domingo, 28 de janeiro de 2007
RONNIE WOOD DARÁ AULAS DE ROCK
Segundo informações, Ronnie Wood, guitarrista do Rolling Stones, abrirá uma escola na qual ensinará a arte do rock.
A matrícula na tal escola, na qual também devem lecionar Jack Bruce, Roger Daltrey, Spencer Davis e Gary Brooker, sai por módicos de nove mil libras.
No programa da escola está uma sessão de gravação no Abbey Road e um show na Cavern, em Liverpool.
A escola abre suas portas em maio.
Gary Moore comanda programa de rádio
Gary Moore é um dos mais novos nomes da rádio digital inglesa Planet Rock. O guitarrista irlandês apresentará Blues Power With Gary Moore, uma série semanal que vai ao ar todo domingo, às 19h. O programa começará no próximo dia 21 de janeiro e contará basicamente com Gary Moore discutindo e executando as canções que marcaram o blues. Além de passar a limpo a história do estilo, o guitarrista irá empunhar sua guitarra em pleno estúdio para dar um tempero ao programa. Para ouvir a Planet Rock, acesse www.planetrock.com.
Sepultura entre os mais influentes do heavy metal
De acordo com a seleção de Spence D. e Ed Thompson, do site IGN Music (http://music.ign.com/), o disco Roots, lançado pelo Sepultura em 1996, está na posição 23 dos 25 discos considerados os mais influentes do heavy metal. Encabeçando a lista está o clássico Master Of Puppets, lançado pelo Metallica em 1986.
Songbook de Michael Schenker no Japão
Dreamtide Escute é um bom som.
Após ter conhecido a banda alemã de Hard Rock Dreamtide ouvindo o disco “Here Comes The Flood”, lançado em 2001, criei uma expectativa imensa na minha cabeça. Uma banda que havia me cativado muito, por fazer um som tão bem feito, com melodias maravilhosas e com bons experimentos, teria a difícil tarefa de lançar um álbum tão bom quanto o primeiro (álbum a que esse redator que vos escreve deu nota máxima no ano de lançamento). Ao colocar o segundo CD da banda para rodar, descobri que o Dreamtide não fez um disco tão bom quanto o primeiro... fez algo melhor!
A primeira coisa que dá para notar é que o Dreamtide está um pouco mais pesado do que no primeiro álbum. A guitarra está com um timbre mais pesado, os riffs às vezes soam como heavy, porém Helge não abandonou aquele estilão original de fazer solos com sua guitarra com muito mais “casas” do que o tradicional - estilo que o consagrou no Fair Warning.
As duas primeiras faixas do disco, “Dream Real” e “Live and Let Live” seguem a mesma fórmula: começo cadenciado, ponte marcante e refrão “grudento”. Parece que eles não perderam a capacidade de criar melodias que grudam na cabeça com facilidade. Aliás, a terceira faixa, “I’ll Be Moving On” é talvez a composição mais bonita que a banda já fez. É difícil tentar explicar com palavras, mas a interpretação de Olaf Senkbeil (vocal) no refrão é algo no mínimo impressionante. Quem curte um som melódico não consegue ouvir essa música e não soltar um sorriso de satisfação ao ouvir o refrão...
Como tradição, o álbum conta com uma balada marcante, desta vez, “All Of My Dreams” assume esse papel e não decepciona. Nas faixas “Man On A Mission” e “Eden”, dá para notar bem os experimentos que o Dreamtide já havia ousado a fazer no primeiro disco... com alguns samples eletrônicos de background a faixa “Man On A Mission” surpreende e não fica estranha para ouvidos mais radicais, porém a faixa “Eden” é sem dúvida a mais original. Com muitos elementos musicais do Oriente Médio, o ouvinte pode até estranhar na primeira audiência, mas o som acaba agradando depois... é talvez uma das faixas mais interessantes do disco, pois não existem apenas elementos de fundo, a melodia da música, o vocal segue toda essa linha, com destaque para o ótimo trabalho de Behrens na bateria.
Apesar de fazer um hard rock “moderno”, em algumas faixas, o Dreamtide consegue soar como aquelas bandas de Hard dos anos 80. Músicas como “Out There” e “You Can’t Burn My Heart” resgatam o espírito oitentista, que ainda agrada muitos fãs por todos os lugares.
Se você está em dúvidas em qual álbum comprar para o fim de férias, “Dreams For The Daring” é uma compra certa... você pode começar a ouvir o disco a partir de qualquer faixa e toda vez vai ter a certeza de estar escutando a melhor música do álbum... e se durante o dia você se pegar cantarolando um refrão do Dreamtide, não se assuste, esse é o efeito que a banda exerce.
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NICK BARKER É O NOVO BATERISTA DO TESTAMENT
O Testament começou a trabalhar em um novo álbum de estúdio. Os guitarristas Alex Skolnick e Eric Peterson estão em estúdio junto com o vocalista Chuck Billy na cidade de Sacramento nos Estados Unidos.
Segundo o vocalista as novas composições estão no mesmo estilo das presentes em álbuns como "The Legacy", "New Order" e "The Gathering".
