, não tendo sido corrigido ou alterado por nossa equipe, e reflete apenas a opinião do autor.
Por Diego Cataldo

Lançado em Setembro de 2003, Dance of Death veio ao mundo para tentar superar seu antecessor, Brave New World, aclamado mundialmente pelos fãs e pela crítica. Conseguiu? Para muitos sim, para outros não e algumas pessoas ainda não chegaram a uma conclusão (incluindo esse que vos escreve).

Gravado no Sarm West Studios, em Londres, produzido por Kevin Shirley e co-produzido por Steve Harris, Dance of Death traz uma sonoridade mais crua que seus antecessores, o que acentuou o peso de composições que apresentam uma certa atmosfera progressiva.

Wildest Dreams é a típica faixa de abertura para um Cd da banda. Direta, sem frescuras, Rock ‘N Roll ’80 e com umas linhas legais de baixo. Seu refrão “I’m on my way, out on my own again” gruda de imediato. Bom começo.

Rainmaker vem na seqüência com um ar mais suave. Pois é uma composição simples sem muitas enrolações tanto em riffs quanto em letra. As lindas frases de guitarra que abrem a música deixam o ouvinte relaxados e os solos são bem executados.

No More Lies é a única composição “solo” de Steve Harris. Com um começo tranqüilo apenas com alguns links de guitarra a música cresce no refrão e segue numa típica levada de rock. O grande destaque mais uma vez fica por conta dos lindos solos.

Montségur é bem pesada e numa aula de História a banda conta sobre a tomada de Monstségur(Monte Seguro) na França pelos Cavaleiros Templários em 1243, mais de 200 pessoas na ocasião foram mortas em fogueiras. Voltando a música, ela apresenta uns riffs bem pesados e durante o refrão Bruce canta em tons altíssimos acompanhado de boas melodias.

A faixa titulo Dance of Death nos faz realmente pensar que estamos dançando com a morte. O inico com “Let me tell you a story to chill the bones…” é realmente de “arrepiar os ossos” e segue com o relato de um pesadalo. Falando da parte instrumental, os riffs aliados a orquestrações lembram as músicas que eram tocadas em festas que ocorriam nas Cortes em séculos passados (e isso fica mais explicito no DVD, onde Bruce a canta usando uma máscara e um capa comuns nessas festas). O groove também me fez lembrar da música Powerslave (a música em si não tem nada haver com a outra). Mas é preciso ouvi-la varias vezes para se entender a proposta.

Gates of Tomorrow também é uma faixa simples sem nada de grandioso mas pela simplicidade ficou agradável, apesar de o refrão ser repetido varias vezes ficando um pouco massante.

New Frontier é a primeira canção que conta com a participação de McBrain na composição depois de mais de 20 anos na banda. Muitas pessoas ficaram surpresas e eu fiquei mais surpreso ainda depois de saber que a participação de Nicko foi grande (a estrutura principal da música foi ele que criou e a banda trabalhou em cima dessa estrutura). E que bela canção! Rápida, sem firulas do jeito que os fãs gostam.

Paschendale já é um clássico! Talvez a melhor canção no período pós anos 90 e que pra mim faz frente aos clássicos dos anos 80. Falando da música em si mais uma vez é abordado o assunto sobre a guerra. E ouvindo a música é fácil imaginar-se no meio de um bombardeio, sangue, lama e soldados mortos. Composta pela dupla Harris/Smith essa é com certeza a melhor do álbum. Os Riffs são pesadíssimos o trabalho de Nicko na bateria é fantástico e é também a melhor performance de Bruce em todo álbum. Tudo é perfeito. Era a música mais esperada nos shows que continham todo aquele lado teatral que a banda faz e bem. Perfeita!

Face in the Sand é uma boa composição com destaques pra Nicko que toca seu bumbo de maneira rápida dando a impressão de há dois bumbos. E também para Bruce que mais uma vez abusa dos tons altos e que algumas vezes soam estranhos.

Age of Innocence pra mim a música mais fraca de todo álbum. Sem graça, a música não tem grandes momentos e nada que chame a atenção do ouvinte. Totalmente dispensável.

Em Journeyman a banda ousa e apresenta uma composição totalmente acústica. A principio ela seria numa versão semi-acustica, mas Harris não gostou muito e resolveu deixa-la totalmente acústica e acertou na escolha. Uma levada tranqüila que agradará a alguns e desagradará aos mais radicais (que ainda insistem na palhaçada de que a banda ouse mais, e ouse como em 82 e faça um novo The Number... isso ae não é ousar em lugar nenhum). Mas para os fã que entendem o que a banda faz hoje em dia realmente será uma grata surpresa e fecha o álbum bem.

Um disco que apesar de conter uma produção fraca não deixa nada a desejar. Tirando a Age of Innocence o álbum beira a perfeição. Muito se comentou da capa que é horrível com desenhos tortos e mal feitos, mas o Eddie se salva. Os fãs mais antigo como era de se esperar torceram o nariz enquanto a moleca diz ser o melhor desde Seventh Son. É tudo questão de gosto, ouça e tire suas próprias conclusões.

NOTA: 10

Track List:
1 – Wildest Dreams (Smith/Harris)
2 – Rainmaker (Murray/Harris/Dickinson)
3 – No More Lies (Harris)
4 – Montségur (Gers/Harris/Dickinson)
5 – Dance of Death (Gers/Harris)
6 – Gates of Tomorrow (Gers/Harris/Dickinson)
7 – New Frontier (McBrain/Smith/Dickinson)
8 – Paschendale (Smith/Harris)
9 – Face in the Sand (Smith/Harris/Dickinson)
10 – Age of Innocence (Murray/Harris)
11 – Journeyman (Smith/Harris/Dickinson)

A Matter Of Life And Death - Iron Maiden




Este review foi enviado por um usuário do site, não tendo sido corrigido ou alterado por nossa equipe, e reflete apenas a opinião do autor.
Por METALEIRO.COM

Um álbum bem produzido, nos fazendo lembrar dos anos 80, é assim q me sinto quando ouço o novo Play do Iron Maiden. Com Boas músicas , o novo álbum é sucesso de vendas em todo o mundo e aqui veremos faixa a faixa, a minha sincera ( e humilde) opinião sobre este disco

Diferent World: Música rápida, típica faixa 1, bem alegre e com uma bela levada de McBrain na batera. Tem um belo refrão cantado lá em cima por Bruce

These Colours Don't Run: Uma música simples, que me faz lembrar do disco Brave New World. Um belo refrão, de arrepiar e muito emocionante. Tem dois belos sólos. Uma música simples, porém muito bem feita.

