sexta-feira, 8 de junho de 2007
Rain Of A Thousand Flames - Rhapsody Of Fire
Este review foi enviado por um usuário do site, não tendo sido corrigido ou alterado por nossa equipe, e reflete apenas a opinião do autor.
Por Adelemberg Thiago Cordeiro Contatino e Andréa Luisa
Primeiro: se formos considerar todos os lançamentos da banda desde o 'debut' Legendary Tales, o Rain Of A Thousand Flames era para ser considerado o 4º album mas a Limb Music Productions (antigo selo da banda), na época do lançamento, o classificou como um mini-album.
Sendo mini-album ou não, temos aqui toda a pompa e grandiosidade dos italianos do RHAPSODY (atual RHAPSODY Of Fire) com o seu power/melodic/symphonic metal ou apenas hollywood metal, dessa vez de forma mais agressiva. A produção mais uma vez ficou a cargo dos “magos” Sashca Paeth e Miro que são gênios no quesito!
Para aqueles que chacoalharam a cabeça com o peso do Dawn Of Victory, preparem-se para ir ao médico após ouvirem esse álbum.
Considerado por alguns como o mais pesado álbum da banda, Rain Of A Thousand Flames abre de forma diferente dos seus antecessores, nestes havia “intros” com corais eram cantadas em latim. Dessa vez eles abriram de forma matadora com a música homônima, apresentando um lado mais agressivo e mais veloz (ainda) da banda! Vale destacar os dedos nervoso de Luca Turilli, que, para aqueles que se impressionaram com os solos ultra rápidos do guitarrista, irão ficar pensando como ele consegue ser mais rápido ainda.
Após seu cérebro ser fritado na primeira música há um descanso de um minuto e meio com Deadly Omen para recarregar as energias e se preparar para uma das melhores composições da banda. Eis que surge a Queen Of The Dark Horizons. Uma música ornamentada com o estilo barroco e com um solo de guitarra com feeling impressionante. Sem dúvidas um destaque e tanto no CD. Vale resslatar que foi baseada na trilha sonora do filme 'Phenomena' de Dario argento, e composta pela banda Goblin.
Logo após vem Tears Of A Dying Angel! Uma obra dramática, lírica, espectacular narrada pelo Aresius.
Em seqüência vem Elnor's Magic Valley! Uma música (instrumental) renascentista. Certamente um som que te levará em devaneios, ao vale dos vinhedos.
The Poem's Evil Page! é uma grande composição muito suave no começo da música
Mas, mais épico em seu desenvolvimento. Lembrando Eternal Glory (Simphony of Encanted Lands), nas partes mais pesadas do desenrolar da música.
Finalmente o petardo do CD a The Wizard's Last Rhymes! Essa música foi feita em cima da famosa New World Symphony de autoria de Antonín Dvorák.
Este último trabalho é o que se aglutina elementos do disco inteiro, partes potentes, épicas... Nesta canção eles lustram suas influências, fazendo um trabalho impressionante.
Mais um vez Luca Turilli e Alex Staropoli e sobre saíram com este CD. Impossível deixara de lado as interpretações de Fabio Lione que mostra por que é uma das maiores vozes do metal atual e do baixista Alessandro Lotta que foi bem exigido nesse album.
Muitos odeiam a banda, muitos a glorificam, mas o que deve ser colocado é que você odiando ou glorificando a banda, os caras mostram alta competência e faz um som ímpar de grandiosidade, complexidade e qualidade indiscutíveis
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário