domingo, 23 de dezembro de 2007
Show de reencontro do Led Zeppelin incendeia Londres
Vindos do mundo inteiro, milhares de fãs ensandecidos do Led Zeppelin se reuniram nesta segunda-feira (10) em uma grande Arena na zona leste de Londres para assistir à apresentação única do reencontro do lendário grupo de rock britânico.
"Algo assim se vive uma vez só na vida", disse Richard Cooper, de 37 anos, que veio de Memphis, Tennessee (sul dos Estados Unidos) para este histórico show da mítica banda de hard rock, que apareceu na cena musical britânica em 1968.
"Vamos nos divertir com hard rock nesta noite", afirmou Cooper, entre milhares de admiradores do grupo que se preparavam para uma noite inesquecível no O2 Arena de Londres (ex-Millenium Dome). "Vamos comemorar" o reencontro dos sobreviventes do grupo, completou.
O guitarrista Jimmy Page, o cantor Robert Plant e o baixista John Paul Jones, fundadores do grupo, estarão acompanhados na bateria por Jason Bonham, filho do quarto integrante do grupo original, John Bonham, que morreu em setembro de 1980, depois de uma noite de excessos.
"É um evento grandioso", concordou Jacques Harrar, um francês de 49 anos, que veio de Paris, com sua esposa, para escutar aos Zeppelin, que voltam depois de uma ausência de 19 anos.
O show de Led Zeppelin, que capturou como nenhum outro grupo a intensidade febril dos anos 70, foi catalogado como o "acontecimento musical do ano" e a "reunificação do século".
Criadores de grandes hits como "Stairway to heaven", "Communication breakdown" e "Whole lotta love", os Zeppelin voltam ao cenário em homenagem a Ahmet Ertegun, o falecido fundador do selo americano Atlantic Records, que lançou o grupo nos anos 60.
Depois de tocar juntos no show Live Aid de 1985, os Zeppelin só tocaram mais uma vez, três anos depois, para comemorar os 40 anos da Atlantic Records.
Preço exorbitante
Um admirador do grupo de rock Led Zeppelin pagou 83 mil libras, o equivalente a US$ 166 mil, por duas entradas para o único show do lendário grupo britânico em Londres neste 10 de dezembro.
Kenneth Donnell, um escocês de Glasgow, pagou este preço exorbitante em um leilão organizado pelo canal britânico BBC em prol da associação de caridade Children in Need.
Por este preço, Donnell pôde também assistir a ensaios do grupo, que só se apresentou em duas ocasiões desde a morte de seu baterista, John Bonham, falecido em 1980 depois de uma de suas noitadas, que costumavam ser generosamente regadas com álcool.
Cerca de 20 milhões de fãs tentaram conseguir um dos 20 mil ingressos para o espetáculo, que foram postos à venda ao preço de 125 libras, ou US$ 250.
A volta do Led Zeppelin em show para 20 mil fãs em Londres
Banda eletrizou a O2 Arena na noite de segunda-feira (10).
Repertório teve clássicos como 'Stairway to heaven' e 'Kashmir'.
A banda britânica Led Zeppelin fez nesta segunda-feira (10) um show eletrizante, alimentando a nostalgia de 20 mil espectadores da Arena O2, em Londres, com 16 músicas, inclusive seus maiores hits.
Muitos fãs saíram em êxtase, pedindo mais e dizendo que o Led Zeppelin soa melhor hoje do que em seu auge, na década de 1970.
"Eu os vi umas duas vezes nos anos 70, e acho que eles na verdade melhoraram", disse John, um cinquentão já calvo. "A qualidade do som era uma porcaria naquela época".
As calças apertadas e as camisas abertas dos velhos tempos sumiram, e os instrumentistas passaram o show inteiro, sem intervalos, praticamente parados. Mas o vocalista Robert Plant, 59 anos, mostrou a que veio já na abertura, com "Good times bad times".
"Nos dias da minha juventude, me disseram o que era ser um homem. Agora cheguei na idade, tentei fazer tudo isso do melhor jeito possível. Não importa quanto eu tente, eu acho meu jeito de fazer o mesmo de sempre", cantou Plant para uma platéia que aplaudia cada compasso do show, um dos mais aguardados do ano no mundo todo.
O grisalho Jimmy Page, 63 anos, lembrou ao mundo por que é considerado um dos melhores guitarristas que há, enquanto John Paul Jones, 61, mostrava sua versatilidade pulando do baixo para o teclado.
O quarteto foi completado por Jason Bonham na bateria. O pai dele, John, morreu em 1980, após uma bebedeira, o que levou ao fim do quarteto que havia vendido mais de 300 milhões de cópias e influenciado inúmeras bandas desde então.
O Led tocou clássicos como "Stairway to heaven", "Kashmir" e "Whole lotta love", além de canções menos conhecidas, como "In my time of dying" e "For your life", apresentada ao vivo pela primeira vez.
Foi o primeiro show completo do Led Zeppelin desde 1979, segundo o semanário musical inglês "NME", que fez uma resenha entusiasmada sobre a volta da banda.
O concerto de segunda, um tributo beneficente ao produtor Ahmet Ertegun, que assinou o contrato da banda em 1968, provocou fervorosas especulações de que o grupo iria fazer uma turnê.
"Vamos apenas fazer [o show no] O2 e vamos ver o que acontece depois", disse Page à Reuters recentemente. "Não tenho uma bola de cristal aqui, nem você".
sábado, 22 de dezembro de 2007
Headhunter confirmado no "Wacken Open Air 2008"
A lendária banda alemã Headhunter, que se reuniu com a formação clássica Schmier (vocal e baixo - Destruction), Uwe Hoffman (guitarra) e Jörg Michael (bateria - Stratovarius), foi confirmada para tocar na edição do próximo ano do "Wacken Open Air", festival que ocorre entre os dias 31 de junho e 2 de agosto em Wacken (ALE). O cast até o momento é:
AS I LAY DYING
AT THE GATES
AUTUMN
AVANTASIA
AXEL RUDI PELL
AXXIS
BEFORE THE DAWN
CARCASS
CHILDREN OF BODOM
CORVUS CORAX
CREMATORY
DESTRUCTOR
DREAM OF AN OPIUM EATER
ENEMY OF THE SUN
EVOCATION
EXCREMENTORY GRINDFUCKERS
GIRUGÄMESH
GOREROTTED
GORGOROTH
HATEBREED
HEADHUNTER
IRON MAIDEN
KAMELOT
KILLSWITCH ENGAGE
KREATOR
KRYPTERIA
LORD BELIAL
LORDI
NIFELHEIM
NIGHTWISH
OBITUARY
POWERWOLF
PRIMORDIAL
SABATON
SALTATIO MORTIS
SONATA ARCTICA
THE BONES
WARBRINGER
Sobre o Headhunter:
Alguém aí se lembra do HEADHUNTER? A banda formada pelo vocalista e baixista Schmier quando este deixou o DESTRUCTION no final dos anos 80 vai ter os seus três álbuns – Parody of Life [90], A Bizarre Gardening Accident [92] e Rebirth [94] — relançados no próximo dia 7 de setembro pela AFM Records. E o melhor: segundo o próprio Schmier, os discos vão sair num preço de custo especial para os fãs.
O lineup original do HEADHUNTER [na foto abaixo] – Schmier [v/b], Uwe Hoffman “Schmuddel“ [g] e Jörg Michael [d/STRATOVARIUS] – já está em estúdio compondo e gravando novas músicas para um novo álbum da banda, previsto para 2008.
Fonte:Rockhard
Edenbridge Anuncia Nome de Novo Baterista
A banda austríaca de metal sinfônico Edenbridge anunciou o nome do baterista chamado para substituir Roland Nevratil, que deixou a formação esse ano.
O músico escalado foi Max Pointner.
No começo do próximo ano, o Edenbridge lança um novo álbum, chamado “My Earth Dream”.
Antigas:
A nota abaixo foi publicada no site oficial do EDENBRIDGE:
"O Edenbridge gostaria de dar as boas vindas a Robert Schoenleitner e Sebastian Lanser. Robert já tocou guitarra conosco na últimoa turnê pela Inglaterra e Asia, e foi aluno do Instituto VGI em Munich, enquanto Sebastian, que estudou bateria no Bruckner University em Linz, entrará no lugar de Roland Navratil, de quem é amigo de longa data".
"Com isto o Edenbridge conta novamente com cinco integrantes após cinco anos [como um quarteto]. Mais informações sobre os novos membros no site oficial".
O último trabalho da banda foi o "The Chronicles Of Eden", compilação de raridades lançada há poucos meses. Recentemente eles assinaram contrato com a gravadora Napalm Records, pela qual devem lançar um novo trabalho em 2008.Fonte Whiplash
Bleeding Through define título do novo Álbum
A banda californiana de metalcore Bleeding Through entra em estúdio no começo do próximo ano para começar a gravar um novo trabalho, sucessor de “The Truth”, que saiu no início do ano passado.
Esse novo disco contará com a produção de Devin Townsend, vocalista do Strapping Young Lad, banda que se encontra inativa no momento.
O Bleeding Through já definiu que o título desse álbum será “Declaration”.
Tecladista do Deep Purple lançará disco solo
Don Airey, tecladista do Deep Purple, marcou para o dia 25 de fevereiro o lançamento de um álbum solo.
Esse disco, intitulado “A Light In The Sky”, será o segundo a ser assinado por Don como artista solo. O primeiro foi “K2”, de 1989.
Entre os colaboradores nesse novo álbum estão o guitarrista Rob Harris (Jamiroquai) e o baterista Darrin Mooney (Primal Scream).
sexta-feira, 21 de dezembro de 2007
"Zeppelin, a realeza do Rock", diz Nuno Bettencourt
O guitarrista do EXTREME, Nuno Bettencourt, escreveu uma longa resposta para a crítica da reunião do LED ZEPPELIN na O2 Arena feita pelo comentarista da indústria musical Bob Lefsetz, que escreveu "o LED ZEPPELIN está morto. E um dos motivos que o grupo é tão adorado é que eles não continuaram depois que Bonham morreu, o que totalmente nos chocou. Não tem como continuar agora. Dê um tempo. Venda o DVD. Permita a todos os presentes que tenham seus troféus de honra e suas memórias. Por favor não manchem a imagem, a lenda. Nós já prostituímos o Rock and Roll demais. É como se Jesus hoje fosse vendedor de Cadillacs".
A carta na integra de Bettencourt segue abaixo (editada pela BLABBERMOUTH.NET para fins de clareza):
"Parem com isso! Parem! Chega! Todos vocês escrevendo essas cartas negativas sobre o LED ZEPPELIN deveriam estar envergonhados. Que !@*#^ são vocês para assumir ou fingir saber porque Robert Plant, Jimmy Page e John Paul Jones neste ponto na vida deles estão tocando juntos? Talvez fosse a hora... talvez eles quisessem fazer uma última vez antes que se fossem. Talvez nos ensaios tenha sido causada uma excitação com a mágica e a química que eles tinham esquecido e secretamente desejaram por muitos anos e agora percebem que não vão ficar mais jovens e eles deveriam deixar as diferenças de lado e se divertir. É uma especulação, mas possível. Talvez eles queiram fazer Rock. Talvez eles precisem fazer Rock. Talvez seja pelo dinheiro. Mas isso não á nada da nossa alçada. Nossa parte, como fãs, é de curtir com eles".
"Nervoso com o dinheiro? Se isso fosse realmente o caso, então você deveria punir todos eles pelas tour anteriores que eles fizeram no passado, porque eles estavam ganhando... aviões particulares, limousines, hotéis cinco estrelas, sem contar na mercadoria. O que vocês acham? Que eles não estavam pensando sobre dinheiro na época? Que eles estavam fazendo aquilo só para nós? E sem dúvida eles devem ser pagos. Eles são uma das maiores bandas de Rock que esta Terra já viu. Somente os BEATLES, que eram obviamente gigantes, poderiam criar todo este caos e emoção numa reunião. Eles merecem cada centavo. Isto é LED ZEPPELIN. Eles são a verdadeira realeza do rock and roll. E você tem o direito de NÃO ir vê-los. Mas não seja como esses cuzões arrogantes que boicotam os cinemas chamando um filme de blasfemoso e desrespeitoso enquanto que, se perguntarem a eles se eles viram o filme que estâo boicotando, eles dizem 'Não, eu não preciso vê-lo. Eu simplesmente sei.' Isso é a voz da ignorância falando".