A nova formação conta com o baterista inglês Nick Barker (ex-Dimmu Borgir e Cradle Of Filth). "É uma honra estar junto com os deuses do Thrash da Bay Area, Testament. Estar tocando com esses músicos que tenho adimirado durante mais de 20 anos está sendo um sonho", finaliza Nick Barker.
Antes do novo álbum a gravadora Spitfire Records está lançando mais uma coletênea chamada "The Spitfire Collection" no dia 13 de fevereiro. O track list é o seguinte:
01. The New Order
02. Souls of Black
03. Practice What You Preach
04. Hatred's Rise
05. The Burning Times
06. John Doe
07. Careful What You Wish For
08. Down for Life
09. Riding the Snake
10. Over the Wall
11. The Preacher
12. Into the Pit
13. Trial by Fire
14. Disciples of the Watch
MEGADETH FARÁ TURNÊ CANADENSE COM O HEAVEN AND HELL EM MARÇO
Durante o mês de março, os norte-americanos farão a abertura da turnê canadense para o Heaven And Hell, banda que conta com Ronnie James Dio (vocal), Tony Iommi (guitarra), Geezer Butler (baixo) e Vinny Appice (bateria).
O líder do Megadeth, Dave Mustaine (vocal e guitarra), anunciou que a banda está muito empolgada com esta turnê e que fará um set list curto, de aproximados 45 minutos. Entretanto, prometeu voltar ao Canadá mais tarde, promovendo o álbum "United Abominations", que será lançado a 8 de maio pela Roadrunner Records.
Além do Megadeth, a turnê ainda contará com a participação do Down.
TIMO KOTIPELTO (STRATOVARIUS) LANÇA TERCEIRO ÁLBUM SOLO
O vocalista do Stratovarius, Timo Kotipelto, está lançando seu terceiro álbum solo "Serenity". O trabalho será lançado pela sua própria gravadora chamada High and Loud Records. O Cd foi gravado em Helsinque - Finlândia - no estúdio Sonic Pump e mixado por Mikko Karmila.
O música que é primeiro single e videoclipe se chama "Sleep Well" e entrou na 5º posição nas paradas finlandesas. No momento o vocalista prepara uma turnê européia ao lado da banda do guitarrista Chris Caffery (Savatage).
OZZY OSBOURNE ANUNCIA TURNÊ PELA EUROPA
O vocalista Ozzy Osbourne anunciou uma turnê pela Europa que acontece entre os meses de maio e junho desse ano. O novo álbum de Ozzy pode ser lançado em maio e está sendo gravado por Zakk Wylde (guitarra), Mike Bordin (bateria) e Rob "Blasko" Nicholson (baixo - ex-Rob Zombie).
Segundo o guitarrista Zakk Wylde o álbum conta com músicas extremamente pesadas, baladas e partes acústicas. Zakk continua: "Ozzy sempre fica colocando que precisamos de um novo 'No More Tears' e eu penso que nós precisamos de algo parecido com o 'Diary Of A Madman', conclui".
As datas da turnê confirmadas até o momento são as seguintes:
May 27 - Moscow, Russia - Olympissky Stadium
May 29 - St. Petersburg, Russia - New Arena
May 31 - Riga - Arena Riga
Jun. 02 - Lithuania - Siemens Arena
Jun. 04 - Estonia - Saku Arena
Jun. 06 - Helsinki, Finland - Hartwell Arena
Jun. 08 - Norway - Lerkendal Stadium
Jun. 10 - Norway - Spektrum Arena
Jun. 13 - Copenhagen, Denmark - Forum
Jun. 15 - Sweden - Hultsfred Festival
Jun. 17 - Holland - Fields Of Rock Festival
Jun. 19 - London, UK - Wembley Arena
Jun. 22 - Spain - Monsters of Rock
Jun. 24 - Belgium - Graspop Metal Festival
Jun. 26 - Prague, Czech Republic - Saska Arena
Jun. 28 - Munich, Germany - Olymialle
Jun. 30 - Milan, Italy - Idropark Festival
Banda com membros do UFO e ACDC lança CD
O DAMAGE CONTROL, banda formada por Spike (QUIREBOYS) no vocal, Pete Way (UFO) no baixo, Robin George na guitarra e Chris Slade (AC/DC) na bateria, vai lançar seu auto-intitulado trabalho de estréia no próximo mês (fevereiro) pela gravadora Cargo Records.
Segue a relação das faixas:
01. Dead Man Walking
02. Savage Songs
03. Alice
04. Selfish
05. C'mon Down
06. Damage Control
07. Victim
08. Raw
09. One Step Closer
10. Redundant
11. Seven Golden Daffodils
12. Bitchin' Blues
Três delas - "C'mon Down", "Damage Control" e "Selfish" - podem ser conferidas no TuneTribe.com.