Brighter Than a Thousand Suns: Essa sim é uma música de arrepiar do começo ao fim!! Quebras de ritmo por toda a parte, Bruce começa sua linha de voz em tom baixo e ao chegar no refrão, aumenta o tom nos deixando de cabelo em pé!! Ótimo trabalho de Steve e Nicko nesta faixa que é uma das melhores do álbum.

The Pilgrim: Uma música rápida muito bem feita com riffs magníficos me fazendo lembrar dos riffs do álbum Powerslave. Ótima composição de Gers!

The Longest Day : O início é magnífico! Tem uma atmosfera maravilhosa, me fazendo lembrar do filme "O resgate do soldado Ryan". Só q achei o refrão muito lento e repetitiv demais. Tirando isso, a música é muito boa.

Out Of The Shadows: Meio acústica, foi muito bem trabalhada. Bela linha vocal, uma levada simples de bateria, ótimos improvisos de guitarra no final e um belo baixo. Uma música para se viajar!!

The Reincarnation Of Benjamin Breeg: A melhor do disco. Uma canção simples, uma levada bem Heavy Metal e uma ótima linha vocal. Para mim, uma das melhores músicas compostas pelo Maiden depois de sua volta. Ela me lembra muito Stranger in a Strange Land do Somewhere in Time

For The Greater Good Of God: Uma música com tudo bem feito! Linha de voz, bateria, baixo e guitarras, além de teclados também! (Bruce arrepia cantando-a o tempo todo lá em cima!!). Tem uma parte instrumental muito bem executada, com os "3 Amigos" solando um após o outro. Ótima canção!

Lord Of Light: Uma música "viajada" ao meu ver. Ela é "estranha" do começo ao fim, mas é muito boa. Bruce parece bravo ao cantá-la. E mistura partes rápidas e altas com partes lentas e sussurradas. O final dela é The Number of The Beast puro!!

The Legacy: Uma linda introdução com Bruce conversando com quem está ouvindo a música, muito legal! Depois ela cai numa levada muito boa, com uma ótima linha de baixo e bateria, até que ela fica mais rápida e bem mais empolgante! A linha de voz é muito boa com duas vozes! Uma ótima faixa produzida por Gers e Harris q fecha o disco com chave de ouro!

Ao meu ver, o disco é ótimo batendo de frente SIM com os antigos álbuns dos anos 80!!

Nota 9,5

Domino Effect - Gotthard






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Por Tomas Gouveia

Eis que chega ao mercado o substituto do elogiado Lipservice dos suíços do Gotthard.

A expectativa, dada a qualidade do álbum anterior é grande, ainda mais depois da passagem da banda em nossas terras em outubro do ano passado no Live ´N´ Louder, onde acabou ganhando uma legião de fãs (este mesmo que vos escreve só foi descobrir a banda durante o show do ano passado).

O álbum abre com MASTER OF ILLUSION e o seu clima para cima. Hardão na cara, feito para abrir shows, e colocar muitos a pularem. Música esta que termina com um bom solo de teclado.

Na seqüência vem GONE TOO FAR e o seu riff Blackmoriano que parece ter saído dos álbuns do DEEP PURPLE da década de 80. Música forte, com uma paradinha cadenciada e a primeira demonstração de bom gosto do guitarrista Leo Leoni na composição do riff de guitarra.

DOMINO EFFECT, a música título, chega com mais um riff inspiradíssimo de Leo e um refrão levanta-defunto que Steve Lee sabe como ninguém encaixar em sua voz.

A primeira baladinha, bem honesta, chega em seguida e se chama FALLING. Difere das demais por ter um começo marcado por uma bateria quase que marcial.

Agora sim, THE CALL, outra baladinha, desta vez bem mela-cueca, com um potencial enorme para hit, naquele famoso esquema verso refrão verso refrão com direito a solinho de penhasco no meio e tudo mais. O momento onde certamente serão acesos os isqueiros na platéia (na verdade hoje, os celulares).

THE OSCAR GOES TO YOU vem depois quase que como uma continuação de Anytime Anywhere do álbum anterior, pela similaridade dos riffs, sendo que o pré-refrão e refrão tem um clima bem AOR, com uma basezinha de teclado muito bem encaixada, seguidos de um belo solo de Leo Leoni.

THE CRUISER (JUDGEMENT DAY) é o típico hard do começo dos anos 90, da levada de bateria ao riff de guitarra: cru e direto, mas não desprovido de qualidade.

HEAL ME que vem em seguida. Propositalmente ou não, é muito parecida do riff, à base do refrão com Ballbreaker do AC/DC. Mas excluindo as comparações, um ótimo som.

LETTER TO A FRIEND chega em seguida e pelo nome, não poderia ser diferente, outra baladinha! Mas saindo do clima hard e caindo numa base meio melancólica como Alice Cooper costuma fazer. E ainda com um ótimo solo, baladeiro, mas sujo de Leo Leoni.

TOMORROW´S JUST BEGUN é a típica música dispensável. Baladinha apagada, um Poison num momento menos inspirado.

Me pergunto se é realmente necessária mais uma balada para o pacote, com as três citadas anteriormente?

COME ALIVE chega com o seu riff alternando o talkbox de Leo Leoni e o órgão Hammond muito bem encaixado pelo tecladista convidado. Também foi muito feliz nessa música o refrão onde o vocal principal foi extremamente trabalhado com os backings.

BAD TO THE BONE (que não é aquela do George Thorogood) vem em seguida com mais talkbox (Richie Sambora fazendo escola) e uma levada na linha do Aerosmith.

NOW, um hard heavy vigoroso na linha do que bandas como Helloween e EDGUY fazem quando se arrriscam por esses lados. Refrão poderoso e um ótimo solo de guitarra.