"Seja qual for a razão para odiar esses caras, eu não acredito que li, 'Eu não quero eles fodendo com minhas memórias.' Eles te deram essas memórias. Por esse simples motivo, se você é um fã de ZEPPELIN de verdade, você deve a eles pelo menos o respeito de não criticá-los por querer fazer Rock and Roll de novo. O que tem de tão errado com isso? O ZEPPELIN sempre tocou pelas próprias regras deles. Em vez disso, nós, como fãs, deveríamos estar em êxtase por ter uma chance de celebrar com eles e lhes mostrar o quanto nós apreciamos o que eles deixaram para nós. Eles foram a trilha sonora mais tocada das nossas vidas... os tempos ruins que eles nos fizeram suportar, as festas que eles fizeram para nós, só de deixar descer a agulha (do toca-discos). Sem contar a quantidade de músicos que eles influenciaram".
"E o que há de tão errado em simplesmente se sentar numa audiência e compartilhar música bonita com eles talvez uma última vez antes que eles morram? Ou, antes de todos nós morrermos. Por quê há tantas regras? O Rock and Roll NÃO TEM REGRAS! De onde vieram essas regulamentações? Eles estão nos traindo? Será que Jimmy Page é mesmo Osama Bin Laden? LED ZEPPELIN ao contrário é mesmo Al Qaeda? Eles são uma banda de Rock and Roll. Não os crucifiquem só por querer tocar".
"Sim, eu sei que vai ser diferente. Sem brincadeira. Não tem Bonzo, nada de roupa brilhante de dragão, não tem meia estufada nas calças de Plant... Bem, eu não sei quanto a isto. Mas não vai ser tão insano como era quando eles vieram ao Boston Garden e carros e trens foram virados e destruídos, e ficamos tão chapados que não lembramos como chegamos em casa. E sim, nós não chegamos em casa; nós batemos de frente a outro carro fazendo 120 milhas por hora (192km/h) e fomos para o hospital com vidro na cara. Mas isso é história para outro dia".
"'Mas Plant está todo enrugado e...' E adivinha o que mais? Manchete! Eles estão muito, muito mais velhos. Robert Plant está com aparência de velho, e Page também. E nós temos que castigar eles por isso também? 'Como ousam eles fazer Rock nesta idade?!?!?!?!?!?` Oh, merda. Se esse fosse o caso, eu estou nos meus 40 e estou fodido. Eu estava gravando umas músicas novas hoje. É melhor eu gardar minha guitarra e ficar no sótão para sempre, porque é certeza, serei acusado de ganancioso se eu sair em turnê com minha banda".
"É nisso que nos tornamos? Nós procuramos qualquer razão para criticar os grandes. Mas ainda assim a maioria dos e-mails que vieram de Bob e seus leitores são sobre o quanto da nova geração de artistas que não tem alma ou qualidade musical e não conseguem compor uma música decente. Está vendo, mais importante, esses carinhas PRECISAM ver ZEPPELIN... até mesmo esta formação atual com esta idade."
"O rock está morrendo... se já não morreu."
"Será que precisamos ver mais uma cerimônia de prêmios para saber que a música está numa crise profunda? Tão deprimente. Não tem um só sequer por aí inspirando garotos a pegar uma guitarra. Por que você acha que tem milhões de cópias do jogo Guitar Hero sendo vendidas? Porque eles estão precisando disso. Estamos fodidos se tivermos que contar com um video game para salvar o Rock and roll".
"E eu tenho que dizer que partiu meu coração ouvir Bob dizer que ele estava sentado ao lado do legendário Jimmy Page e não se incomodou nem em dizer alô ou de apertar a mão dele, por razões egoístas e baseadas na memória. Você perdeu, Bob. Aquilo poderia ter se tornado uma das maiores memórias da sua vida. Você é tâo velho e inflexíxel no seu jeito de ser que não é capaz de permitir algumas memórias novas de entrarem no coração? Você pode ter perdido a oportunidade de uma conversa que poderia ter mudado sua vida e que poderíamos ter lido em suas cartas. Sabe, eu fiz um show na Alemanha no começo dos anos noventa, um festival. PAGE/PLANT também estavam para tocar. Quando eu os vi andando na área externa do backstage, minha infância passou pelos meus olhos! Sheryl Crow estava do meu lado. Ela disse 'Vá dizer olá!' Eu disse 'Não tem como! Aquele é Jimmy Page! Como você pode falar para Jimmy Page 'Alô, cara. Eu curti sua música!` Então eu não fiz nada. Que bobo eu fui! Então eu me virei para ir embora, e senti uma mão no meu ombro e alguém me chamou pelo nome. Eu virei e era...ELE. Tudo que posso dizer, Bob, é que logo depois eu desmaiei e ele me levantou do chão, e conversamos por duas horas sobre um dos lugares favoritos dele, meu país de nascimento, Portugal - sobre como ele passa tempo lá, as guitarras tradicionais que ele compra por lá, minha família de lá. Sem contar na música das nossas bandas - só um detalhezinho à parte".
"Então da próxima vez que você o ver, Bob, não o esnobe ou o castigue por estar no LED ZEPPELIN - simplesmente diga 'olá, Jimmy.' Aperte a mão e sorria. Eu juro, a mágica e a sinceridade nas mãos dele vão ficar com você para sempre, e você ficará feliz por saber que essa nova memória não apagou nenhuma das outras antigas".
"Eu acho que o principal é, será que podemos por favor, por favor parar de falar sobre o lado de negócios da coisa só um pouquinho? Eu te imploro... Tudo que ouço e leio de você é sobre como não existe mais grande música, de que tudo é uma armação... marketing, marketing, dinheiro, dinheiro, dinheiro. Clive [Davis] é o império do mal que arruinou tudo..."
"Você está tão certo... É por isso que eu imploro para não boicotarem o THE POLICE ou LED ZEPPELIN meramente porque vocês estão irritados que eles estão sendo compensados. Adicionaram mais shows... Eles planejaram isso? Talvez. Foda-se! Quem se importa? A música é importante demais. Tem um deserto musical seco lá fora, e a vida é curta demais para ficarmos julgando e desconfiando e perdendo as bandas que moldaram sua vida porque tudo que queremos de verdade e tudo que precisamos de verdade é uma noite de ROCK and ROLL... Nada mais, nada menos. Só uma nova memória para levarmos para casa conosco... para guardarmos até morrermos".
"E para aqueles de vocês que tem medo de se arriscar por causa do velho ZEPPELIN? Você devia estar chapado demais para se lembrar ou para perceber que 7 de cada 10 shows do ZEPPELIN eram ruins. Aquelas eram noites nas quais eles estavam tão drogados e bêbados que eles mal podiam ficar de pé, quanto mais tocar um instrumento. Bonham vomitando em um balde no palco. Mas aquele era o perigo e aquele era o risco. Eu vi Steven Tyler desmaiar em duas noites seguidas em Worcester (Massachusetts) na segunda música, para não voltar mais".
"Eu daria qualquer coisa para testemunhar um desses caras grandes, legendários em um estado frágil ou nos últimos anos de vida do que escutar ou ir ver a maioria dessa merda pretenciosa que tem no rádio. Este tipo atual de música vale tão a pena ver que levou a MTV à extinção. Mas isso pode ter um lado positivo".
"E aquele cara que fez brincadeira sobre Plant tomar chá antes do show? Você não deve ser um cantor. E dá um tempo para o homem... ele tem quase 100 anos de idade."
"Mas acredite em mim como testemunha visual quando eu digo para vocês e para Bob que estes caras estão velhos, mas eles ainda sabem curtir. Page? Está brincando? E você também questiona se havia groupies no backstage do VAN HALEN e se David Lee Roth ainda estava fodendo elas. SIM! O Rock ainda está vivo e bem, meu amigo.
"Eu sei que você costuma voltar aos velhos e bons tempos. Eu também. Isso me deixa nervoso. As formações eram ridículas. Nós fomos mimados. Duas ou três bandas grandes no show de qualquer tour. Aquilo era a norma. Nós considerávamos aquilo algo garantido. Era como água de torneira. Nós íamos para a pia toda vez acreditando que a água era pura e que a qualidade iria sempre estar ali. Hoje o que recebemos é água engarrafada. Água com sabor. Água com vitaminas. Com rótulos coloridos, cada uma dizendo ser a mais pura. A verdade é, assim como no Rock and Roll, água de torneira nunca foi limpa. Sempre foi suja. Mas isso não importa - matava nossa sede sem problema".
"Traga de volta aquela água suja. Traga de volta aquele Rock and roll."
"Perdoe minha ortografia e escrita. Eu sou apenas um músico".
"E Bob, só mais um pedido. A todos aqueles que escrevem e pedem para esconder a identidade: cresçam culhões. Tenham orgulho de suas opiniões. E digam-nos quem vocês são. Isto é AMERICA. Nós somos livres."
Death Angel: novo álbum em fevereiro
Rob Cavestany, guitarrista do Death Angel, anunciou que o novo álbum da banda, 'Killing Season', foi mixado por Nick Raskulinecz e masterizado por Brian 'Big Bass' Gardner. O lançamento está previsto para 25 de fevereiro nos EUA e quatro dias depois no restante do mundo.
As faixas são:
01. 'Lord of Hate'
02. 'Sonic Beatdown'
03. 'Dethroned'
04. 'Carnival Justice'
05. 'Buried Alive'
06. 'Soulless'
07. 'The Noose'
08. 'When Worlds Collide'
09. 'God vs God'
10. 'Steal the Crown'
11. 'Resurrection Machine'
Warrel Dane anuncia título de álbum solo
O vocalista Warrel Dane (Nevermore) anunciou "Praise to the War Machine" como o título do seu primeiro álbum solo, que será lançado em abril pela Century Media Records. Peter Wichers, ex-guitarrista do Soilwork, que participou das composições e recentemente completou a mixagem do trabalho, comentou: "o álbum soa maravilho e estou muito orgulhoso das músicas".
O track list é:
01. 'When We Pray'
02. 'Messenger' (com Jeff Loomis)
03. 'Obey'
04. 'Let You Down' (com Chris Broderick)
05. 'August'
06. 'Feel Failure (Hail Yesterday)'
07. 'Brother'
08. 'Patterns' (cover de Paul Simon)
09. 'Praises To The War Machine' (com James Murphy)
10. 'This Old Man'
11. 'Lucretia' (cover do The Sisters Of Mercy)
Ralph Santolla no novo álbum do Jon Oliva's Pain
O guitarrista Ralph Santolla (Obituary, ex-Deicide, Death e Iced Earth) gravou uma participação especial no novo álbum do Jon Oliva's Pain, "Global Warning". Ralph toca nas faixas 'Adding the Cost' e 'You'll Never Know'.
Atualmente o material se encontra sendo gravado e a previsão é que saia em abril do próximo ano pela AFM Records. Em seguida a banda iniciará uma turnê européia.
Tim "Ripper" Owens fala sobre a saída do Iced Earth
O vocalista Tim "Ripper" Owens (Beyond Fear, ex-Judas Priest e Iced Earth) enviou um comunicado ao site Blabbermouth.net falando sobre a sua demissão do Iced Earth, três meses após o lançamento de "Framing Armageddon - Something Wicked Part I", para o retorno de Matt Barlow.
"Sim, isso aconteceu num período horrível e não acho que tenha sido feito da melhor maneira, duas semanas antes do Natal! Mas é o melhor para mim e para o Iced Earth. Eu realmente preciso me seguir em frente e fazer outras coisas. Eu quero muito que o Beyond Fear funcione e também estou trabalhando em outros projetos. As coisas acontecem por alguma razão e, sim, os ventos da mudança estão soprando - e é isso que eu preciso! O que eu peço é que deixem tudo isso para trás. Desde comentário a diante eu quero deixar o Iced Earth no passado e seguir em frente, então não mais discutirei isso! Como eu disse, desejo a Jon, sua família e aos caras no Iced Earth a melhor sorte e um feliz Natal... Agora vamos em frente e falemos do futuro!", comentou Tim.
Glenn Hughes: "novo álbum é melhor do que sexo"
O legendário vocalista e baixista Glenn Hughes (DEEP PURPLE, BLACK SABBATH) publicou a seguinte nota:
"Wow, que ano!!!!"
"É hora de eu agradecer ao meu Poder Mais Alto, por mais uma vez ter me dado o dom de fazer música tanto em tour como no estúdio."
"Também foi uma época de perdas... a passagem do meu amigo muito próximo Kevin DuBrow, deixou um vazio na minha vida e na vida de Gabi [esposa de Glenn]. Ele era, e é, parte da nossa família. Palavras não conseguem descrever como ambos estamos profundamente entristecidos... Como Tommy Bolin, eu honrarei o nome dele... Eu conheci um Kevin DuBrow muito amigável, inteligente, generoso e hilário... que ele descanse em Paz".
"Quero agradecer às muitas pessoas que foram aos meus shows este ano, de Los Angeles até New York, de Moscou a Londres, do Rio de Janeiro a Kiev... obrigado por crescerem comigo".
"Agora... eu acabei de completar meu novo álbum... estamos mixando no momento, e vamos masterizar em janeiro. Sempre fico excitado de gravar novos álbuns, as músicas são pessoais para mim, assim como elas são constantemente modeladas durante o ano".
"Bem, aqui vai... Eu NUNCA tive uma experiência assim... mas a música está mudando minha vida, parece que essas músicas viveram dentro de mim por algum tempo, esperando pelo momento certo para nascerem".
"Essas músicas são um presente para mim mesmo, aqueles que estão mais próximos de mim dizem que é meu maior trabalho... simplesmente porque eu não tive medo de me mostrar como um artista... e, eu realmente me empenhei como compositor, tanto musicalmente como liricalmente ao MÁXIMO".
"Se você quer uma comparação, não existe uma, mas está na linha de 'Play Me Out', 'You Are The Music' e 'Feel'. Vai mudar o modo pelo qual eu faço música para o resto da minha vida... Não há dúvida na minha mente, de que este trabalho vai fazer com que eu me torne em uma pessoa melhor. Deus quer que todos nós tenhamos nossos desejos mais internos do coração, e este é o meu... Será lançado mundialmente em abril... É o maior prazer que já tive, melhor que drogas, comida, esportes, e sim, até melhor que sexo".
Traduzido de: Blabbermouth
Heavy Metal em Bagdá
Heavy Metal em Bagdá, documentário exibido durante um festival de cinema em Toronto, Canadá, no início do ano, colocou o Iraque em evidência. Em vez de guerra, o filme destaca a Acrassicauda, única banda de heavy metal do país islâmico. O documentário causou impacto e ajudou a popularizá-la pelo mundo.
Entretanto, os músicos iraquianos não gostaram do “sucesso” nem da exposição gerados pelo documentário. Se sentem mais visados, o que, segundo os próprios, não é bom. Atualmente, tentam sobreviver como refugiados na Turquia, onde insistem em regularizar sua situação.
A Acrassicauda foi formada em 2001 por Tony Aziz (guitarra), Firas al-Latif (baixo), Faisal Talal (voz) e Marwan Riyak (bateria). O quarteto, na faixa dos 24 anos de idade, tem bastante influência do Metallica. O nome “Acrassicauda” foi tirado da espécie do temido escorpião negro.
Embora o Iraque seja um país muçulmano e muito conservador, sua única banda de heavy metal conquistou terreno. Criou um séquito suficiente para animar a gravação de um disco. A banda só não concretizou tal projeto devido à precariedade e à constante ameaça de violenta reação. O disco não saiu nem mesmo com o apoio de jornalistas da revista Vice, que escreveram uma matéria detalhada.
Foi a mesma equipe dessa revista que tentou descobrir o paradeiro do quarteto iraquiano, um ano depois da matéria que publicou. O resultado dessa busca se transformou no documentário Heavy Metal em Bagdá. Os integrantes do Acrassicauda estão em Istambul, Turquia, desde outubro. Tiveram de vender seus instrumentos para garantir uma esquálida condição de vida. Outras informações podem ser conseguidas no site.Por: Henrique Inglez de Souza
Joe Satriani prepara-se para lançar disco eclético
Joe Satriani deve lançar seu próximo disco em breve. Pelo que informou o site Billboard.com, as gravações foram finalizadas no dia 2 de dezembro. Este será o 12° trabalho de estúdio do guitarrista. Apesar de não haver título nem data de lançamento definidos, uma turnê pela Europa foi anunciada para divulgá-lo. Serão 35 dias pelo Velho Continente.
A equipe envolvida no projeto conta com John Cuniberti (co-produtor), Jeff Campitelli (bateria), Matt Bissonette (baixo) e Eric Candieux (edição digital e design sonoro). Joe Satriani é um guitarrista consagrado que criou um estilo único, entretanto, o novo trabalho deve apresentar outras formas de o músico se expressar com o instrumento, confirmando o ecletismo recente de Satriani.
Nas apresentações já agendadas (início do ano que vem), o músico norte-americano contará com, ao menos, um convidado especial. O guitarrista Paul Gilbert, outro ícone da seis-cordas, abrirá o primeiro show da temporada na Inglaterra. Cogitou-se também passagens de Joe Satriani pela América do Sul, Austrália e Nova Zelândia em meados de 2008. Nessa mesma época, deve chegar ao mercado a linha de pedais que o guitarrista está desenvolvendo com a Korg e a Vox – os protótipos foram testados no novo disco.
Guitarristas de slide
“Recomendo o CD Working Overtime, do Dave Hole, um guitarrista ‘maluco’ que toca slide com o dedo indicador. Ele tem me influenciado muito, assim como o Rose Tatoo, que tem sons de slides incomuns e não tradicionais. A guitarra ‘grita’, por meio de muita microfonia nas finalizações e sem aqueles clichês tradicionais do slide de blues”.Por Xande
The Brian Setzer Orchestra - Live In Japan
“Não que Brian Setzer seja meu guitarrista preferido (posto exclusivo de Rory Gallagher), mas ele é fantástico e um roqueiro nato! Esse DVD tem o lado ‘big band’ dele e é uma boa dica pra quem acha que o universo da guitarra se restringe a Steve Vai, Joe Satriani e Yngwie Malmsteen. Reparem que Brian Setzer não usa Stratos turbinadas, Floyd Rose ou a última invenção de efeito pra fazer determinado som.
O que se vê e se ouve nesse DVD é guitarra acústica Gretsch, ponte Bigsby, eco vintage Roland Space Echo, amps valvulados Fender Bassman e muito bom gosto. Imagine você, guitarrista, tocar o que esse cara toca com uma guitarra gigante dessas e quase zero de overdrive. Complicado, hein? A mistura de rock, country e jazz que ele faz é linda e o mais legal é que ele compõe tudo.
Aí mora o perigo: ‘fritar’ uma escala é uma coisa, mas ter essas idéias e tocar assim é especial. Nem de longe conseguiria fazer o que esse cara faz e muito menos com esse ‘violão’ na altura do joelho, mas é maravilhoso o quão musical é. Melhor ainda porque é rock‘n’roll!”
John Frusciante e Tony Iommi
“Duas referências de guitarra: Tony Iommi (Black Sabbath), com o som marcante de riffs pesados e bem encaixados, e John Frusciante (Red Hot Chili Peppers), com solos inteligentes. O primeiro é um cara que sempre usou a simplicidade a seu favor e soube enxergar o riff exato para as músicas, que se tornam quase um mantra.
Já John Frusciante sabe como dosar solos ora tranqüilos, ora nervosos, na música pop. Em algumas baladas, por exemplo, em vez de solo, coloca um solo-riff e fica bonito. No fundo, o importante é deixar que a música soe bem. Ao contrário de muitos guitarristas que acabam estragando uma composição por inserir solo longo e exagerado”.Por Yves Passarel
Disco John Mayall and the Bluesbreakers with Eric Clapton
“Quando comecei a tocar blues, na década de 1980, não havia professores para esse gênero. O jeito, então, foi recorrer aos LPs. Um disco que me chamou bastante a atenção foi o famoso John Mayall and the Bluesbreakers with Eric Clapton (1966).
Com ele, pude aprender muitas técnicas – como vários tipos de bends, vibratos, palhetadas e ligados – que uso como referência ainda hoje. Por exemplo, a faixa Little Girl é um exemplo de aplicação dos diversos tipos de bends no blues, como quando ele sobe 1 tom e desce ½ tom, conseguindo duas notas em uma mesma casa.
Procurando aprender sobre as influências de Eric Clapton nesse disco, pude descobrir grandes guitarristas de blues, como Otis Rush e Freddie King, que acabaram me inspirando bastante. Eu ouvia John Mayall and the Bluesbreakers with Eric Clapton todos os dias, até decorar músicas como Hideaway, o primeiro blues que aprendi a tocar. Para quem ainda não escutou, esse disco é uma boa pedida”.Creditos Marcos Otaviano
sexta-feira, 8 de junho de 2007
Fã relata declarações de Alex Van Halen
O seguinte "relatório" a respeito do VAN HALEN é uma cortesia de uma postagem de um fã no "World Famous Metal Sludge Gossip Board":
"É a manhã do Memorial Day (dia comemorativo dos soldados e marinheiros dos E. U. A. mortos em ação, geralmente comemorado em 30 de maio) e eu estou esperando para sentar em um restaurante neste local na rua abaixo de minha casa. O local está lotado e quando eu olho à minha esquerda eu vejo o cara em minha frente com seu boné de baseball abaixado em pé com seu filho. Lanço um segundo olhar e vejo que é Alex (Van Halen)! Eu disse, 'desculpe-me, mas você é o Alex?' Ele sorri e diz que sim, e então eu digo 'Sou seu fã há 25 anos.' Ele diz obrigado e então eu pergunto, 'qual a situação da reunião?' Alex diz, 'bem, tudo está se encaminhando para acontecer no final deste ano.' 'Dave [Lee Roth] ainda está dentro?', eu pergunto. Ele diz 'absolutamente! Nós tivemos que adiar tudo por causa da saúde de Ed. Se tivéssemos tentado fazer a turnê com Ed na forma em que ele estava, ele poderia ter morrido.'"
"Então eu digo algo como, 'obrigado Deus!!! Eu estava com medo que brigas internas houvessem surgido de novo e você tinha mais uma vez rompido com Dave.' Alex então já diz que as coisas com Dave nunca foram melhores. Ele tem dado 100% de apoio a Ed e entendido a situação. E continuo dizendo o quão ótimo a banda era com Dave e como eles foram os BEATLES da minha geração. ELe me agradece de novo e mais ou menos nessa hora a garçonete vem para chamá-lo para pegar seu lugar, então ele aperta minha mão e vai para o fundo do restaurante".
"Agora minha cabeça está rodando!!! Eu estou pensando sobre o que eu queria perguntar e não o fiz. Então eu percebo, eu esqueci de perguntar sobre Mike Anthony! Então por sorte, este lugar não era um restaurante chique e formal. Você não paga a garçonete quando pega a conta, você tem de ir ao caixa. Depois que ele e seu filho haviam terminado de comer ele sobe para pagar sua conta e sai, e eu fui atrás dele de novo. Inclusive, o cara foi tão amigável e legal comigo que eu não pensei duas vezes sobre amolar ele. Eu disse, 'uma última pergunta Alex?' Então ele sorri e diz 'Claro.' O Mike está dentro ou fora?' Ele diz, 'Mike está fora! Mike está com Sammy e do mesmo modo que eu gosto de Sammy, ele é muito calculista. Há problemas pessoais com Mike e nós nunca vamos subir no palco com o cara de novo.'"
Traduzido de: Brave Words & Bloody Knuckles
"É a manhã do Memorial Day (dia comemorativo dos soldados e marinheiros dos E. U. A. mortos em ação, geralmente comemorado em 30 de maio) e eu estou esperando para sentar em um restaurante neste local na rua abaixo de minha casa. O local está lotado e quando eu olho à minha esquerda eu vejo o cara em minha frente com seu boné de baseball abaixado em pé com seu filho. Lanço um segundo olhar e vejo que é Alex (Van Halen)! Eu disse, 'desculpe-me, mas você é o Alex?' Ele sorri e diz que sim, e então eu digo 'Sou seu fã há 25 anos.' Ele diz obrigado e então eu pergunto, 'qual a situação da reunião?' Alex diz, 'bem, tudo está se encaminhando para acontecer no final deste ano.' 'Dave [Lee Roth] ainda está dentro?', eu pergunto. Ele diz 'absolutamente! Nós tivemos que adiar tudo por causa da saúde de Ed. Se tivéssemos tentado fazer a turnê com Ed na forma em que ele estava, ele poderia ter morrido.'"
"Então eu digo algo como, 'obrigado Deus!!! Eu estava com medo que brigas internas houvessem surgido de novo e você tinha mais uma vez rompido com Dave.' Alex então já diz que as coisas com Dave nunca foram melhores. Ele tem dado 100% de apoio a Ed e entendido a situação. E continuo dizendo o quão ótimo a banda era com Dave e como eles foram os BEATLES da minha geração. ELe me agradece de novo e mais ou menos nessa hora a garçonete vem para chamá-lo para pegar seu lugar, então ele aperta minha mão e vai para o fundo do restaurante".
"Agora minha cabeça está rodando!!! Eu estou pensando sobre o que eu queria perguntar e não o fiz. Então eu percebo, eu esqueci de perguntar sobre Mike Anthony! Então por sorte, este lugar não era um restaurante chique e formal. Você não paga a garçonete quando pega a conta, você tem de ir ao caixa. Depois que ele e seu filho haviam terminado de comer ele sobe para pagar sua conta e sai, e eu fui atrás dele de novo. Inclusive, o cara foi tão amigável e legal comigo que eu não pensei duas vezes sobre amolar ele. Eu disse, 'uma última pergunta Alex?' Então ele sorri e diz 'Claro.' O Mike está dentro ou fora?' Ele diz, 'Mike está fora! Mike está com Sammy e do mesmo modo que eu gosto de Sammy, ele é muito calculista. Há problemas pessoais com Mike e nós nunca vamos subir no palco com o cara de novo.'"
Traduzido de: Brave Words & Bloody Knuckles
“Smoke On The Water” tocada por 1680 pessoas
1680 guitarristas apareceram, afinaram seus instrumentos e participaram do que os organizadores afirmam ser a quebra de um recorde. Todos tocaram, ao mesmo tempo, "Smoke on the Water", do DEEP PURPLE, possivelmente a primeira música aprendida por muitos deles.
Alguns vieram de outros países para participar do evento promovido por uma rádio de Kansas City para quebrar o recorde mundial anterior registrado pelo Guiness de maior número de pessoas tocando a mesma música. Anteriormente foi registrado o número de 1323 pessoas, tocando a mesma música do DEEP PURPLE, em 1994, em Vancouver.
Mais informações: CNN
Alguns vieram de outros países para participar do evento promovido por uma rádio de Kansas City para quebrar o recorde mundial anterior registrado pelo Guiness de maior número de pessoas tocando a mesma música. Anteriormente foi registrado o número de 1323 pessoas, tocando a mesma música do DEEP PURPLE, em 1994, em Vancouver.
Mais informações: CNN
Steve Vai: revelada a capa de novo álbum
Confira ao lado a capa de "Sound Theories Vol. 1 & 2", novo álbum de STEVE VAI, cujo lançamento está agendado para 26 de junho.
O CD duplo compila apresentações realizadas pelo guitarrista juntamente com a Netherlands Metropole Orchestra em cinco shows na Europa, além de material de estúdio e ensaios, tudo registrado entre meados de 2004 e 2005.
Abaixo segue a relação de faixas de "Sound Theories Vol. 1 & 2":
Sound Theories Vol 1: “The Aching Hunger”
1. Kill the Guy with the Ball
2. The God Eaters
3. The Murder Prologue
4. The Murder
5. Gentle Ways
6. Answers
7. I’m Becoming
8. Salamanders In The Sun
9. Liberty
10. The Attitude Song
11. For The Love Of God
Sound Theories Vol 2: “Shadows and Sparks”
1. Shadows and...
2. Sparks
3. Frangelica Pt 1
4. Frangelica Pt. 2
5. Helios And Vesta
6. Bledsoe Blvd.
O álbum já está disponível para pré-venda neste link.
Um DVD trazendo uma compilação das apresentações será lançado em 21 de agosto.
Black Rain - Ozzy Osbourne
Prestes a completar 60 anos, Ozzy Osbourne resolveu sacudir a poeira, dar a volta por cima e retomar o título de Príncipe das Trevas. Ele poderia ter ficado tranqüilão em sua mansão, aproveitando os milhares de dólares que recebe pelos direitos autorais de suas canções solo e também pelas compostas com o Black Sabbath. Curtindo a fama conseguida nos últimos anos com a molecada graças à exposição no reality show The Osbournes (MTV). Sentado no trono de "descobridor de novos talentos" por conta das portas abertas às novas bandas dentro do festival itinerante Ozzfest. Mas o velho Sr. Osbourne queria mais. Enfurnou-se no seu próprio estúdio particular e, quando ninguém mais esperava, saiu de lá com um novo álbum de canções inéditas - o primeiro em seis anos, o nono de sua carreira, sucessor do mediano "Down to Earth" (2001).
Por mais que, alegadamente, este disco seja o primeiro gravado por um Ozzy 100% sóbrio, não pense que você vai ouvir em "Black Rain" um senhor de idade interpretando um rock 'n' roll todo certinho e bonitinho, para os papais e mamães da América. O álbum é sombrio, introspectivo e reflete um compositor que, além de olhar bastante para a sua própria vida, abriu os olhos para a atual situação do mundo. É uma bolacha pesada, porradeira mas, antes de tudo, moderna. Esqueça aquela sonoridade datada sobre a qual o frontman poderia se apoiar facilmente para satisfazer àqueles velhos fãs reclamões. Talvez tenha sido a convivência com as novas gerações de bandas do Ozzfest. Mas as guitarras do sempre companheiro Zakk Wylde parecem estar pesando ainda mais, trazendo até mesmo ecos de seu projeto solo, o BLACK LABEL SOCIETY - que tal ouvir o riff selvagem do refrão de "Silver"? E a levada das seis cordas de "Countdown's Begun" chega a ser quase thrash.
Wylde pode ter negado aqui e ali, mas sabe-se bem que os fãs mais pentelhos devem ficar com o pé atrás por conta dos flertes com o eletrônico e o industrial em alguns momentos, bebendo claramente na fonte do Nine Inch Nails. Sinceramente, não há mal nenhum nisso - e, cá entre nós, faz até bem para a sonoridade deste "novo" Ozzy. Talvez uma das mais ousadas (e uma das melhores do disco), a apocalíptica faixa-título tem direito até a uma gaitinha country no começo e a uma coisa meio árabe lá pelo meio da faixa. A crítica urbana de "God Bless The Almighty Dollar" combina perfeitamente com seus ares de (não morra do coração, caro headbanger veterano!) new metal - e nela caberia facilmente um dueto com Jonathan Davis, do Korn. O mesmo pode se dizer da faixa de encerramento "Trap Door", quase um mistura de System of a Down com os primeiros discos do próprio Ozzy. Pecado? Pecado seria se ele resolvesse se "reinventar" para a molecadinha, como fez um certo METALLICA em "St.Anger" (lá estou falando de novo do METALLICA - prometo que não é proposital!). "Black Rain" soa moderno sem soar forçado. Como se o "godfather of heavy metal" resolvesse pincelar seu trabalho com ares de novos tempos, uma mão de tinta aqui e ali.
Músicas como "Civilize The Universe" (Freedom is just Mens' invention / And a soldier is just a slave / Self inflicted. So addicted / Our habits are hard to break) deixam límpida a influência que episódios como a Guerra do Iraque tiveram sobre as letras, com um nítido olhar crítico sobre a polícia do mundo. Mas é claro que a batalha de sua esposa Sharon Osbourne contra o câncer também teria espaço, seja na semibalada para corações rasgados "Lay Your World on Me" ou na deliciosa "Here For You", material para os cabeludos chorosos, uma daquelas baladas metálicas para entrar para a história, com violino e um piano tristonho que deixaria Amy Lee roendo as unhas pintadas de preto de tanta inveja.
Por mais que, no posto de vocalista do Black Sabbath, eu ainda prefira o incansável Ronnie James Dio, a importância histórica de Ozzy é inegável. E ele construiu clássicos do rock não só ao lado de Iommi e sua trupe, mas também sozinho - vide canções como "Mr.Crowley", "No More Tears", "Bark at The Moon" ou "Crazy Train", só para citar os grandes hits. Assim sendo, "Black Rain" é um disco respeitável e digno, que pode servir para recuperar a imagem do Ozzy roqueiro, gritando ao microfone e chacoalhando os cabelos, que nos últimos anos foi substituída pela imagem daquele Ozzy engraçado, gago e trêmulo, brigando com os filhos e enfrentando o dedo em riste da insuportável Sharon. Não é à toa que ele abre o disco justamente com "I'm Not Going Away" e a mais do que sintomática "I Don't Wanna Stop", cuja letra autobiográfica e refrão irresistível prometem uma longa carreira pela frente. O velho mestre merece.
Line-Up:
Ozzy Osbourne - Vocal
Zakk Wylde - Guitarra
Blasko - Baixo
Mike Bordin - Bateria
Tracklist:
1. Not Going Away
2. I Don´t Wanna Stop
3. Black Rain
4. Lay Your World On Me
5. God Bless The Almighty Dollar
6. Silver
7. Civilize The Universe
8. Here For You
9. Countdown´s Begun
10. Trap Door
Gravadora: Epic
Dance of Death - Iron Maiden
Este review foi enviado por um usuário do site, não tendo sido corrigido ou alterado por nossa equipe, e reflete apenas a opinião do autor.
Por Diego Cataldo
Lançado em Setembro de 2003, Dance of Death veio ao mundo para tentar superar seu antecessor, Brave New World, aclamado mundialmente pelos fãs e pela crítica. Conseguiu? Para muitos sim, para outros não e algumas pessoas ainda não chegaram a uma conclusão (incluindo esse que vos escreve).
Gravado no Sarm West Studios, em Londres, produzido por Kevin Shirley e co-produzido por Steve Harris, Dance of Death traz uma sonoridade mais crua que seus antecessores, o que acentuou o peso de composições que apresentam uma certa atmosfera progressiva.
Wildest Dreams é a típica faixa de abertura para um Cd da banda. Direta, sem frescuras, Rock ‘N Roll ’80 e com umas linhas legais de baixo. Seu refrão “I’m on my way, out on my own again” gruda de imediato. Bom começo.
Rainmaker vem na seqüência com um ar mais suave. Pois é uma composição simples sem muitas enrolações tanto em riffs quanto em letra. As lindas frases de guitarra que abrem a música deixam o ouvinte relaxados e os solos são bem executados.
No More Lies é a única composição “solo” de Steve Harris. Com um começo tranqüilo apenas com alguns links de guitarra a música cresce no refrão e segue numa típica levada de rock. O grande destaque mais uma vez fica por conta dos lindos solos.