sábado, 27 de janeiro de 2007
As letras mais repulsivas do Heavy Metal
Pesquisa realizada pela revista americana Blender apontou as treze letras mais repulsivas de todos os tempos, conforme segue abaixo:
01. MAYHEM, "Chainsaw Gutsfuck"
02. CANNIBAL CORPSE, "Hammer Smashed Face"
03. ARAB ON RADAR, "Biggest Little Prick in the Union"
04. SLAYER, "Piece by Piece"
05. GRAVEDIGGAZ, "1-800-Suicide"
06. DARK LOTUS, "Black Rain"
07. AUTOPSY, "Burnt to a Fuck"
08. SLIPKNOT, "Disasterpiece"
09. HAEMORRHAGE, "Sublime Anatomy of Revenge"
10. GETO BOYS, "Mind of a Lunatic"
11. NAPALM DEATH, "Maggots in Your Coffin"
12. ANAL CUNT, "Into the Oven"
13. SKINLESS, "Crispy Kids"
Pelo Site: Blender
01. MAYHEM, "Chainsaw Gutsfuck"
02. CANNIBAL CORPSE, "Hammer Smashed Face"
03. ARAB ON RADAR, "Biggest Little Prick in the Union"
04. SLAYER, "Piece by Piece"
05. GRAVEDIGGAZ, "1-800-Suicide"
06. DARK LOTUS, "Black Rain"
07. AUTOPSY, "Burnt to a Fuck"
08. SLIPKNOT, "Disasterpiece"
09. HAEMORRHAGE, "Sublime Anatomy of Revenge"
10. GETO BOYS, "Mind of a Lunatic"
11. NAPALM DEATH, "Maggots in Your Coffin"
12. ANAL CUNT, "Into the Oven"
13. SKINLESS, "Crispy Kids"
Pelo Site: Blender
Kerry King: Metallica é como um navio afundado
Segundo notícia divulgada no Blabbermouth, o AZNightBuzz.com publicou uma matéria sobre o SLAYER, que se apresentará na próxima quarta-feira no Tucson Arena, e nela foram divulgados alguns trechos de declarações do guitarrista Kerry King.
Dentre outras coisas, King afirma que todos no mundo estariam atualmente rindo do presidente Bush, que não entende os políticos (e que gosta que seja assim), que o Natal não é algo sobre religião e, sim, sobre troca de presentes e que apesar de supostamente representar algo sobre o nascimento de Jesus, é mais uma questão de capitalismo.
Afirma também que o dia 08 de dezembro, aniversário do assassinato de Dimebag Darrell, será, daqui pra frente, o "Dia do Bêbado".
King fala ainda que está surpreso que o produtor Rick Rubin (que trabalhou com o SLAYER em vários álbuns da banda nos anos 80 e 90) esteja produzindo o METALLICA, porque ele (King) não sabe como Rubin vai ajeitar aquele "navio afundado".
Dentre outras coisas, King afirma que todos no mundo estariam atualmente rindo do presidente Bush, que não entende os políticos (e que gosta que seja assim), que o Natal não é algo sobre religião e, sim, sobre troca de presentes e que apesar de supostamente representar algo sobre o nascimento de Jesus, é mais uma questão de capitalismo.
Afirma também que o dia 08 de dezembro, aniversário do assassinato de Dimebag Darrell, será, daqui pra frente, o "Dia do Bêbado".
King fala ainda que está surpreso que o produtor Rick Rubin (que trabalhou com o SLAYER em vários álbuns da banda nos anos 80 e 90) esteja produzindo o METALLICA, porque ele (King) não sabe como Rubin vai ajeitar aquele "navio afundado".
Rudy Sarzo: "existiram dois Randy Rhoads"
Debby Rao, do site KNAC.COM, recentemente conduziu uma entrevista com um veterano do Hard Rock/Heavy Metal, o baixista Rudy Sarzo (OZZY OSBOURNE, WHITESNAKE, QUIET RIOT, DIO).
KNAC.COM: Quais suas perspectivas sobre o HEAVEN AND HELL?
Sarzo: "Sou um grande fã daquela versão do SABBATH. Eu estou muito excitado. Eu ouvi as três músicas novas que serão lançadas no CD "BLACK SABBATH: The Dio Years". Algumas das idéias são músicas que Ronnie [James Dio] pretendia usar em seu novo álbum. Mas ele se juntou à Tony e disse 'Hey, escutem, eu tenho estes riffs aqui'. Então eles se tornaram parte do novo box set. Ronnie tem seu estúdio em casa, fui até lá e ajudei nas gravações. Então eu pude ouvir tudo em primeira mão. Soa maravilhoso".
KNAC.COM: As novas músicas se parecem com o SABBATH das antigas?
Sarzo: "Estão mais para a época do DIO no SABBATH com Vinny Appice tocando. Tem bastante do 'Mob Rules' e 'Dehumanizer' nos sons e nos sentimentos".
KNAC.COM: Parabéns pelo seu novo livro, "Off The Rails". Como você se sente ao vê-lo finalmente nas lojas?
Sarzo: "Bem, estava pronto há anos. Estava morrendo de vontade de lançá-lo".
KNAC.COM: Você teve de mudar alguma coisa ou o que foi publicado é o manuscrito original?
Sarzo: "Nada. Nem uma palavra sequer. Eu não tenho nada a esconder. Lá não tem nada que fale mal sobre os Osbournes ou de alguém. Ele é o que é (Sarzo tentou lançar o livro em 2005 com o título de title "Off The Rails: My Adventures In The Land Of Ozz", mas bateu de frente com problemas legais da companhia Osbourne e o livro não foi publicado)".
"Minha meta era, quando eu viajei ao redor do mundo e toquei com Randy Rhoads, todo o tempo eu sentava e conversava com alguém, eu sempre tinha o sentimento que não havia dito o bastante. Havia muito mais a dizer sobre o Randy. Então eu pensei que eu poderia escrever tudo que eu sabia, todas as minhas memórias e toda a informação que eu tinha a respeito de Randy, em forma de um livro, de forma a que eu não sentisse que alguma coisa estivesse faltando. Está tudo lá".
KNAC.COM: Como você descreve Randy Rhoads?
Sarzo: "Randy Rhoads foi um músico maravilhoso. Mas não podemos limitar a isto apenas. Randy era muitas coisas: um professor maravilhoso, músico, amigo, artista, compositor, e muito mais".
KNAC.COM: Você realmente foi à única pessoa a tocar com Randy tanto no QUIET RIOT quanto com OZZY OSBOURNE.
Sarzo: "Eu fui abençoado. Tive a oportunidade de ver dois 'Randys' diferentes. Lá estava Randy com o QUIET RIOT, e lá estava Randy com o Ozzy. O Randy do QUIET RIOT tinha muitos parâmetros que eram ditados pela indústria de Los Angeles. Verdade seja dita, o QUIET RIOT era uma banda que estava querendo um contrato de gravação. Então ele estava sujeito aos ditames da indústria musical. A última banda de metal que assinou nos anos 70 foi o VAN HALEN. Logo em seguida, eles fecharam a porta. Daí começaram a assinar contrato com bandas como THE KNACK, THE MOTELS e DEVO... bandas new wave... Naquela época, eles diziam que 'o Heavy Metal está morto. É isso aí, nada mais de Heavy Metal'. Daí nos perguntávamos: 'o que nós vamos fazer agora'?"
"Você tem de levar em consideração que não havia internet. Ninguém sabia da nova onda de metal vindo da Inglaterra ou OZZY OSBOURNE. Ninguém sabia sobre o MAIDEN. Eles (as gravadoras) não se importavam com as bandas de LA que estavam fazendo Heavy Metal, Hard Rock ou Glam. Nos anos 80, o gênero não era conhecido como hoje".
"O QUIET RIOT original tinha um pouco de SWEET, THE FACES e de QUENN, todas as influências da década de 70 para o rock. QUIET RIOT se tornou mais pesado na segunda vez. Eu tenho de dar muito crédito disto para o jeito em que Frankie (Banali) tocava sua bateria. Frankie tocava cada vez mais pesado. Mais do que John Bonham (LED ZEPPELIN) fez. Então, para mim, haviam dois QUIET RIOT. Assim também havia dois Randy diferentes. Existia o Randy QUIET RIOT mais pop. Não dá para comparar com 'Mr. Crowley' ou 'Diary of a Madman'. Então, assim que Randy se juntou a Ozzy, este lhe disse: 'Seja você mesmo. Somente componha o que vier naturalmente a você'. Então Randy não tinha parâmetros e tocava o que ele realmente queria com Ozzy. Isto porque não havia nenhum acordo com gravadora".
Entrevista KNAC.com
Audiófilos elegem as maiores bandas da história
O site Audio Video Revolution, voltado para análise e venda de equipamentos de áudio e vídeo de alta-definição, fez uma lista com as 100 maiores bandas da história do rock, baseada em fatores como número de álbuns vendidos, habilidade com os instrumentos, inovação, performance ao vivo e consistência durante a carreira.
Os juízes foram Jack Sonni (guitarrista do Dire Straits), Ken Lopez (professor de música da University of Southern California), Charles Andrews (editor do site AVRev.com), Howard Schilling (presidente da empresa XHi-Fi e também da AVRev.com) e Jerry Del Colliano Jr. (editor musical).
Conheça melhor os fatores usados na escolha e como cada banda se classificou
To celebrate the pending tenth anniversary of AVRev.com on July 1, 2006, AVRev.com has compiled its list of the top bands in rock history.
The Judges
The group of five judges included three Baby Boomers and two Generation Exers. The Boomers include former Dire Straits guitarist Jack Sonni, as well as University of Southern California Thornton School of Music professor Ken Lopez and AVRev.com’s music editor Charles Andrews. Desktop speaker company XHi-Fi president Howard Schilling and AVRev.com founder and publisher Jerry Del Colliano, Jr. round out the group.
The Method and Categories
From a diverse list of 100 bands, judges ranked each band for each category. A perfect score is 550 points. Using the analytical tools that have become popular in high-powered fantasy sports, the AVRev.com judges rated bands based on a battery of criteria.
U.S. Sales: (100 points max) Sales numbers come from the RIAA’s website and are ranked from 100 to 1 (with the top score going to The Beatles). These numbers are based in fact and therefore were not voted on or changed in any way by any of the judges.
Songs and Songwriting: (100 points max) Songwriting is key to the legacy of any band. In addition to songwriting, judges were encouraged to judge a band on how they interpreted songs in performance. The Jimi Hendrix Experience’s version of “All Along the Watchtower” or Van Halen’s “You Really Got Me” reflect the respective band’s ability to remake a great song, written by someone else, as their own.
Technical Ability: (100 points max) All too often, music critics overlook a band’s ability to play their asses off (think reviews of Nirvana), but not at AVRev.com. Having chops is a fully ranked, 100-point category.