WHERE´S LOVE WHEN IT´S GO é uma balada (mais uma?) dispensável, tão apagada quanto a citada alguns parágrafos acima.

Comparando o álbum com o Lipservice afirmo que este me agradou mais, apesar da quantidade enorme de baladas.

Sim, o anterior era uma máquina de hits, já imortalizados no DVD Made In Switzerland, mas que podem muito bem com o tempo serem substituídos pelos sons presentes neste novo trabalho.

As inserções de teclado deste álbum estão melhor encaixadas, assim como os solos de Leo Leoni, maiores e menos “popozos” que no Lipservice, e um Steve Lee definitivamente com a sua voz entre as maiores do hard atual, se livrando por completo das comparações com Coverdale, Eric Martin, Paul Rodgers, e outros inúmeros vocalistas.

Mais informações: Engº Headbanger

Rain Of A Thousand Flames - Rhapsody Of Fire



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Por Adelemberg Thiago Cordeiro Contatino e Andréa Luisa

Primeiro: se formos considerar todos os lançamentos da banda desde o 'debut' Legendary Tales, o Rain Of A Thousand Flames era para ser considerado o 4º album mas a Limb Music Productions (antigo selo da banda), na época do lançamento, o classificou como um mini-album.

Sendo mini-album ou não, temos aqui toda a pompa e grandiosidade dos italianos do RHAPSODY (atual RHAPSODY Of Fire) com o seu power/melodic/symphonic metal ou apenas hollywood metal, dessa vez de forma mais agressiva. A produção mais uma vez ficou a cargo dos “magos” Sashca Paeth e Miro que são gênios no quesito!

Para aqueles que chacoalharam a cabeça com o peso do Dawn Of Victory, preparem-se para ir ao médico após ouvirem esse álbum.

Considerado por alguns como o mais pesado álbum da banda, Rain Of A Thousand Flames abre de forma diferente dos seus antecessores, nestes havia “intros” com corais eram cantadas em latim. Dessa vez eles abriram de forma matadora com a música homônima, apresentando um lado mais agressivo e mais veloz (ainda) da banda! Vale destacar os dedos nervoso de Luca Turilli, que, para aqueles que se impressionaram com os solos ultra rápidos do guitarrista, irão ficar pensando como ele consegue ser mais rápido ainda.

Após seu cérebro ser fritado na primeira música há um descanso de um minuto e meio com Deadly Omen para recarregar as energias e se preparar para uma das melhores composições da banda. Eis que surge a Queen Of The Dark Horizons. Uma música ornamentada com o estilo barroco e com um solo de guitarra com feeling impressionante. Sem dúvidas um destaque e tanto no CD. Vale resslatar que foi baseada na trilha sonora do filme 'Phenomena' de Dario argento, e composta pela banda Goblin.

Logo após vem Tears Of A Dying Angel! Uma obra dramática, lírica, espectacular narrada pelo Aresius.

Em seqüência vem Elnor's Magic Valley! Uma música (instrumental) renascentista. Certamente um som que te levará em devaneios, ao vale dos vinhedos.

The Poem's Evil Page! é uma grande composição muito suave no começo da música
Mas, mais épico em seu desenvolvimento. Lembrando Eternal Glory (Simphony of Encanted Lands), nas partes mais pesadas do desenrolar da música.

Finalmente o petardo do CD a The Wizard's Last Rhymes! Essa música foi feita em cima da famosa New World Symphony de autoria de Antonín Dvorák.
Este último trabalho é o que se aglutina elementos do disco inteiro, partes potentes, épicas... Nesta canção eles lustram suas influências, fazendo um trabalho impressionante.

Mais um vez Luca Turilli e Alex Staropoli e sobre saíram com este CD. Impossível deixara de lado as interpretações de Fabio Lione que mostra por que é uma das maiores vozes do metal atual e do baixista Alessandro Lotta que foi bem exigido nesse album.

Muitos odeiam a banda, muitos a glorificam, mas o que deve ser colocado é que você odiando ou glorificando a banda, os caras mostram alta competência e faz um som ímpar de grandiosidade, complexidade e qualidade indiscutíveis

Become Death - Symphorce


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Por Alex Estevam

Algumas bandas levam um certo tempo até atingirem na carreira um certo clímax na sonoridade. Com esse disco “Become Death”, parece que essa hora chegou para o Symphorce.
Nota: 9

Formada pelo workaholic Andy B. Franck (ex-Ivanhoe e atual Brainstorm), o Symphorce com certeza traz um dos melhores discos do ano. Peso e melodia na medida certa, sem exageros, praticando um power metal primoroso, se é que dá pra encaixar a banda num só rótulo, já que temos algumas pitadas death-thrash nesse contexto.

Só ouvindo mesmo os petardos dentro de Become Death como; Inside the Cast, a belíssima In the Hopes of a Dream bem ao estilo ‘sing-along’, Condemned e Lost But Found, só pra citar algumas, com essas já dá pra balançar a cabeça em casa e quebrar o pescoço num show desses caras.

Parece também que a dedicação exclusiva do simpático guitarrista Cedric ‘Cede’ Dupont, que dividia as guitarras com o Freedom Call, ao Symphorce rendeu mais produtividade e o trabalho de guitarras neste álbum é algo a ser destacar. Sobrou até uma pequena homenagem ao “Fantasma da Opera” na maravilhosa “Inside the Cast”.

Power Metal, Speed, Moder Metal ou whatever. O que importa o estilo que a banda toca. O importante é que é heavy metal primoroso, do bom, cheio de vida, contrariando o título que acompanha a bolacha. :-)

Gravadora: Metal Blade Records

Tracklist:
01. Ancient Prophecies
02. In The Hopes Of A Dream
03. Towards The Light
04. Inside The Cast
05. Darkness Fills The Sky
06. Condemned
07. Death Has Come
08. No Final Words To Say
09. Lies
10. Lost But Found

No Prayer For The Dying - Iron Maiden




Este review foi enviado por um usuário do site, não tendo sido corrigido ou alterado por nossa equipe, e reflete apenas a opinião do autor.
Por Diego Cataldo

Com a saída de Adrian Smith da banda em ’90, pois este não se sentia bem com a proposta de “um retorno às raízes”, Janick Gears, que havia trabalhado com Bruce Dickinson em seu disco solo, Tattooed Millinaire, é chamado para o posto de novo guitarrista da banda. Como o estúdio móvel já havia sido locado e levado ao Barnyard Studios (estúdio analógico da casa de Steve Harris, onde a banda costumava ensaiar) Janick Gears passou a ensaiar as músicas pela manhã, e fazer as gravações no período da tarde. Novamente trabalhando com o produtor Martin Birch, o álbum estava totalmente pronto em apenas três semanas. O curto período de gravação, mixagem e produção do álbum, refletiu diretamente na sua sonoridade, fazendo com que No Prayer For The Dying soasse como se tivesse sido gravado em um show ao vivo, sem uma platéia, atingindo assim a proposta inicial do trabalho, e não podeira ter saído mais cru e direto.