Montségur é bem pesada e numa aula de História a banda conta sobre a tomada de Monstségur(Monte Seguro) na França pelos Cavaleiros Templários em 1243, mais de 200 pessoas na ocasião foram mortas em fogueiras. Voltando a música, ela apresenta uns riffs bem pesados e durante o refrão Bruce canta em tons altíssimos acompanhado de boas melodias.
A faixa titulo Dance of Death nos faz realmente pensar que estamos dançando com a morte. O inico com “Let me tell you a story to chill the bones…” é realmente de “arrepiar os ossos” e segue com o relato de um pesadalo. Falando da parte instrumental, os riffs aliados a orquestrações lembram as músicas que eram tocadas em festas que ocorriam nas Cortes em séculos passados (e isso fica mais explicito no DVD, onde Bruce a canta usando uma máscara e um capa comuns nessas festas). O groove também me fez lembrar da música Powerslave (a música em si não tem nada haver com a outra). Mas é preciso ouvi-la varias vezes para se entender a proposta.
Gates of Tomorrow também é uma faixa simples sem nada de grandioso mas pela simplicidade ficou agradável, apesar de o refrão ser repetido varias vezes ficando um pouco massante.
New Frontier é a primeira canção que conta com a participação de McBrain na composição depois de mais de 20 anos na banda. Muitas pessoas ficaram surpresas e eu fiquei mais surpreso ainda depois de saber que a participação de Nicko foi grande (a estrutura principal da música foi ele que criou e a banda trabalhou em cima dessa estrutura). E que bela canção! Rápida, sem firulas do jeito que os fãs gostam.
Paschendale já é um clássico! Talvez a melhor canção no período pós anos 90 e que pra mim faz frente aos clássicos dos anos 80. Falando da música em si mais uma vez é abordado o assunto sobre a guerra. E ouvindo a música é fácil imaginar-se no meio de um bombardeio, sangue, lama e soldados mortos. Composta pela dupla Harris/Smith essa é com certeza a melhor do álbum. Os Riffs são pesadíssimos o trabalho de Nicko na bateria é fantástico e é também a melhor performance de Bruce em todo álbum. Tudo é perfeito. Era a música mais esperada nos shows que continham todo aquele lado teatral que a banda faz e bem. Perfeita!
Face in the Sand é uma boa composição com destaques pra Nicko que toca seu bumbo de maneira rápida dando a impressão de há dois bumbos. E também para Bruce que mais uma vez abusa dos tons altos e que algumas vezes soam estranhos.
Age of Innocence pra mim a música mais fraca de todo álbum. Sem graça, a música não tem grandes momentos e nada que chame a atenção do ouvinte. Totalmente dispensável.
Em Journeyman a banda ousa e apresenta uma composição totalmente acústica. A principio ela seria numa versão semi-acustica, mas Harris não gostou muito e resolveu deixa-la totalmente acústica e acertou na escolha. Uma levada tranqüila que agradará a alguns e desagradará aos mais radicais (que ainda insistem na palhaçada de que a banda ouse mais, e ouse como em 82 e faça um novo The Number... isso ae não é ousar em lugar nenhum). Mas para os fã que entendem o que a banda faz hoje em dia realmente será uma grata surpresa e fecha o álbum bem.
Um disco que apesar de conter uma produção fraca não deixa nada a desejar. Tirando a Age of Innocence o álbum beira a perfeição. Muito se comentou da capa que é horrível com desenhos tortos e mal feitos, mas o Eddie se salva. Os fãs mais antigo como era de se esperar torceram o nariz enquanto a moleca diz ser o melhor desde Seventh Son. É tudo questão de gosto, ouça e tire suas próprias conclusões.
NOTA: 10
Track List:
1 – Wildest Dreams (Smith/Harris)
2 – Rainmaker (Murray/Harris/Dickinson)
3 – No More Lies (Harris)
4 – Montségur (Gers/Harris/Dickinson)
5 – Dance of Death (Gers/Harris)
6 – Gates of Tomorrow (Gers/Harris/Dickinson)
7 – New Frontier (McBrain/Smith/Dickinson)
8 – Paschendale (Smith/Harris)
9 – Face in the Sand (Smith/Harris/Dickinson)
10 – Age of Innocence (Murray/Harris)
11 – Journeyman (Smith/Harris/Dickinson)
A Matter Of Life And Death - Iron Maiden
Este review foi enviado por um usuário do site, não tendo sido corrigido ou alterado por nossa equipe, e reflete apenas a opinião do autor.
Por METALEIRO.COM
Um álbum bem produzido, nos fazendo lembrar dos anos 80, é assim q me sinto quando ouço o novo Play do Iron Maiden. Com Boas músicas , o novo álbum é sucesso de vendas em todo o mundo e aqui veremos faixa a faixa, a minha sincera ( e humilde) opinião sobre este disco
Diferent World: Música rápida, típica faixa 1, bem alegre e com uma bela levada de McBrain na batera. Tem um belo refrão cantado lá em cima por Bruce
These Colours Don't Run: Uma música simples, que me faz lembrar do disco Brave New World. Um belo refrão, de arrepiar e muito emocionante. Tem dois belos sólos. Uma música simples, porém muito bem feita.
Brighter Than a Thousand Suns: Essa sim é uma música de arrepiar do começo ao fim!! Quebras de ritmo por toda a parte, Bruce começa sua linha de voz em tom baixo e ao chegar no refrão, aumenta o tom nos deixando de cabelo em pé!! Ótimo trabalho de Steve e Nicko nesta faixa que é uma das melhores do álbum.
The Pilgrim: Uma música rápida muito bem feita com riffs magníficos me fazendo lembrar dos riffs do álbum Powerslave. Ótima composição de Gers!
The Longest Day : O início é magnífico! Tem uma atmosfera maravilhosa, me fazendo lembrar do filme "O resgate do soldado Ryan". Só q achei o refrão muito lento e repetitiv demais. Tirando isso, a música é muito boa.
Out Of The Shadows: Meio acústica, foi muito bem trabalhada. Bela linha vocal, uma levada simples de bateria, ótimos improvisos de guitarra no final e um belo baixo. Uma música para se viajar!!
The Reincarnation Of Benjamin Breeg: A melhor do disco. Uma canção simples, uma levada bem Heavy Metal e uma ótima linha vocal. Para mim, uma das melhores músicas compostas pelo Maiden depois de sua volta. Ela me lembra muito Stranger in a Strange Land do Somewhere in Time
For The Greater Good Of God: Uma música com tudo bem feito! Linha de voz, bateria, baixo e guitarras, além de teclados também! (Bruce arrepia cantando-a o tempo todo lá em cima!!). Tem uma parte instrumental muito bem executada, com os "3 Amigos" solando um após o outro. Ótima canção!
Lord Of Light: Uma música "viajada" ao meu ver. Ela é "estranha" do começo ao fim, mas é muito boa. Bruce parece bravo ao cantá-la. E mistura partes rápidas e altas com partes lentas e sussurradas. O final dela é The Number of The Beast puro!!
The Legacy: Uma linda introdução com Bruce conversando com quem está ouvindo a música, muito legal! Depois ela cai numa levada muito boa, com uma ótima linha de baixo e bateria, até que ela fica mais rápida e bem mais empolgante! A linha de voz é muito boa com duas vozes! Uma ótima faixa produzida por Gers e Harris q fecha o disco com chave de ouro!
Ao meu ver, o disco é ótimo batendo de frente SIM com os antigos álbuns dos anos 80!!
Nota 9,5
Domino Effect - Gotthard
Este review foi enviado por um usuário do site, não tendo sido corrigido ou alterado por nossa equipe, e reflete apenas a opinião do autor.
Por Tomas Gouveia
Eis que chega ao mercado o substituto do elogiado Lipservice dos suíços do Gotthard.
A expectativa, dada a qualidade do álbum anterior é grande, ainda mais depois da passagem da banda em nossas terras em outubro do ano passado no Live ´N´ Louder, onde acabou ganhando uma legião de fãs (este mesmo que vos escreve só foi descobrir a banda durante o show do ano passado).
O álbum abre com MASTER OF ILLUSION e o seu clima para cima. Hardão na cara, feito para abrir shows, e colocar muitos a pularem. Música esta que termina com um bom solo de teclado.
Na seqüência vem GONE TOO FAR e o seu riff Blackmoriano que parece ter saído dos álbuns do DEEP PURPLE da década de 80. Música forte, com uma paradinha cadenciada e a primeira demonstração de bom gosto do guitarrista Leo Leoni na composição do riff de guitarra.
DOMINO EFFECT, a música título, chega com mais um riff inspiradíssimo de Leo e um refrão levanta-defunto que Steve Lee sabe como ninguém encaixar em sua voz.
A primeira baladinha, bem honesta, chega em seguida e se chama FALLING. Difere das demais por ter um começo marcado por uma bateria quase que marcial.
Agora sim, THE CALL, outra baladinha, desta vez bem mela-cueca, com um potencial enorme para hit, naquele famoso esquema verso refrão verso refrão com direito a solinho de penhasco no meio e tudo mais. O momento onde certamente serão acesos os isqueiros na platéia (na verdade hoje, os celulares).
THE OSCAR GOES TO YOU vem depois quase que como uma continuação de Anytime Anywhere do álbum anterior, pela similaridade dos riffs, sendo que o pré-refrão e refrão tem um clima bem AOR, com uma basezinha de teclado muito bem encaixada, seguidos de um belo solo de Leo Leoni.
THE CRUISER (JUDGEMENT DAY) é o típico hard do começo dos anos 90, da levada de bateria ao riff de guitarra: cru e direto, mas não desprovido de qualidade.
HEAL ME que vem em seguida. Propositalmente ou não, é muito parecida do riff, à base do refrão com Ballbreaker do AC/DC. Mas excluindo as comparações, um ótimo som.
LETTER TO A FRIEND chega em seguida e pelo nome, não poderia ser diferente, outra baladinha! Mas saindo do clima hard e caindo numa base meio melancólica como Alice Cooper costuma fazer. E ainda com um ótimo solo, baladeiro, mas sujo de Leo Leoni.
TOMORROW´S JUST BEGUN é a típica música dispensável. Baladinha apagada, um Poison num momento menos inspirado.
Me pergunto se é realmente necessária mais uma balada para o pacote, com as três citadas anteriormente?
COME ALIVE chega com o seu riff alternando o talkbox de Leo Leoni e o órgão Hammond muito bem encaixado pelo tecladista convidado. Também foi muito feliz nessa música o refrão onde o vocal principal foi extremamente trabalhado com os backings.
BAD TO THE BONE (que não é aquela do George Thorogood) vem em seguida com mais talkbox (Richie Sambora fazendo escola) e uma levada na linha do Aerosmith.
NOW, um hard heavy vigoroso na linha do que bandas como Helloween e EDGUY fazem quando se arrriscam por esses lados. Refrão poderoso e um ótimo solo de guitarra.
WHERE´S LOVE WHEN IT´S GO é uma balada (mais uma?) dispensável, tão apagada quanto a citada alguns parágrafos acima.
Comparando o álbum com o Lipservice afirmo que este me agradou mais, apesar da quantidade enorme de baladas.
Sim, o anterior era uma máquina de hits, já imortalizados no DVD Made In Switzerland, mas que podem muito bem com o tempo serem substituídos pelos sons presentes neste novo trabalho.
As inserções de teclado deste álbum estão melhor encaixadas, assim como os solos de Leo Leoni, maiores e menos “popozos” que no Lipservice, e um Steve Lee definitivamente com a sua voz entre as maiores do hard atual, se livrando por completo das comparações com Coverdale, Eric Martin, Paul Rodgers, e outros inúmeros vocalistas.
Mais informações: Engº Headbanger
Rain Of A Thousand Flames - Rhapsody Of Fire
Este review foi enviado por um usuário do site, não tendo sido corrigido ou alterado por nossa equipe, e reflete apenas a opinião do autor.