Innovation: (100 points max) The ability to define a genre or a sound or a technique, or to strongly influence bands that came after you, make up the parameters for the fully-weighted innovation category.
Live Performance: (50 points max) Some members of the panel of judges have actually played with or opened for a number of the bands on the list. Ken Lopez’s story of jamming with Jimi Hendrix at the Guild booth before the 1967 Monterey Pop Festival is an all-time classic rock story. Our team of judges look at how good a band is playing live based loosely on their draw, seeing the band live or watching them on video.
Consistency vs. Longevity: (50 points max) This is one of the most interesting categories, when you consider the role of the most critically acclaimed bands during the history of rock. Bands like The Eagles rank high in this category because they had a long run as a top rock band, yet knew when to hang up the spurs. The Jimi Hendrix Experience, despite their short run, also did well, considering their three studio records. Even when Jimi let Noel Redding (the bass player) sing – the song was good. The Rolling Stones have many a landmark record in their history, but they also have many a stiff. Consider your own grade for bands like Genesis and Van Halen, who tried to go for a third front man with disastrous results to an otherwise spectacular career.
Random Play (50 points max): This category allows the judge to vote on a band based on how likely he is to listen to a band’s songs if they were to come up on an iPod. Many respected bands suffer in this category, whereas bands that are quietly a guilty pleasure (think The Bee Gees or The Carpenters) can get high grades.
Bands That Never Got Considered
It was a tough job to assemble the list of bands for consideration. It was essential that bands from the early days of the 1950s through today’s most popular acts were considered. We looked for diversity in genre and type. We included bands that were reggae, electronic, strong country/crossover and beyond. We did not consider individual artists such as Elvis or Michael Jackson, because this is an exercise in looking at the best bands. In the event an artist was associated with a stable band, judges were instructed to only consider his or her work with that band. An act like Prince and the Revolution was aided in that category, since “the artist formerly known as a vegan symbol record company slave” isn’t being judged.
In the process of ranking bands, we have thought of a few we would have liked to add and we are confident you will have some good suggestions, too, which we will list. Email us at HateMail@AVRev.com and we will post. Here is a start to the list:
ABBA, Chicago, Kiss and more to come....
Judge for Yourself
Download a template in Excel here so you can create your own list.
A lista completa, com a quantidade de pontos de cada banda, ficou assim:
001. Led Zeppelin (525 pontos)
002. The Beatles (514 pontos)
003. Pink Floyd (506 pontos)
004. The Jimi Hendrix Experience (503 pontos)
005. Van Halen (496 pontos)
006. Queen (493 pontos)
007. The Eagles (479 pontos)
008. Metallica (468 pontos)
009. U2 (455 pontos)
010. Bob Marley and the Wailers (454 pontos)
011. The Police (451 pontos)
012. The Doors (450 pontos)
013. Stone Temple Pilots (446 pontos)
014. Rush (444 pontos)
015. Genesis (436 pontos)
016. Prince and the Revolution (435 pontos)
017. Yes (434 pontos)
018. Earth Wind and Fire (433 pontos)
019. The Bee Gees (428 pontos)
020. The Rolling Stones (418 pontos)
021. The Beach Boys (414 pontos)
022. Soundgarden (413 pontos)
023. The Who (412 pontos)
024. Steely Dan (411 pontos)
025. James Brown and the JBs (408 pontos)
026. AC/DC (400 pontos)
027. Fleetwood Mac (398 pontos)
028. Crosby, Stills, Nash and Young (396 pontos)
029. The Allman Brothers (394 pontos)
030. ZZ Top (392 pontos)
031. Aerosmith (391 pontos)
032. Cream (390 pontos)
033. Bruce Springsteen & The E Street Band (386 pontos)
034. The Grateful Dead (385 pontos)
035. Guns 'N Roses (381 pontos)
036. Pearl Jam (378 pontos)
037. Boston (377 pontos)
038. Dire Straits (363 pontos)
039. King Crimson (362 pontos)
040. Parliament Funkadelic (361 pontos)
041. Red Hot Chili Peppers (356 pontos)
042. Bon Jovi (355 pontos)
043. Dixie Chicks (353 pontos)
044. Foreigner (352 pontos)
045. David Bowie and The Spiders From Mars (351 pontos)
046. The Talking Heads (348 pontos)
047. Jethro Tull (347 pontos)
048. The Band (344 pontos)
049. The Beastie Boys (343 pontos)
050. Nirvana (342 pontos)
051. Rage Against The Machine (340 pontos)
052. Sly and the Family Stone (338 pontos)
053. The Clash (337 pontos)
054. Tool (335 pontos)
055. Journey (334 pontos)
056. No Doubt (332 pontos)
057. Creedence Clearwater Revival (328 pontos)
058. Deep Purple (325 pontos)
059. Alice In Chains (323 pontos)
060. Orbital (322 pontos)
061. Little Feat (321 pontos)
062. Duran Duran (320 pontos)
063. Living Colour (319 pontos)
064. Frank Zappa and the Mothers of Invention (318 pontos)
065. The Carpenters (317 pontos)
066. Audioslave (316 pontos)
067. The Pretenders (315 pontos)
068. Primus (314 pontos)
069. Blondie (313 pontos)
070. Black Sabbath (309 pontos)
071. Lynyrd Skynyrd (307 pontos)
072. Sex Pistols (306 pontos)
073. Isaac Hayes and the Movement (305 pontos)
074. R.E.M. (304 pontos)
075. Traffic (303 pontos)