No Prayer... É um álbum odiado por muitos e amado por muitos outros. Muitos reclamam que o álbum é cru demais e que Bruce esta cantando em tons mais ‘rasgados’. O problema é que os fãs do Maiden nunca estão satisfeitos com nada, sempre reclamam. Porém tais características citadas acima é o que faz esse álbum ser amado por muitos. Faixas como Run Silent, Run Deep, a própria faixa-titulo No Prayer For The Dying (e mais emocionante ainda é ouvir ela ao vivo com Bruce errando a letra), Mother Russia (clássico absoluto, uma pena nunca ter sido tocada ao vivo) e a divertidíssima Holy Smoke ( uma verdadeira sátira aos programas religiosos da TV) estão entre os clássicos da banda. Vale citar que Holy Smoke foi o primeiro single a ser lançado, entrando diretamente no Top Ten Inglês tornando-se um grande hit, tendo seu hilário videoclipe, gravado na casa de Steve Harris, entre os mais pedidos na MTV de todo o mundo, menos nos Estados Unidos que não aceitou bem a brincadeira.

Outras faixas em destaque são Tailgunner, Public Enema Number One e Hooks in You (única composta por Adrian Smith) e Bring Your Daughter... To The Slaughter, que inicialmente foi gravada por Bruce Dickinson para integrar a trilha sonora do filme “Pesadelo em Elm Street” com o ‘serial killer’ Freedy Krueger, mas a banda gostou tanto do resultado final que Steve Harris o disse que ela seria usada em um álbum da Donzela. Tal noticia deixou Bruce tão feliz que o mesmo nem se importou em deixá-la fora de seu álbum solo. Levemente alterada (a versão original pode ser conferida no raríssimo disco da trilha sonora do filme) Bring Your Daughter... To The Slaughter, chegou ao primeiro lugar nas paradas do Reino Unido, fato inédito para a uma música da Donzela, tornando-se assim mais um grande clássico.

O álbum pode ser a melhor coisa que a banda já fez, mas esta longe e muito de ser a pior. Amado por uns e odiado por outros, No Prayer... Talvez seja o álbum mais controverso da banda e até hoje é muito falado entre os fãs, seja defendendo ou questionando. Mas é mais uma vez questão de gosto, quem gosta escuta sempre (como eu, por exemplo) e quem não gosta deixa la guardadinho só pra coleção não ficar incompleta.

Nota: 9,0

Track List:
1 – Tailgunner (Harris/Dickinson)
2 – Holy Smoke (Harris/Dickinson)
3 – No Prayer For The Dying (Harris)
4 – Public Enema Number One (Murray/Dickinson)
5 – Fates Warning (Murray/Harris)
6 – The Assassin (Harris)
7 – Run Silent, Run Deep (Harris/Dickinson)
8 – Hooks In You (Dickinson/Smith)
9 – Bring Your Daughter… To The Slaughter (Dickinson)
10 – Mother Russia (Harris)

Systematic Chaos - Dream Theater

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Por Der Hel

Eu não consigo avaliar um CD com apenas algumas audições...tenho que ouvir exaustivamente, até conhecer bem as músicas, antecipar os riffs, perceber os detalhes, assoviar os solos, para poder formar uma opinião consistente sobre um CD. Principlamente de uma banda que eu gosto. E após algumas dezenas de audições do Systematic Caos, novo álbum do absoluto grupo Dream Theater, já tenho minha opinião formada.

O SC é muito bom, e muito parecido com o Octavarium, sob diversos aspectos. Não atinge o nível do Scenes, não é pesado como o Train of Thought, e apresenta uma diversidade de sons similar ao Six Degrees.

É um disco de músicas longas, onde a menor tem 5 minutos e a maior tem 16, mas é um disco que não cansa. A passagem de uma música para outra é bem feita, como uma seqüência, mas as músicas são diferentes entre si. É um disco que começa bem progressivo, com o clima magistral de In the Presence of Enemies, part 1, e vai se tornando pesado, tanto em clima como em sons, com Forsaken, Constant Motion, e The Dark Eternal Night , que são sustentadas por guitarras pesadas, riffs destruidores, solos ultra rápidos e vocais nervosos.

A partir daí, o disco vai acalmando, com as músicas sendo carregadas pelas strings dos teclados do Rudess. Repentance inicia a calmaria, e antecede a grande surpresa do álbum...Se I Walk Beside You do Octavarium era puro U2, SC tem Phofets of War, que não sei como classificar...DISCO METAL ? PROG DANCE ? Quando a bateria trance do Portnoy e os teclados viajantes do Rudess vão crescendo, entra o vocal do LaBrie num estilo Pet Shop Boys. Certamente vai ter um remix rolando nas danceterias. Puro Di-ai-esi-ci-ou. Mas não torça o nariz...é bom, muito bom.

A sétima música, Ministry of Lost Souls, poderia ter entrado no Octavarium tranquilamente, entre Sacrified Sons e a faixa título...eu até diria que foi sobra de estúdio....o clima é o mesmo. O CD então fecha com In the Presence of Enemies, part 2, a maior música do disco, bastante progressiva, com passagens instrumentais bastante elaboradas.

Em resumo, um bom disco, 5 estrelas com uma nota 9.