Por Adelemberg Thiago Cordeiro Contatino e Andréa Luisa
Primeiro: se formos considerar todos os lançamentos da banda desde o 'debut' Legendary Tales, o Rain Of A Thousand Flames era para ser considerado o 4º album mas a Limb Music Productions (antigo selo da banda), na época do lançamento, o classificou como um mini-album.
Sendo mini-album ou não, temos aqui toda a pompa e grandiosidade dos italianos do RHAPSODY (atual RHAPSODY Of Fire) com o seu power/melodic/symphonic metal ou apenas hollywood metal, dessa vez de forma mais agressiva. A produção mais uma vez ficou a cargo dos “magos” Sashca Paeth e Miro que são gênios no quesito!
Para aqueles que chacoalharam a cabeça com o peso do Dawn Of Victory, preparem-se para ir ao médico após ouvirem esse álbum.
Considerado por alguns como o mais pesado álbum da banda, Rain Of A Thousand Flames abre de forma diferente dos seus antecessores, nestes havia “intros” com corais eram cantadas em latim. Dessa vez eles abriram de forma matadora com a música homônima, apresentando um lado mais agressivo e mais veloz (ainda) da banda! Vale destacar os dedos nervoso de Luca Turilli, que, para aqueles que se impressionaram com os solos ultra rápidos do guitarrista, irão ficar pensando como ele consegue ser mais rápido ainda.
Após seu cérebro ser fritado na primeira música há um descanso de um minuto e meio com Deadly Omen para recarregar as energias e se preparar para uma das melhores composições da banda. Eis que surge a Queen Of The Dark Horizons. Uma música ornamentada com o estilo barroco e com um solo de guitarra com feeling impressionante. Sem dúvidas um destaque e tanto no CD. Vale resslatar que foi baseada na trilha sonora do filme 'Phenomena' de Dario argento, e composta pela banda Goblin.
Logo após vem Tears Of A Dying Angel! Uma obra dramática, lírica, espectacular narrada pelo Aresius.
Em seqüência vem Elnor's Magic Valley! Uma música (instrumental) renascentista. Certamente um som que te levará em devaneios, ao vale dos vinhedos.
The Poem's Evil Page! é uma grande composição muito suave no começo da música
Mas, mais épico em seu desenvolvimento. Lembrando Eternal Glory (Simphony of Encanted Lands), nas partes mais pesadas do desenrolar da música.
Finalmente o petardo do CD a The Wizard's Last Rhymes! Essa música foi feita em cima da famosa New World Symphony de autoria de Antonín Dvorák.
Este último trabalho é o que se aglutina elementos do disco inteiro, partes potentes, épicas... Nesta canção eles lustram suas influências, fazendo um trabalho impressionante.
Mais um vez Luca Turilli e Alex Staropoli e sobre saíram com este CD. Impossível deixara de lado as interpretações de Fabio Lione que mostra por que é uma das maiores vozes do metal atual e do baixista Alessandro Lotta que foi bem exigido nesse album.
Muitos odeiam a banda, muitos a glorificam, mas o que deve ser colocado é que você odiando ou glorificando a banda, os caras mostram alta competência e faz um som ímpar de grandiosidade, complexidade e qualidade indiscutíveis
Become Death - Symphorce
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Por Alex Estevam
Algumas bandas levam um certo tempo até atingirem na carreira um certo clímax na sonoridade. Com esse disco “Become Death”, parece que essa hora chegou para o Symphorce.
Nota: 9
Formada pelo workaholic Andy B. Franck (ex-Ivanhoe e atual Brainstorm), o Symphorce com certeza traz um dos melhores discos do ano. Peso e melodia na medida certa, sem exageros, praticando um power metal primoroso, se é que dá pra encaixar a banda num só rótulo, já que temos algumas pitadas death-thrash nesse contexto.
Só ouvindo mesmo os petardos dentro de Become Death como; Inside the Cast, a belíssima In the Hopes of a Dream bem ao estilo ‘sing-along’, Condemned e Lost But Found, só pra citar algumas, com essas já dá pra balançar a cabeça em casa e quebrar o pescoço num show desses caras.
Parece também que a dedicação exclusiva do simpático guitarrista Cedric ‘Cede’ Dupont, que dividia as guitarras com o Freedom Call, ao Symphorce rendeu mais produtividade e o trabalho de guitarras neste álbum é algo a ser destacar. Sobrou até uma pequena homenagem ao “Fantasma da Opera” na maravilhosa “Inside the Cast”.
Power Metal, Speed, Moder Metal ou whatever. O que importa o estilo que a banda toca. O importante é que é heavy metal primoroso, do bom, cheio de vida, contrariando o título que acompanha a bolacha. :-)
Gravadora: Metal Blade Records
Tracklist:
01. Ancient Prophecies
02. In The Hopes Of A Dream
03. Towards The Light
04. Inside The Cast
05. Darkness Fills The Sky
06. Condemned
07. Death Has Come
08. No Final Words To Say
09. Lies
10. Lost But Found
No Prayer For The Dying - Iron Maiden
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Por Diego Cataldo
Com a saída de Adrian Smith da banda em ’90, pois este não se sentia bem com a proposta de “um retorno às raízes”, Janick Gears, que havia trabalhado com Bruce Dickinson em seu disco solo, Tattooed Millinaire, é chamado para o posto de novo guitarrista da banda. Como o estúdio móvel já havia sido locado e levado ao Barnyard Studios (estúdio analógico da casa de Steve Harris, onde a banda costumava ensaiar) Janick Gears passou a ensaiar as músicas pela manhã, e fazer as gravações no período da tarde. Novamente trabalhando com o produtor Martin Birch, o álbum estava totalmente pronto em apenas três semanas. O curto período de gravação, mixagem e produção do álbum, refletiu diretamente na sua sonoridade, fazendo com que No Prayer For The Dying soasse como se tivesse sido gravado em um show ao vivo, sem uma platéia, atingindo assim a proposta inicial do trabalho, e não podeira ter saído mais cru e direto.
No Prayer... É um álbum odiado por muitos e amado por muitos outros. Muitos reclamam que o álbum é cru demais e que Bruce esta cantando em tons mais ‘rasgados’. O problema é que os fãs do Maiden nunca estão satisfeitos com nada, sempre reclamam. Porém tais características citadas acima é o que faz esse álbum ser amado por muitos. Faixas como Run Silent, Run Deep, a própria faixa-titulo No Prayer For The Dying (e mais emocionante ainda é ouvir ela ao vivo com Bruce errando a letra), Mother Russia (clássico absoluto, uma pena nunca ter sido tocada ao vivo) e a divertidíssima Holy Smoke ( uma verdadeira sátira aos programas religiosos da TV) estão entre os clássicos da banda. Vale citar que Holy Smoke foi o primeiro single a ser lançado, entrando diretamente no Top Ten Inglês tornando-se um grande hit, tendo seu hilário videoclipe, gravado na casa de Steve Harris, entre os mais pedidos na MTV de todo o mundo, menos nos Estados Unidos que não aceitou bem a brincadeira.
Outras faixas em destaque são Tailgunner, Public Enema Number One e Hooks in You (única composta por Adrian Smith) e Bring Your Daughter... To The Slaughter, que inicialmente foi gravada por Bruce Dickinson para integrar a trilha sonora do filme “Pesadelo em Elm Street” com o ‘serial killer’ Freedy Krueger, mas a banda gostou tanto do resultado final que Steve Harris o disse que ela seria usada em um álbum da Donzela. Tal noticia deixou Bruce tão feliz que o mesmo nem se importou em deixá-la fora de seu álbum solo. Levemente alterada (a versão original pode ser conferida no raríssimo disco da trilha sonora do filme) Bring Your Daughter... To The Slaughter, chegou ao primeiro lugar nas paradas do Reino Unido, fato inédito para a uma música da Donzela, tornando-se assim mais um grande clássico.
O álbum pode ser a melhor coisa que a banda já fez, mas esta longe e muito de ser a pior. Amado por uns e odiado por outros, No Prayer... Talvez seja o álbum mais controverso da banda e até hoje é muito falado entre os fãs, seja defendendo ou questionando. Mas é mais uma vez questão de gosto, quem gosta escuta sempre (como eu, por exemplo) e quem não gosta deixa la guardadinho só pra coleção não ficar incompleta.
Nota: 9,0
Track List:
1 – Tailgunner (Harris/Dickinson)
2 – Holy Smoke (Harris/Dickinson)
3 – No Prayer For The Dying (Harris)
4 – Public Enema Number One (Murray/Dickinson)
5 – Fates Warning (Murray/Harris)
6 – The Assassin (Harris)
7 – Run Silent, Run Deep (Harris/Dickinson)
8 – Hooks In You (Dickinson/Smith)
9 – Bring Your Daughter… To The Slaughter (Dickinson)
10 – Mother Russia (Harris)
Systematic Chaos - Dream Theater
Este review foi enviado por um usuário do site, não tendo sido corrigido ou alterado por nossa equipe, e reflete apenas a opinião do autor.
Por Der Hel
Eu não consigo avaliar um CD com apenas algumas audições...tenho que ouvir exaustivamente, até conhecer bem as músicas, antecipar os riffs, perceber os detalhes, assoviar os solos, para poder formar uma opinião consistente sobre um CD. Principlamente de uma banda que eu gosto. E após algumas dezenas de audições do Systematic Caos, novo álbum do absoluto grupo Dream Theater, já tenho minha opinião formada.
O SC é muito bom, e muito parecido com o Octavarium, sob diversos aspectos. Não atinge o nível do Scenes, não é pesado como o Train of Thought, e apresenta uma diversidade de sons similar ao Six Degrees.
É um disco de músicas longas, onde a menor tem 5 minutos e a maior tem 16, mas é um disco que não cansa. A passagem de uma música para outra é bem feita, como uma seqüência, mas as músicas são diferentes entre si. É um disco que começa bem progressivo, com o clima magistral de In the Presence of Enemies, part 1, e vai se tornando pesado, tanto em clima como em sons, com Forsaken, Constant Motion, e The Dark Eternal Night , que são sustentadas por guitarras pesadas, riffs destruidores, solos ultra rápidos e vocais nervosos.
A partir daí, o disco vai acalmando, com as músicas sendo carregadas pelas strings dos teclados do Rudess. Repentance inicia a calmaria, e antecede a grande surpresa do álbum...Se I Walk Beside You do Octavarium era puro U2, SC tem Phofets of War, que não sei como classificar...DISCO METAL ? PROG DANCE ? Quando a bateria trance do Portnoy e os teclados viajantes do Rudess vão crescendo, entra o vocal do LaBrie num estilo Pet Shop Boys. Certamente vai ter um remix rolando nas danceterias. Puro Di-ai-esi-ci-ou. Mas não torça o nariz...é bom, muito bom.
A sétima música, Ministry of Lost Souls, poderia ter entrado no Octavarium tranquilamente, entre Sacrified Sons e a faixa título...eu até diria que foi sobra de estúdio....o clima é o mesmo. O CD então fecha com In the Presence of Enemies, part 2, a maior música do disco, bastante progressiva, com passagens instrumentais bastante elaboradas.
Em resumo, um bom disco, 5 estrelas com uma nota 9.
Por Der Hel
Eu não consigo avaliar um CD com apenas algumas audições...tenho que ouvir exaustivamente, até conhecer bem as músicas, antecipar os riffs, perceber os detalhes, assoviar os solos, para poder formar uma opinião consistente sobre um CD. Principlamente de uma banda que eu gosto. E após algumas dezenas de audições do Systematic Caos, novo álbum do absoluto grupo Dream Theater, já tenho minha opinião formada.
O SC é muito bom, e muito parecido com o Octavarium, sob diversos aspectos. Não atinge o nível do Scenes, não é pesado como o Train of Thought, e apresenta uma diversidade de sons similar ao Six Degrees.