076. Buffalo Springfield (302 pontos)
077. Derek and the Dominos (301 pontos)
078. The Jackson Five (299 pontos)
079. The O'Jays (298 pontos)
080. Harold Melvin and the Blue Notes (287 pontos)
081. Underworld (286 pontos)
082. Thievery Corporation (285 pontos)
083. Motley Crue (284 pontos)
084. Janis Joplin and Big Brother and the Holding Company (283 pontos)
085. Blind Faith (277 pontos)
086. The Animals (276 pontos)
087. The Roots (271 pontos)
088. The Velvet Underground (265 pontos)
089. The Kinks (262 pontos)
090. Radiohead (261 pontos)
091. The Scorpions (260 pontos)
092. Kansas (258 pontos)
093. IRON MAIDEN (257 pontos)
094. Motorhead (253 pontos)
095. Judas Priest (251 pontos)
096. The Orb (239 pontos)
097. The Cure (230 pontos)
098. Coldplay (229 pontos)
099. Slayer (225 pontos)
100. Black Eyed Peas (214 pontos)
Os juízes foram Jack Sonni (guitarrista do Dire Straits), Ken Lopez (professor de música da University of Southern California), Charles Andrews (editor do site AVRev.com), Howard Schilling (presidente da empresa XHi-Fi e também da AVRev.com) e Jerry Del Colliano Jr. (editor musical).
Conheça melhor os fatores usados na escolha e como cada banda se classificou
To celebrate the pending tenth anniversary of AVRev.com on July 1, 2006, AVRev.com has compiled its list of the top bands in rock history.
The Judges
The group of five judges included three Baby Boomers and two Generation Exers. The Boomers include former Dire Straits guitarist Jack Sonni, as well as University of Southern California Thornton School of Music professor Ken Lopez and AVRev.com’s music editor Charles Andrews. Desktop speaker company XHi-Fi president Howard Schilling and AVRev.com founder and publisher Jerry Del Colliano, Jr. round out the group.
The Method and Categories
From a diverse list of 100 bands, judges ranked each band for each category. A perfect score is 550 points. Using the analytical tools that have become popular in high-powered fantasy sports, the AVRev.com judges rated bands based on a battery of criteria.
U.S. Sales: (100 points max) Sales numbers come from the RIAA’s website and are ranked from 100 to 1 (with the top score going to The Beatles). These numbers are based in fact and therefore were not voted on or changed in any way by any of the judges.
Songs and Songwriting: (100 points max) Songwriting is key to the legacy of any band. In addition to songwriting, judges were encouraged to judge a band on how they interpreted songs in performance. The Jimi Hendrix Experience’s version of “All Along the Watchtower” or Van Halen’s “You Really Got Me” reflect the respective band’s ability to remake a great song, written by someone else, as their own.
Technical Ability: (100 points max) All too often, music critics overlook a band’s ability to play their asses off (think reviews of Nirvana), but not at AVRev.com. Having chops is a fully ranked, 100-point category.
Innovation: (100 points max) The ability to define a genre or a sound or a technique, or to strongly influence bands that came after you, make up the parameters for the fully-weighted innovation category.
Live Performance: (50 points max) Some members of the panel of judges have actually played with or opened for a number of the bands on the list. Ken Lopez’s story of jamming with Jimi Hendrix at the Guild booth before the 1967 Monterey Pop Festival is an all-time classic rock story. Our team of judges look at how good a band is playing live based loosely on their draw, seeing the band live or watching them on video.
Consistency vs. Longevity: (50 points max) This is one of the most interesting categories, when you consider the role of the most critically acclaimed bands during the history of rock. Bands like The Eagles rank high in this category because they had a long run as a top rock band, yet knew when to hang up the spurs. The Jimi Hendrix Experience, despite their short run, also did well, considering their three studio records. Even when Jimi let Noel Redding (the bass player) sing – the song was good. The Rolling Stones have many a landmark record in their history, but they also have many a stiff. Consider your own grade for bands like Genesis and Van Halen, who tried to go for a third front man with disastrous results to an otherwise spectacular career.
Random Play (50 points max): This category allows the judge to vote on a band based on how likely he is to listen to a band’s songs if they were to come up on an iPod. Many respected bands suffer in this category, whereas bands that are quietly a guilty pleasure (think The Bee Gees or The Carpenters) can get high grades.
Bands That Never Got Considered
It was a tough job to assemble the list of bands for consideration. It was essential that bands from the early days of the 1950s through today’s most popular acts were considered. We looked for diversity in genre and type. We included bands that were reggae, electronic, strong country/crossover and beyond. We did not consider individual artists such as Elvis or Michael Jackson, because this is an exercise in looking at the best bands. In the event an artist was associated with a stable band, judges were instructed to only consider his or her work with that band. An act like Prince and the Revolution was aided in that category, since “the artist formerly known as a vegan symbol record company slave” isn’t being judged.