Holy Diver - Dio

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Por Iron Corpse

Seminal, extraordinário, transcendental: eis descritos alguns dos mais dignos atributos direcionados ao mago do Heavy Metal que atende pela sugestiva alcunha Dio (qualquer alusão a Deus aqui é mera coincidência). Pois bem, RONNIE JAMES DIO é tido, por muitos, como o maior vocalista de Heavy Metal de todos os tempos, ao lado de titãs de similar genialidade, tais como Bruce Dickinson, Rob Halford, Ian Gillan, dentre outros figurantes neste seleto grupo, além de ser detentor de um talento impar no tocante às composições. Após carreira desprovida de sucesso em termos comerciais e de exposição de mídia em sua primeira banda intitulada Elf ainda nos anos 70, o baixinho se consolidou no “mercado” em duas das tidas maiores bandas na história do Hard Rock/Heavy Metal: refiro-me a Rainbow e Black Sabbath. Sua passagem marcante na primeira lhe rendeu o irrecusável convite para ingressar à maior instituição metálica já concebida por este planeta, o colossal Black Sabbath, e, faz-se pertinente ressalva de reluzente destaque: ele viria a substituir, nada mais nada menos, Ozzy Osbourne, a maior lenda viva no que se refere a Rock pesado. Participou de dois trabalhos de estúdio com o Sabbath, além de um ao vivo, sendo que o full “Heaven And Hell”, lançado em 1980, é aclamado por muitos, até hoje, como um dos mais expressivos opus em benefício do Rock e Metal: irrefutavelmente, trata-se de uma obra-prima. Pois, avante, egresso do Black Sabbath, Dio envereda pela carreira solo e, inicia-na em grande estilo: seu álbum debutante, “Holy Diver”, lançado ao ano de 1983, é certamente o mais marcante de toda sua extensa carreira solo que, até hoje, persiste, intacta e regada a sua peculiar genialidade. Em “Holy Diver”, Dio desfere uma musicalidade que transita, de maneira soberba, entre o Hard Rock e o Heavy Metal, sendo este último, a modalidade predominante em quase todo o decorrer das músicas. Para tanto, o vocalista escalou músicos de exímias habilidade e competência: as baquetas foram regidas pelo vigoroso Vinny Appice; o baixo ficara a cargo de Jimmy Bain, bem como ocasionais passagens de teclado; e por fim, no posto de guitarrista, o refinado Vivian Campbell, um dos mais louvados guitarristas de todos os tempos, além de ostentar o título de melhor em seu ofício dentre os que tiveram o imenso privilégio de tocar pela banda de Dio. Deparamos-nos, em demasia, com riffs sublimes exalados das seis cordas transbordantes de feeling, garra e técnica por parte de Campbell, bem como seus solos inesquecíveis (destaque para o de “Don’t Talk To Strangers”). O baixo e a bateria sempre presentes, marcantes e intactos (notem a condução e ênfase do instrumento em faixas como “Caught In The Middle” e “Shame On The Night”, algo, no mínimo, sensacional). Quanto às linhas vocais de Dio, estas, dispensam comentários: o cara é simplesmente um dos mais extraordinários vocalistas de todos os tempos, promovendo uma intersecção magistral constituinte de agressividade e eminente alcance de tons. Destaque(s) do álbum? Bem, Dio é um exímio compositor e, considerando que este é o mais difundido e venerado petardo de sua gloriosa carreira, não posso direcionar ao álbum como um todo outros atributos que não sejam: sublime, extraordinário e perfeito. Dio é, sem quaisquer resquícios de dúvidas, um dos mais bem sucedidos e talentosos artistas no meio Heavy Metal e, “Holy Diver” representa seu ápice em termos de criatividade e genialidade. HAIL DIO ! ! !

United Abominations - Megadeth

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Por Lucas Dantas Loureiro

Finalmente recebi o novo e esperado cd do Megadeth. E o que dizer? Mustaine fez um ótimo trabalho, mas definitivamente, o MEGADETH não é mais o mesmo. É latente a diferença das músicas de hoje para as antigas. É claro que a evolução musical e pessoal de MegaDave pesa muito e isso não é uma crítica, mas um ponto positivo. Nesse CD, feito com vontade ao contrário de outros que o próprio Mustaine dizia ter sido obrigado a compor, o MEGADETH mostra força para continuar por muito tempo, sem precisar desenterrar o passado.

A primeira porrada é Sleepwalker que abre bem o cd com um refrão bastante pegajoso. Boa música, será tocada nessa turnê, mas futuramente vão deixá-la pra trás. Washington is Nest é a próxima (com perdão do trocadilho) e essa sequência de abertura do CD lembra bastante a do The System Has Failed, com uma porrada cheia de riffs abrindo e uma segunda com melodia simples e refrão mais pop. Uma boa música com introdução bem Wasted Years.

A terceira música é Never Walk Alone e aí eu confesso que não achei uma maravilha não. Começa com um riff parecido com Vortex do Criptic Writings, mas perde a força no meio. Depois de uma porrada no solo, entra um som meio Dream Theather (será que a turnê conjunta influenciou?) e volta para uma pegada Mercyful Fate interessante com boas brincadeiras de guitarras.

United Abominations, a música, é puro rock. Riff em MI, crescendo para Fá sustenido e caindo nas melodias cantadas pela guitarra que Mustaine sabe fazer como poucos.

A próxima é Gears of War que eu acho a mais pesada do disco. Bem arrastada, só achei que a letra deixou muitos buracos em algumas partes e em outras passou correndo.

Blessed Are The Dead vem na sequência com um ritmo bom, mas sem novidades. Pray For Blood me fez achar estar ouvindo Sound Of The White Noise do Anthrax. Só faltou o John Bush cantar. O riff é parecido com Hy Pro Glo.

A Tout Le Monde é A Tout Le Monde, a mesma música, com a voz diferente, mais rápida e uma mulher cantando ao fundo. Precisava disso?

Vem Amerikhastan, uma boa música, com muitos solos e um riff bem Megadeth. O refrão é daqueles pegajosos também. Mas a música é mais falada do que cantada, como se estivesse contando uma história, tal como em Captive Honour, do Countdown to Extinction.

a seguinte, You're Dead é mais uma com uma levada meio Mercyful Fate (que acho ótimo!) e caberia bem no cd In The Shadows. Mas é impossível dizer que não bem heavy metal. É daquelas que você ouve batendo a cabeça fácil fácil. Muitos solos nessa música também.