É um disco de músicas longas, onde a menor tem 5 minutos e a maior tem 16, mas é um disco que não cansa. A passagem de uma música para outra é bem feita, como uma seqüência, mas as músicas são diferentes entre si. É um disco que começa bem progressivo, com o clima magistral de In the Presence of Enemies, part 1, e vai se tornando pesado, tanto em clima como em sons, com Forsaken, Constant Motion, e The Dark Eternal Night , que são sustentadas por guitarras pesadas, riffs destruidores, solos ultra rápidos e vocais nervosos.
A partir daí, o disco vai acalmando, com as músicas sendo carregadas pelas strings dos teclados do Rudess. Repentance inicia a calmaria, e antecede a grande surpresa do álbum...Se I Walk Beside You do Octavarium era puro U2, SC tem Phofets of War, que não sei como classificar...DISCO METAL ? PROG DANCE ? Quando a bateria trance do Portnoy e os teclados viajantes do Rudess vão crescendo, entra o vocal do LaBrie num estilo Pet Shop Boys. Certamente vai ter um remix rolando nas danceterias. Puro Di-ai-esi-ci-ou. Mas não torça o nariz...é bom, muito bom.
A sétima música, Ministry of Lost Souls, poderia ter entrado no Octavarium tranquilamente, entre Sacrified Sons e a faixa título...eu até diria que foi sobra de estúdio....o clima é o mesmo. O CD então fecha com In the Presence of Enemies, part 2, a maior música do disco, bastante progressiva, com passagens instrumentais bastante elaboradas.
Em resumo, um bom disco, 5 estrelas com uma nota 9.
Holy Diver - Dio
Este review foi enviado por um usuário do site, não tendo sido corrigido ou alterado por nossa equipe, e reflete apenas a opinião do autor.
Por Iron Corpse
Seminal, extraordinário, transcendental: eis descritos alguns dos mais dignos atributos direcionados ao mago do Heavy Metal que atende pela sugestiva alcunha Dio (qualquer alusão a Deus aqui é mera coincidência). Pois bem, RONNIE JAMES DIO é tido, por muitos, como o maior vocalista de Heavy Metal de todos os tempos, ao lado de titãs de similar genialidade, tais como Bruce Dickinson, Rob Halford, Ian Gillan, dentre outros figurantes neste seleto grupo, além de ser detentor de um talento impar no tocante às composições. Após carreira desprovida de sucesso em termos comerciais e de exposição de mídia em sua primeira banda intitulada Elf ainda nos anos 70, o baixinho se consolidou no “mercado” em duas das tidas maiores bandas na história do Hard Rock/Heavy Metal: refiro-me a Rainbow e Black Sabbath. Sua passagem marcante na primeira lhe rendeu o irrecusável convite para ingressar à maior instituição metálica já concebida por este planeta, o colossal Black Sabbath, e, faz-se pertinente ressalva de reluzente destaque: ele viria a substituir, nada mais nada menos, Ozzy Osbourne, a maior lenda viva no que se refere a Rock pesado. Participou de dois trabalhos de estúdio com o Sabbath, além de um ao vivo, sendo que o full “Heaven And Hell”, lançado em 1980, é aclamado por muitos, até hoje, como um dos mais expressivos opus em benefício do Rock e Metal: irrefutavelmente, trata-se de uma obra-prima. Pois, avante, egresso do Black Sabbath, Dio envereda pela carreira solo e, inicia-na em grande estilo: seu álbum debutante, “Holy Diver”, lançado ao ano de 1983, é certamente o mais marcante de toda sua extensa carreira solo que, até hoje, persiste, intacta e regada a sua peculiar genialidade. Em “Holy Diver”, Dio desfere uma musicalidade que transita, de maneira soberba, entre o Hard Rock e o Heavy Metal, sendo este último, a modalidade predominante em quase todo o decorrer das músicas. Para tanto, o vocalista escalou músicos de exímias habilidade e competência: as baquetas foram regidas pelo vigoroso Vinny Appice; o baixo ficara a cargo de Jimmy Bain, bem como ocasionais passagens de teclado; e por fim, no posto de guitarrista, o refinado Vivian Campbell, um dos mais louvados guitarristas de todos os tempos, além de ostentar o título de melhor em seu ofício dentre os que tiveram o imenso privilégio de tocar pela banda de Dio. Deparamos-nos, em demasia, com riffs sublimes exalados das seis cordas transbordantes de feeling, garra e técnica por parte de Campbell, bem como seus solos inesquecíveis (destaque para o de “Don’t Talk To Strangers”). O baixo e a bateria sempre presentes, marcantes e intactos (notem a condução e ênfase do instrumento em faixas como “Caught In The Middle” e “Shame On The Night”, algo, no mínimo, sensacional). Quanto às linhas vocais de Dio, estas, dispensam comentários: o cara é simplesmente um dos mais extraordinários vocalistas de todos os tempos, promovendo uma intersecção magistral constituinte de agressividade e eminente alcance de tons. Destaque(s) do álbum? Bem, Dio é um exímio compositor e, considerando que este é o mais difundido e venerado petardo de sua gloriosa carreira, não posso direcionar ao álbum como um todo outros atributos que não sejam: sublime, extraordinário e perfeito. Dio é, sem quaisquer resquícios de dúvidas, um dos mais bem sucedidos e talentosos artistas no meio Heavy Metal e, “Holy Diver” representa seu ápice em termos de criatividade e genialidade. HAIL DIO ! ! !
Por Iron Corpse
Seminal, extraordinário, transcendental: eis descritos alguns dos mais dignos atributos direcionados ao mago do Heavy Metal que atende pela sugestiva alcunha Dio (qualquer alusão a Deus aqui é mera coincidência). Pois bem, RONNIE JAMES DIO é tido, por muitos, como o maior vocalista de Heavy Metal de todos os tempos, ao lado de titãs de similar genialidade, tais como Bruce Dickinson, Rob Halford, Ian Gillan, dentre outros figurantes neste seleto grupo, além de ser detentor de um talento impar no tocante às composições. Após carreira desprovida de sucesso em termos comerciais e de exposição de mídia em sua primeira banda intitulada Elf ainda nos anos 70, o baixinho se consolidou no “mercado” em duas das tidas maiores bandas na história do Hard Rock/Heavy Metal: refiro-me a Rainbow e Black Sabbath. Sua passagem marcante na primeira lhe rendeu o irrecusável convite para ingressar à maior instituição metálica já concebida por este planeta, o colossal Black Sabbath, e, faz-se pertinente ressalva de reluzente destaque: ele viria a substituir, nada mais nada menos, Ozzy Osbourne, a maior lenda viva no que se refere a Rock pesado. Participou de dois trabalhos de estúdio com o Sabbath, além de um ao vivo, sendo que o full “Heaven And Hell”, lançado em 1980, é aclamado por muitos, até hoje, como um dos mais expressivos opus em benefício do Rock e Metal: irrefutavelmente, trata-se de uma obra-prima. Pois, avante, egresso do Black Sabbath, Dio envereda pela carreira solo e, inicia-na em grande estilo: seu álbum debutante, “Holy Diver”, lançado ao ano de 1983, é certamente o mais marcante de toda sua extensa carreira solo que, até hoje, persiste, intacta e regada a sua peculiar genialidade. Em “Holy Diver”, Dio desfere uma musicalidade que transita, de maneira soberba, entre o Hard Rock e o Heavy Metal, sendo este último, a modalidade predominante em quase todo o decorrer das músicas. Para tanto, o vocalista escalou músicos de exímias habilidade e competência: as baquetas foram regidas pelo vigoroso Vinny Appice; o baixo ficara a cargo de Jimmy Bain, bem como ocasionais passagens de teclado; e por fim, no posto de guitarrista, o refinado Vivian Campbell, um dos mais louvados guitarristas de todos os tempos, além de ostentar o título de melhor em seu ofício dentre os que tiveram o imenso privilégio de tocar pela banda de Dio. Deparamos-nos, em demasia, com riffs sublimes exalados das seis cordas transbordantes de feeling, garra e técnica por parte de Campbell, bem como seus solos inesquecíveis (destaque para o de “Don’t Talk To Strangers”). O baixo e a bateria sempre presentes, marcantes e intactos (notem a condução e ênfase do instrumento em faixas como “Caught In The Middle” e “Shame On The Night”, algo, no mínimo, sensacional). Quanto às linhas vocais de Dio, estas, dispensam comentários: o cara é simplesmente um dos mais extraordinários vocalistas de todos os tempos, promovendo uma intersecção magistral constituinte de agressividade e eminente alcance de tons. Destaque(s) do álbum? Bem, Dio é um exímio compositor e, considerando que este é o mais difundido e venerado petardo de sua gloriosa carreira, não posso direcionar ao álbum como um todo outros atributos que não sejam: sublime, extraordinário e perfeito. Dio é, sem quaisquer resquícios de dúvidas, um dos mais bem sucedidos e talentosos artistas no meio Heavy Metal e, “Holy Diver” representa seu ápice em termos de criatividade e genialidade. HAIL DIO ! ! !
United Abominations - Megadeth
Este review foi enviado por um usuário do site, não tendo sido corrigido ou alterado por nossa equipe, e reflete apenas a opinião do autor.
Por Lucas Dantas Loureiro
Finalmente recebi o novo e esperado cd do Megadeth. E o que dizer? Mustaine fez um ótimo trabalho, mas definitivamente, o MEGADETH não é mais o mesmo. É latente a diferença das músicas de hoje para as antigas. É claro que a evolução musical e pessoal de MegaDave pesa muito e isso não é uma crítica, mas um ponto positivo. Nesse CD, feito com vontade ao contrário de outros que o próprio Mustaine dizia ter sido obrigado a compor, o MEGADETH mostra força para continuar por muito tempo, sem precisar desenterrar o passado.
A primeira porrada é Sleepwalker que abre bem o cd com um refrão bastante pegajoso. Boa música, será tocada nessa turnê, mas futuramente vão deixá-la pra trás. Washington is Nest é a próxima (com perdão do trocadilho) e essa sequência de abertura do CD lembra bastante a do The System Has Failed, com uma porrada cheia de riffs abrindo e uma segunda com melodia simples e refrão mais pop. Uma boa música com introdução bem Wasted Years.
A terceira música é Never Walk Alone e aí eu confesso que não achei uma maravilha não. Começa com um riff parecido com Vortex do Criptic Writings, mas perde a força no meio. Depois de uma porrada no solo, entra um som meio Dream Theather (será que a turnê conjunta influenciou?) e volta para uma pegada Mercyful Fate interessante com boas brincadeiras de guitarras.
United Abominations, a música, é puro rock. Riff em MI, crescendo para Fá sustenido e caindo nas melodias cantadas pela guitarra que Mustaine sabe fazer como poucos.
A próxima é Gears of War que eu acho a mais pesada do disco. Bem arrastada, só achei que a letra deixou muitos buracos em algumas partes e em outras passou correndo.
Blessed Are The Dead vem na sequência com um ritmo bom, mas sem novidades. Pray For Blood me fez achar estar ouvindo Sound Of The White Noise do Anthrax. Só faltou o John Bush cantar. O riff é parecido com Hy Pro Glo.
A Tout Le Monde é A Tout Le Monde, a mesma música, com a voz diferente, mais rápida e uma mulher cantando ao fundo. Precisava disso?
Vem Amerikhastan, uma boa música, com muitos solos e um riff bem Megadeth. O refrão é daqueles pegajosos também. Mas a música é mais falada do que cantada, como se estivesse contando uma história, tal como em Captive Honour, do Countdown to Extinction.
a seguinte, You're Dead é mais uma com uma levada meio Mercyful Fate (que acho ótimo!) e caberia bem no cd In The Shadows. Mas é impossível dizer que não bem heavy metal. É daquelas que você ouve batendo a cabeça fácil fácil. Muitos solos nessa música também.
O CD fecha bem com Burnt Ice. Rápida, com solos bem Mustaine, vejo essa música ao vivo. Mas só nessa turnê. Vai ser esquecida também no futuro. Cabia no So Far So Good...
Bom CD. Compensou a espera. Mas eu não fico torcendo pro um novo Rust In Peace. Eu torço sempre por um novo Megadeth. E mais uma vez fui atentido.