In the process of ranking bands, we have thought of a few we would have liked to add and we are confident you will have some good suggestions, too, which we will list. Email us at HateMail@AVRev.com and we will post. Here is a start to the list:
ABBA, Chicago, Kiss and more to come....
Judge for Yourself
Download a template in Excel here so you can create your own list.
A lista completa, com a quantidade de pontos de cada banda, ficou assim:
001. Led Zeppelin (525 pontos)
002. The Beatles (514 pontos)
003. Pink Floyd (506 pontos)
004. The Jimi Hendrix Experience (503 pontos)
005. Van Halen (496 pontos)
006. Queen (493 pontos)
007. The Eagles (479 pontos)
008. Metallica (468 pontos)
009. U2 (455 pontos)
010. Bob Marley and the Wailers (454 pontos)
011. The Police (451 pontos)
012. The Doors (450 pontos)
013. Stone Temple Pilots (446 pontos)
014. Rush (444 pontos)
015. Genesis (436 pontos)
016. Prince and the Revolution (435 pontos)
017. Yes (434 pontos)
018. Earth Wind and Fire (433 pontos)
019. The Bee Gees (428 pontos)
020. The Rolling Stones (418 pontos)
021. The Beach Boys (414 pontos)
022. Soundgarden (413 pontos)
023. The Who (412 pontos)
024. Steely Dan (411 pontos)
025. James Brown and the JBs (408 pontos)
026. AC/DC (400 pontos)
027. Fleetwood Mac (398 pontos)
028. Crosby, Stills, Nash and Young (396 pontos)
029. The Allman Brothers (394 pontos)
030. ZZ Top (392 pontos)
031. Aerosmith (391 pontos)
032. Cream (390 pontos)
033. Bruce Springsteen & The E Street Band (386 pontos)
034. The Grateful Dead (385 pontos)
035. Guns 'N Roses (381 pontos)
036. Pearl Jam (378 pontos)
037. Boston (377 pontos)
038. Dire Straits (363 pontos)
039. King Crimson (362 pontos)
040. Parliament Funkadelic (361 pontos)
041. Red Hot Chili Peppers (356 pontos)
042. Bon Jovi (355 pontos)
043. Dixie Chicks (353 pontos)
044. Foreigner (352 pontos)
045. David Bowie and The Spiders From Mars (351 pontos)
046. The Talking Heads (348 pontos)
047. Jethro Tull (347 pontos)
048. The Band (344 pontos)
049. The Beastie Boys (343 pontos)
050. Nirvana (342 pontos)
051. Rage Against The Machine (340 pontos)
052. Sly and the Family Stone (338 pontos)
053. The Clash (337 pontos)
054. Tool (335 pontos)
055. Journey (334 pontos)
056. No Doubt (332 pontos)
057. Creedence Clearwater Revival (328 pontos)
058. Deep Purple (325 pontos)
059. Alice In Chains (323 pontos)
060. Orbital (322 pontos)
061. Little Feat (321 pontos)
062. Duran Duran (320 pontos)
063. Living Colour (319 pontos)
064. Frank Zappa and the Mothers of Invention (318 pontos)
065. The Carpenters (317 pontos)
066. Audioslave (316 pontos)
067. The Pretenders (315 pontos)
068. Primus (314 pontos)
069. Blondie (313 pontos)
070. Black Sabbath (309 pontos)
071. Lynyrd Skynyrd (307 pontos)
072. Sex Pistols (306 pontos)
073. Isaac Hayes and the Movement (305 pontos)
074. R.E.M. (304 pontos)
075. Traffic (303 pontos)
076. Buffalo Springfield (302 pontos)
077. Derek and the Dominos (301 pontos)
078. The Jackson Five (299 pontos)
079. The O'Jays (298 pontos)
080. Harold Melvin and the Blue Notes (287 pontos)
081. Underworld (286 pontos)
082. Thievery Corporation (285 pontos)
083. Motley Crue (284 pontos)
084. Janis Joplin and Big Brother and the Holding Company (283 pontos)
085. Blind Faith (277 pontos)
086. The Animals (276 pontos)
087. The Roots (271 pontos)
088. The Velvet Underground (265 pontos)
089. The Kinks (262 pontos)
090. Radiohead (261 pontos)
091. The Scorpions (260 pontos)
092. Kansas (258 pontos)
093. IRON MAIDEN (257 pontos)
094. Motorhead (253 pontos)
095. Judas Priest (251 pontos)
096. The Orb (239 pontos)
097. The Cure (230 pontos)
098. Coldplay (229 pontos)
099. Slayer (225 pontos)
100. Black Eyed Peas (214 pontos)
Revista elege os maiores vocais do Heavy Metal
Mais uma lista dos "melhores em alguma coisa" foi divulgada, desta vez pela Hit Parader, que decidiu eleger os "100 maiores vocalistas de Heavy Metal de todos os tempos".