O CD fecha bem com Burnt Ice. Rápida, com solos bem Mustaine, vejo essa música ao vivo. Mas só nessa turnê. Vai ser esquecida também no futuro. Cabia no So Far So Good...

Bom CD. Compensou a espera. Mas eu não fico torcendo pro um novo Rust In Peace. Eu torço sempre por um novo Megadeth. E mais uma vez fui atentido.

Snakes and Arrows - Rush

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Por Julio Cesar Sá

Ah, que delicia é escrever sobre um biscoito do RUSH..... nao sou exatamente um critico de arte ou musica, nao sei expressar muito bem os sentimentos em palavras, nao sei traduzir emoções como tao bem fazem os poetas mas tentarei passar aqui a minha audiencia auditiva sobre esse novo lançamento da minha banda preferida, RUSH.

Estou escrevendo exatamente durante a audição de cada musica, tentando desta forma trazer uma impressão o mais fidedigna possivel.

1 - Far Cry - O primeiro single do disco e de longe a musica que mais se destaca durante uma primeira audição. Me lembro de ter ouvido a introdução no site da banda, antes mesmo do lançamento do single,e imediatamente pensei que era codigo morse, algo como a introdução de YYZ. Mas nao, infelizmente nao tem nada a ver... este disco do Rush nao está tão progressivo assim...
Mesmo assim, ate agora esta sendo a minha preferida, com um refrão que lembra muito o clima de "Hemispheres", tanto no timbre dos instrumentos quanto na condução da bateria. nota 8

Armor and Sword - Uma musica....quase que mística. Diferente de quase tudo que o Rush já tentou fazer ate hoje. Alex Lifeson detonando em todos os sentidos, principalmente na parte acustica. Isso ao vivo deve ser Orgásmico. O verso nos remete a certos momentos de "Counterparts". Destaque para a letra e, principalmente, a interpretação de Geddy Lee. Uma musica que nao encaixa de primeira, mas cada vez que voce ouve, fica melhor. Nota 9

Workin' Them Angels - Sonzão.....pesada...com mudanças de climas e texturas....refrão pegajoso...um tecladinho que me fez pensar em como seria bom se houvessem mais teclados nesse disco. Um canção dinamica, porem cadenciada pela bateria precisa e marcante do mestre Neil Peart. nota 8

The Larger Bowl - Uma canção que parece folk, um riff legal de violao. Parece ter sido composta num acampamento, à beira de uma fogueira. Grande solo de Alex Lifeson, tanto por sua musicalidade quanto pelo timbre da guitarra. Nota 8

Spindrift - Pesada...densa... arrastada....sombria....Remete ao Vapor Trails pela soturnidade. Destaque para o vocal de Geddy Lee, linda melodia. Nota 8,5

The Main Monkey Business - A primeira das instrumentais do disco. Bela, variada, com varios momentos diferentes. Nessa aqui todo mundo detona. Tem que ser tocada ao vivo;):) Nota 8,5

The Way The Wind Blows - Começa quase que como um blues, para depois passar para um rock cadenciado, ate um pouco parecido na cadencia com "Animate". Depois fica mais calma... acustica...emotiva....Juro que ainda nao a escutei tantas vezes para poder extrair todas as emoçoes contidas ali. Nota 8

Hope - Eu sou muito fanatico por Rush, mas esta musica parece a introdução do Globo Rural. Totalmente dispensável. Nota 0

Faithless - Tambem arrastada. Me parece um pouco sem sentido. Ainda nao conseguir ver muita beleza nesta aqui. Nota 5

Bravest Face - Muito legal, começa com um clima meio Counterparts, depois entra um violao muito bem sacado, e coisa vai crescendo. Depois volta a guitarra, com um refrão que so nao leva nota 10 porque o finalzinho nao encaixou bem. Nota 8 por causa do violaozinho ;)

Good News First - Verso arrastado, refrao idem, porem com guitarras eletricas. Estou achando fraca ate agora. Nota 6

Malignant Narcissism - Caramba... uma instrumental poderosa como essa e so tem 2:17....O Rush está ao meu ver fazendo o contrario do inicio da carreira, aonde eles alongavam as boas ideias e faziam um disco inteiro ( vide 2112 ), conseguiram nesta JAM, condensar muito som em pouco mais de 2 minutos. Ouvi alguem dizer que seria a YYZ do seculo 21....Acho que nao chega a tanto mas....Nota 8,5

We Hold On - Clima Counterparts - Boa rifferama e um solo criativo e principalmente, bem executado. Apesar disso, a musica me parece uma enceradeira, que roda roda roda e nao sai muito do lugar. Tomara que melhore nas proximas audições, mas ate agora, Nota 6.

Notas dos musicos:
Geddy - 8
Neil - 8
Alex - 9,5
O Produtor Nick Rasnizclikekovisky, acho que é isso - 10 com louvor.

Black Rain - Ozzy Osbourne

Por Fabiano Negri

Ápos 6 anos de seu ultimo lançamento de inéditas ( Down to Earth que alguns gostaram e outros nem tanto ) o Madman volta com Black Rain.

E trata-se de uma grande volta, pois mostra um OZZY OSBOURNE bastante revigorado em relação ao que lançou Down to Earth em 2001, época em que ele estava passando por sérios problemas de saúde.

Not going away: uma música muito pesado e moderna ( o que pode desagradar alguns radicais ) com a guitarra de Zakk Wylde com um timbre um pouco diferente do que ele tem usado mas arrebentando tudo e Ozzy com um vocal muito agressivo. Um bom cartão de visitas.

I don´t wanna stop : o single, música de fácil assimilação com aquele refrão que gruda na cabeça na primeira ouvida.

Black rain: Música bem trabalhada com letra anti-guerra, possui um bom refrão com ótimos backing vocals.

Lay your world on me : A primeira balada, conta um timbre bem legal de bateria e uma bela melodia de Ozzy. A letra fala sobre a batalha de Sharon contra o câncer.

God bless the almighty dollar : a melhor do CD, em seus 7 mim. desfila diversos climas, que tem como tema central um ótimo groove de baixo de Blasko. Ozzy coloca uma das melhores interpretações de sua carreira. Só essa já valeria a compra do CD.