Por Lucas Dantas Loureiro
Finalmente recebi o novo e esperado cd do Megadeth. E o que dizer? Mustaine fez um ótimo trabalho, mas definitivamente, o MEGADETH não é mais o mesmo. É latente a diferença das músicas de hoje para as antigas. É claro que a evolução musical e pessoal de MegaDave pesa muito e isso não é uma crítica, mas um ponto positivo. Nesse CD, feito com vontade ao contrário de outros que o próprio Mustaine dizia ter sido obrigado a compor, o MEGADETH mostra força para continuar por muito tempo, sem precisar desenterrar o passado.
A primeira porrada é Sleepwalker que abre bem o cd com um refrão bastante pegajoso. Boa música, será tocada nessa turnê, mas futuramente vão deixá-la pra trás. Washington is Nest é a próxima (com perdão do trocadilho) e essa sequência de abertura do CD lembra bastante a do The System Has Failed, com uma porrada cheia de riffs abrindo e uma segunda com melodia simples e refrão mais pop. Uma boa música com introdução bem Wasted Years.
A terceira música é Never Walk Alone e aí eu confesso que não achei uma maravilha não. Começa com um riff parecido com Vortex do Criptic Writings, mas perde a força no meio. Depois de uma porrada no solo, entra um som meio Dream Theather (será que a turnê conjunta influenciou?) e volta para uma pegada Mercyful Fate interessante com boas brincadeiras de guitarras.
United Abominations, a música, é puro rock. Riff em MI, crescendo para Fá sustenido e caindo nas melodias cantadas pela guitarra que Mustaine sabe fazer como poucos.
A próxima é Gears of War que eu acho a mais pesada do disco. Bem arrastada, só achei que a letra deixou muitos buracos em algumas partes e em outras passou correndo.
Blessed Are The Dead vem na sequência com um ritmo bom, mas sem novidades. Pray For Blood me fez achar estar ouvindo Sound Of The White Noise do Anthrax. Só faltou o John Bush cantar. O riff é parecido com Hy Pro Glo.
A Tout Le Monde é A Tout Le Monde, a mesma música, com a voz diferente, mais rápida e uma mulher cantando ao fundo. Precisava disso?
Vem Amerikhastan, uma boa música, com muitos solos e um riff bem Megadeth. O refrão é daqueles pegajosos também. Mas a música é mais falada do que cantada, como se estivesse contando uma história, tal como em Captive Honour, do Countdown to Extinction.
a seguinte, You're Dead é mais uma com uma levada meio Mercyful Fate (que acho ótimo!) e caberia bem no cd In The Shadows. Mas é impossível dizer que não bem heavy metal. É daquelas que você ouve batendo a cabeça fácil fácil. Muitos solos nessa música também.
O CD fecha bem com Burnt Ice. Rápida, com solos bem Mustaine, vejo essa música ao vivo. Mas só nessa turnê. Vai ser esquecida também no futuro. Cabia no So Far So Good...
Bom CD. Compensou a espera. Mas eu não fico torcendo pro um novo Rust In Peace. Eu torço sempre por um novo Megadeth. E mais uma vez fui atentido.
Snakes and Arrows - Rush
Este review foi enviado por um usuário do site, não tendo sido corrigido ou alterado por nossa equipe, e reflete apenas a opinião do autor.
Por Julio Cesar Sá
Ah, que delicia é escrever sobre um biscoito do RUSH..... nao sou exatamente um critico de arte ou musica, nao sei expressar muito bem os sentimentos em palavras, nao sei traduzir emoções como tao bem fazem os poetas mas tentarei passar aqui a minha audiencia auditiva sobre esse novo lançamento da minha banda preferida, RUSH.
Estou escrevendo exatamente durante a audição de cada musica, tentando desta forma trazer uma impressão o mais fidedigna possivel.
1 - Far Cry - O primeiro single do disco e de longe a musica que mais se destaca durante uma primeira audição. Me lembro de ter ouvido a introdução no site da banda, antes mesmo do lançamento do single,e imediatamente pensei que era codigo morse, algo como a introdução de YYZ. Mas nao, infelizmente nao tem nada a ver... este disco do Rush nao está tão progressivo assim...
Mesmo assim, ate agora esta sendo a minha preferida, com um refrão que lembra muito o clima de "Hemispheres", tanto no timbre dos instrumentos quanto na condução da bateria. nota 8
Armor and Sword - Uma musica....quase que mística. Diferente de quase tudo que o Rush já tentou fazer ate hoje. Alex Lifeson detonando em todos os sentidos, principalmente na parte acustica. Isso ao vivo deve ser Orgásmico. O verso nos remete a certos momentos de "Counterparts". Destaque para a letra e, principalmente, a interpretação de Geddy Lee. Uma musica que nao encaixa de primeira, mas cada vez que voce ouve, fica melhor. Nota 9
Workin' Them Angels - Sonzão.....pesada...com mudanças de climas e texturas....refrão pegajoso...um tecladinho que me fez pensar em como seria bom se houvessem mais teclados nesse disco. Um canção dinamica, porem cadenciada pela bateria precisa e marcante do mestre Neil Peart. nota 8
The Larger Bowl - Uma canção que parece folk, um riff legal de violao. Parece ter sido composta num acampamento, à beira de uma fogueira. Grande solo de Alex Lifeson, tanto por sua musicalidade quanto pelo timbre da guitarra. Nota 8
Spindrift - Pesada...densa... arrastada....sombria....Remete ao Vapor Trails pela soturnidade. Destaque para o vocal de Geddy Lee, linda melodia. Nota 8,5
The Main Monkey Business - A primeira das instrumentais do disco. Bela, variada, com varios momentos diferentes. Nessa aqui todo mundo detona. Tem que ser tocada ao vivo;):) Nota 8,5
The Way The Wind Blows - Começa quase que como um blues, para depois passar para um rock cadenciado, ate um pouco parecido na cadencia com "Animate". Depois fica mais calma... acustica...emotiva....Juro que ainda nao a escutei tantas vezes para poder extrair todas as emoçoes contidas ali. Nota 8
Hope - Eu sou muito fanatico por Rush, mas esta musica parece a introdução do Globo Rural. Totalmente dispensável. Nota 0
Faithless - Tambem arrastada. Me parece um pouco sem sentido. Ainda nao conseguir ver muita beleza nesta aqui. Nota 5
Bravest Face - Muito legal, começa com um clima meio Counterparts, depois entra um violao muito bem sacado, e coisa vai crescendo. Depois volta a guitarra, com um refrão que so nao leva nota 10 porque o finalzinho nao encaixou bem. Nota 8 por causa do violaozinho ;)
Good News First - Verso arrastado, refrao idem, porem com guitarras eletricas. Estou achando fraca ate agora. Nota 6
Malignant Narcissism - Caramba... uma instrumental poderosa como essa e so tem 2:17....O Rush está ao meu ver fazendo o contrario do inicio da carreira, aonde eles alongavam as boas ideias e faziam um disco inteiro ( vide 2112 ), conseguiram nesta JAM, condensar muito som em pouco mais de 2 minutos. Ouvi alguem dizer que seria a YYZ do seculo 21....Acho que nao chega a tanto mas....Nota 8,5
We Hold On - Clima Counterparts - Boa rifferama e um solo criativo e principalmente, bem executado. Apesar disso, a musica me parece uma enceradeira, que roda roda roda e nao sai muito do lugar. Tomara que melhore nas proximas audições, mas ate agora, Nota 6.
Notas dos musicos:
Geddy - 8
Neil - 8
Alex - 9,5
O Produtor Nick Rasnizclikekovisky, acho que é isso - 10 com louvor.
Por Julio Cesar Sá
Ah, que delicia é escrever sobre um biscoito do RUSH..... nao sou exatamente um critico de arte ou musica, nao sei expressar muito bem os sentimentos em palavras, nao sei traduzir emoções como tao bem fazem os poetas mas tentarei passar aqui a minha audiencia auditiva sobre esse novo lançamento da minha banda preferida, RUSH.
Estou escrevendo exatamente durante a audição de cada musica, tentando desta forma trazer uma impressão o mais fidedigna possivel.
1 - Far Cry - O primeiro single do disco e de longe a musica que mais se destaca durante uma primeira audição. Me lembro de ter ouvido a introdução no site da banda, antes mesmo do lançamento do single,e imediatamente pensei que era codigo morse, algo como a introdução de YYZ. Mas nao, infelizmente nao tem nada a ver... este disco do Rush nao está tão progressivo assim...
Mesmo assim, ate agora esta sendo a minha preferida, com um refrão que lembra muito o clima de "Hemispheres", tanto no timbre dos instrumentos quanto na condução da bateria. nota 8
Armor and Sword - Uma musica....quase que mística. Diferente de quase tudo que o Rush já tentou fazer ate hoje. Alex Lifeson detonando em todos os sentidos, principalmente na parte acustica. Isso ao vivo deve ser Orgásmico. O verso nos remete a certos momentos de "Counterparts". Destaque para a letra e, principalmente, a interpretação de Geddy Lee. Uma musica que nao encaixa de primeira, mas cada vez que voce ouve, fica melhor. Nota 9
Workin' Them Angels - Sonzão.....pesada...com mudanças de climas e texturas....refrão pegajoso...um tecladinho que me fez pensar em como seria bom se houvessem mais teclados nesse disco. Um canção dinamica, porem cadenciada pela bateria precisa e marcante do mestre Neil Peart. nota 8
The Larger Bowl - Uma canção que parece folk, um riff legal de violao. Parece ter sido composta num acampamento, à beira de uma fogueira. Grande solo de Alex Lifeson, tanto por sua musicalidade quanto pelo timbre da guitarra. Nota 8
Spindrift - Pesada...densa... arrastada....sombria....Remete ao Vapor Trails pela soturnidade. Destaque para o vocal de Geddy Lee, linda melodia. Nota 8,5
The Main Monkey Business - A primeira das instrumentais do disco. Bela, variada, com varios momentos diferentes. Nessa aqui todo mundo detona. Tem que ser tocada ao vivo;):) Nota 8,5
The Way The Wind Blows - Começa quase que como um blues, para depois passar para um rock cadenciado, ate um pouco parecido na cadencia com "Animate". Depois fica mais calma... acustica...emotiva....Juro que ainda nao a escutei tantas vezes para poder extrair todas as emoçoes contidas ali. Nota 8
Hope - Eu sou muito fanatico por Rush, mas esta musica parece a introdução do Globo Rural. Totalmente dispensável. Nota 0
Faithless - Tambem arrastada. Me parece um pouco sem sentido. Ainda nao conseguir ver muita beleza nesta aqui. Nota 5
Bravest Face - Muito legal, começa com um clima meio Counterparts, depois entra um violao muito bem sacado, e coisa vai crescendo. Depois volta a guitarra, com um refrão que so nao leva nota 10 porque o finalzinho nao encaixou bem. Nota 8 por causa do violaozinho ;)
Good News First - Verso arrastado, refrao idem, porem com guitarras eletricas. Estou achando fraca ate agora. Nota 6
Malignant Narcissism - Caramba... uma instrumental poderosa como essa e so tem 2:17....O Rush está ao meu ver fazendo o contrario do inicio da carreira, aonde eles alongavam as boas ideias e faziam um disco inteiro ( vide 2112 ), conseguiram nesta JAM, condensar muito som em pouco mais de 2 minutos. Ouvi alguem dizer que seria a YYZ do seculo 21....Acho que nao chega a tanto mas....Nota 8,5
We Hold On - Clima Counterparts - Boa rifferama e um solo criativo e principalmente, bem executado. Apesar disso, a musica me parece uma enceradeira, que roda roda roda e nao sai muito do lugar. Tomara que melhore nas proximas audições, mas ate agora, Nota 6.
Notas dos musicos:
Geddy - 8
Neil - 8
Alex - 9,5
O Produtor Nick Rasnizclikekovisky, acho que é isso - 10 com louvor.
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