11 Silver : Música rapida com a melhor performance de Zakk Wylde em todo o trabalho, alías nesse CD Zakk deu muito mais atenção as texturas de guitarra do que aos solos em si.

Civilize the unverse : Música bem climática que tem o melhor refrão do CD. Impossivel não sair cantando depois da primeira ouvida.

Here for you : Balada bem ao estilo Ozzy. É uma homenagem aos fãs, com belo solo do Zakk, simples mas muito bonito.

Countdown´s begun : Bom riff de ínicio e outro bom refrão.

Trap Door : Bem moderna e cheia de diferentes climas tambem, fecha muito bem o CD.

Ozzy sempre lança bons trabalhos e este não é diferente e alem disso ele é um artista que sempre tenta reinventar e modernizar seu som sem perder as carcterístcas que o tornaram um dos maiores dentro do Rock.

Se vc acha que para gravar um bom CD o Ozzy deveria regravar o Blizzard of Ozz ou o No more tears, passe longe. Se esse não for o caso corra e compre o seu.

9.0/10.0

Humanity Hour 1 - Scorpions-2007


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Por André Camargo Rodrigues

Scorpions - Humanity Hour 1 Review

Primeiro este CD é diferente do Unbreakable, portanto não é tão simples de ser analisado. O Unbreakable foi um retorno ao Hard Rock e naquela época o SCORPIONS fez o básico para não errar. O Unbreakable é um disco rico em Riffs, mas muito pobre na produção. Poucos solos, desperdício levando em conta Matthias Jabs que é um excelente guitarrista solo. O Humanity, pelo contrário é super produzido. Quando soube que Desmond Child iria produzir este disco chorei, pois este cara é um hitmaker e o SCORPIONS precisava se distanciar deste tipo de música comercial e manter-se dentro do Hard Rock. Mas este indivíduo calou minha boca, mas repito, ele jamais terá meu respeito rsrsrs.

Vamos ao disco, música por música:

1. Hour 1: Comecei gostar de SCORPIONS por volta de 1993, com o álbum Face The Heat e esta música me lembra muito este disco. Poderia estar nele sem problemas. Inicia apenas com bateria e logo entra os riffs executados pelo Rudolf. Excelente vocal e melodia. Um bom solo do Matthias, aliás, não ouvia um como este desde o álbum Pure Instinct (1996). Música bem heavy e bem pouco comercial.

2. The Game Of Life: Esta música no primeiro segundo me leva aos álbuns clássicos dos Scorpions. Excelente riff seguido de um solo intro. Boa melodia, bons vocais, gruda um pouco na cabeça, mas com um solo muito simples (único ponto negativo dela). Provavelmente no show esta música deve ficar maravilhosa, mas ficou devendo no solo.

3. We Were Born To Fly: Infelizmente esta música não é boa, não que seja ruim, mas muito aquém do resto do disco. Solo medíocre executado em cima de bends. Ela é muito repetitiva, provavelmente a melhor música para rádios de hoje em dia... rsrsrs.

4. The Future Never Dies: Primeira balada do disco e que balada. Começa com teclados e muito lenta, mas aos poucos progride em um refrão forte, melódico e pesado. Excelente solo, apesar de muito curto. Esta música me leva aos anos setenta quando o mestre Uli Jon Roth ainda estava na banda. Como Klaus Meine cantou nesta música???

5. You're Lovin' Me To Death: Hard Rock no melhor estilo Scorpions, bons riffs, bom verso e refrão, Klaus Meine em boa forma apesar dos quase 60 anos. Solo novamente muito curto, mas com uma excelente progressão melódica. SCORPIONS tradicional, apenas com as guitarras mais graves (característica do álbum inteiro).

6. 321: O que eu disse para “You're Lovin' Me To Death” repito para esta, apesar desta possuir mais peso e um solo muito melhor e mais elaborado. Musica bem heavy rock e excelente para shows. Talvez a melhor música do disco (cada vez que escuto o disco mudo de opinião quanto a melhor).

7. Love Will Keep Us Alive: Música digna de FM... gostaria que a música “Cold” estivesse no álbum no lugar desta faixa ou “We Were Born To Fly”, mas como não está vamos falar sobre ela. Excelente melodia, bem estruturada, bom vocal, solo pobre, mas o principal, definitivamente esta música não é uma música dos Scorpions, só ouvindo para compreender, não é uma faixa ruim, mas não é Scorpions...

8. We Will Rise Again: Esta faixa alterna momentos bem heavy com passagens lentas. É uma música bem interessante. Bom solo e excelentes riffs. Uma música muita bem cadenciada, vale a pena ouvir para entender o que quero dizer. Inovadora para a banda, alguns vão torcer o nariz, eu gostei.

9. Your Last Song: Excelente balada no estilo Scorpions. Música com uma melodia muito bela e com a assinatura característica da banda em baladas. Não está no mesmo nível da “The Future Never Dies”, mas ainda sim é uma boa música.

10. Love Is War: Outra música que me impressionou. Não é pesada e nem é leve, é mais cadenciada e arrastada. Novamente sinto que estou ouvindo uma música da década de setenta, talvez Rainbow ou Whitesnake ou SCORPIONS rsrsrs.

11. The Cross: Esta música me causou medo, pois li na internet que Billy Corgan do Smashing Pumpkins participava da música. Sorte que este indivíduo não estragou nada com a falta de talento dele. É uma música bem SCORPIONS com Billy Corgan fazendo um backing vocal em determinado momento da música sem estragar nada. Termina com Jabs “fritando” a guitarra como nos bons tempos. Outra música bem heavy.

12. Humanity: Esta música foi o primeiro single do disco. Ela conecta a década de 80 com a atualidade. Música boa, mas sem muito o que dizer. Começa leve e ganha corpo no refrão, uma power ballad comum. Solo muito simples e longe de ser o melhor que o Matthias pode fazer. Música radiofônica, mas boa.

De modo geral é um ótimo disco, Klaus Meine fazendo o melhor com seu vocal bem característico (apesar da idade já pesar e os tons mais altos estarem cada vez mais distantes, ele canta mais do que toda nova safra de vocalistas do rock em geral). Rudolf e Matthias provando porque são eternizados como uma das melhores duplas de guitarra da história do Heavy Rock apesar de abusarem de afinações mais baixas no disco inteiro. Vale ressaltar duas coisas: primeiro a positiva, James Kottak e Pawel Maciwoda fizeram um trabalho muito competente fazendo com que a cozinha aparecesse como poucas vezes na carreira dos Scorpions. A negativa, as composições não seguiram a tradição de serem escritas pelo time Meine/Schenker pela primeira vez desde 1972. As letras são boas e abordam temas cotidianos da Humanidade (Não Diga!!!), mas é possível notar que o conceito foi concebido pelo Desmond Child e desenvolvido com os membros dos SCORPIONS . Está muito longe de ser um Blackout, mas mesmo assim provavelmente será o melhor disco de Hard Rock do ano.

Agora vamos verificar análises de alguns albuns: Opiniões de Internaltas na web

Mais dá para você ler e analizar de acordo com suas perspectivas.

The Gathering perde a vocalista Anneke e ela monta nova banda




Mais uma baixa no mundo de bandas com vocalistas femininas, mais felismente surge uma nova banda;A vocalista Anneke van Giersbergen deicidiu deixar o THE GATHERING, para "buscar novos objetivos na vida e na música", conforme disse em comunicado oficial.

"Durante todos estes maravilhosos anos em que fiz parte da banda, sempre acreditamos na sinceridade, tanto em nível pessoal quanto musical, e sempre dei cem por cento de mim para o grupo e sua música", afirmou Anneke.

"No último ano conclui que era chegada a hora de me concentrar em mim mesma e em minha família, e de forma a ser honesta comigo, com a banda, a equipe técnica e os fãs, não vejo outra opção senão sair e buscar meus objetivos" disse a vocalista, concluindo que amou os treze anos em que esteve no THE GATHERING, que a decisão foi muito difícil de ser tomada, mas como foi algo feito com o coração ela acredita que tenha sido a correta, e conclui desejando o melhor a todos seus agora ex-companheiros.

Por outro lado, os integrantes remanescentes afirmaram que estão tristes pela saída de Anneke, mas que a banda não vai se abalar e continuará trabalhando em seu novo disco, com lançamento previsto para o próximo ano. "Gravamos grandes álbuns e fizemos shows fantásticos, do qual temos muito orgulho, e desejamos o melhor para Anneke" publicou a banda em nota no site oficial, reiterando ainda que a despedida da vocalista será realizada no Anakkarock Festival da Finlândia em 4 de agosto, e que um DVD e um CD duplo ao vivo serão lançados ainda este ano.

Anneke já anunciou que formou uma nova banda chamada AGUA DE ANNIQUE, onde além de cantar tocará piano, e será acompanhada por Joris Dirks na guitarra e vocal, Jacques de Haard no baixo e Rob Snijders na bateria. "Nos últimos dez anos venho transformando vários sonhos e experiências em canções. E comecei a registrar algumas delas nos últimos seis meses", comentou. "Então formei esta banda para me ajudar a musicar estas canções, que sairão ainda em 2007 em um álbum chamado 'Air', onde além do talento das pessoas que me acompanham, uma série de amigos me ajudam: Kristin Fjellseth faz alguns vocais adicionais, Jeffrey Fayman contribuiu com um arranjo de cordas para uma canção intitulada 'Ice Water', Heleen de Witte cuidou das partes de flauta e Timothy Conroy tocou trompete", finalizou Anneke.

Vamos Lutar por um Rock Limpo Sem drogas e demônios

Rock pela paz,trabalho digno,honra e vitórias, nada de drogas bebidas e cigarros.Letras de paz sem demônios e bruxos.

Rush: foto de novo kit de bateria de Neil Peart (Rush)






O Cara é uma lenda viva da Bateria no cenário mundial, ele é considerado hoje o melhor baterista da atualidade.
A foto mostra a nova bateria de Neil Peart, do RUSH, customizada com o tema do novo álbum, “Snakes & Arrows”. A pessoa na foto é Lorne Wheaton, técnico de bateria de Peart.E veja as fotos como o man drum é uma fera.

O vocalista Corey Taylor (SLIPKNOT, STONE SOUR) pode ser o novo vocalista do Anthrax









O vocalista Corey Taylor (SLIPKNOT, STONE SOUR) confirmou em entrevista à Rock Hard alemã que está trabalhando com o ANTHRAX. Nas palavras do próprio:

"Eu sou realmente um ótimo amigo destes caras [integrantes do ANTHRAX]. Isso tudo começou como uma piada. E então, quanto mais falávamos sobre o assunto, mais sério ficava. Eu irei, no minímo, ajudá-los. Sei que trabalhamos em cerca de oito ou nove músicas juntos para as quais escrevi as letras, e havia uma música que, na verdade, eu tinha composto para eles, e que eu lhes daria apenas o instrumental, e uma vez que isso aconteceu, tive que retornar e escrever as letras também, por conta própria. É uma dessas coisas em que apenas tocaremos por ouvido e veremos no que vai dar. Não há nada definido. É algo que vimos conversando, e que queremos fazer. Porém, estou em duas bandas enormes agora [STONE SOUR e SLIPKNOT], e praticamente mal tenho tempo para dormir, então imagine integrar uma nova banda. Estarei ocupado, decerto. Estou honrado apenas por eles terem me considerado. Estas são pessoas às quais cresci escutando, e estes são caras que eu tive o previlégio de conhecer de verdade. Tê-los olhando para mim e dizendo "Sabe de uma coisa? Adoraríamos trabalhar com você!" é uma imensa honra. Faz-me sentir ter feito um grande progresso em minha vida".

Dream Theater toca "Images & Words" na íntegra




O DREAM THEATER tocou o seu clássico álbum "Images and Words" na íntegra no último dia 3 no festival Gods Of Metal, na Itália.

O setlist completo do show segue abaixo:

- Pull Me Under
- Another Day
- Take The Time
- Surrounded
- Metropolis Pt.1
- Under A Glass Moon
- Wait For Sleep
- Learning To Live
- Home
- As I Am.

Traduzido de: Brave Words & Bloody Knuckles