Segue abaixo a lista, que está na edição de novembro da revista norte-americana, e como de praxe além de contar com legítimos representantes do gênero, traz nomes que causarão polêmica tais como Mick Jagger, David Bowie, Rod Stewart e Kurt Cobain:
01. Robert Plant
02. Rob Halford
03. Steven Tyler
04. Chris Cornell
05. Bon Scott
06. Freddie Mercury
07. Bruce Dickinson
08. Ozzy Osbourne
09. Paul Rodgers
10. Ronnie James Dio
11. Axl Rose
12. Sammy Hagar
13. Geddy Lee
14. Geoff Tate
15. Mick Jagger
16. Jonathan Davis
17. Roger Daltrey
18. Paul Stanley
19. David Lee Roth
20. Kurt Cobain
21. Maynard James Keenan
22. Klaus Meine
23. Eddie Vedder
24. James Hetfield
25. Trent Reznor
26. Serj Tankian
27. Layne Staley
28. Steve Perry
29. Gene Simmons
30. Joe Elliott
31. Jon Bon Jovi
32. Alice Cooper
33. Vince Neil
34. Steve Marriott
35. Lajon Witherspoon
36. Sebastian Bach
37. Philip Anselmo
38. Zack De La Rocha
39. Brian Johnson
40. Bret Michaels
41. Udo Dirkschneider
42. David Draiman
43. Ian Gillian
44. Marilyn Manson
45. Jeff Keith
46. Chester Bennington
47. Sully Erna
48. Lemmy Kilmister
49. Aaron Lewis
50. Brett Scallions
51. Chino Moreno
52. Rob Zombie
53. Anthony Kiedis
54. David Coverdale
55. Gary Cherone
56. Andrew Wood
57. Scott Weiland
58. Tom Araya
59. Phil Lynnot
60. Rod Stewart
61. Scooter Ward
62. Ray Davies
63. Sonny Sandoval
64. David Bowie
65. Joan Jett
66. Josey Scott
67. Perry Farrell
68. Scott Stapp
69. Amy Lee
70. Don Dokken
71. Fred Durst
72. Mike Shinoda
73. Pepper Keenan
74. Dez Fafara
75. Gavin Rossdale
76. Blackie Lawless
77. Dave Wyndorf
78. Ann Wilson
79. Jimi Hendrix
80. Ville Valo
81. Peter Steele
82. Dave Williams
83. Dee Snider
84. Joe Lynn Turner
85. King Diamond
86. Corey Taylor
87. Jamey Jasta
88. Justin Hawkins
89. Dave Mustaine
90. Ian Astbury
91. Stephen Pearcy
92. Phil Mogg
93. Biff Byford
94. Cristina Scabbia
95. Dani Filth
96. Wes Scantlin
97. Tim "Ripper" Owens
98. Joshua Todd
99. Kevin Dubrow
100. Ray Gillen
Os melhores solos de guitarra da história
O blog CityRag publicou uma matéria especial com links para vídeos (hospedados no YouTube) de alguns dos 100 Melhores Solos de Guitarra da História, lista publicada pela revista Guitar World. Os top 20 da lista foram:
01. Stairway To Heaven - Jimmy Page
02. Eruption - Edward Van Halen
03. Freebird - Collins/Rossington
04. Comfortably Numb - David Gilmour
05. All Along The Watchtower - Jimi Hendrix
06. November Rain - Slash
07. One - Kirk Hammet
08. Hotel California - Don Felder/Joe Walsh
09. Crazy Train - Randy Rhoads (Option 2)
10. Crossroads - Eric Clapton
11. Voodo Chile - Jimi Hendrix
12. Johnny B. Goode - Chuck Berry
13. Texas Flood - Stevie Ray Vaughan
14. Layla - Clapton/Allman
15. Floods - Dimebag Darrell
16. Heartbreaker - Jimmy Page
17. Cliffs Of Dover - Eric Johnson
18. Little Wing - Jimi Hendrix
19. Highway Star - Ritchie Blackmore
20. Bohemian RHAPSODY - Brian May
Vocalista do Who interpreta uma mulher em CSI
O vocalista do The Who, Roger Daltery, teve que resistir a horas de trabalho no departamento de maquiagem para o seu papel na série "CSI: Crime Scene Investigation", na qual ele interpretará uma mulher afro-americana de meia-idade!
Daltrey, cuja voz pode ser ouvida em "Who Are You", que tem sido tema da série desde que ela começou no ano 2000, interpreta na verdade um chefão da máfia dos anos setenta e mestre dos disfarces Mickey Dunn.
Das muitas faces de Dunn também poderá ser visto um pescador espanhol e um cantor de karaokê. A atriz da série, Marg Helgenberger, elogiou Daltrey por sua versatilidade dizendo "é muito para qualquer um. Ele interpretou todos esses personagens diferentes, com maquiagens diferentes e sotaques diferentes."
Daltrey foi convidado para fazer uma participação especial quando os produtores da série tomaram conhecimento de que o THE WHO estaria fazendo uma turnê pelos Estados Unidos.
Daltrey afirmou: "meu empresário me ligou e disse 'você gostaria de trabalhar no CSI?' Como eu poderia recusar? A série tem sido tão leal a nós, o The Who, e me sinto honrado em atuar nela".
G3 versão 2007: Satriani , Petrucci e Gilbert
Uma nova formação do G3 começará uma turnê no dia 14 de março em Phoenix, nos EUA. Os três guitarristas que farão a turnê durante março e abril na América do Norte são JOE SATRIANI, John Petrucci (DREAM THEATER), Paul Gilbert (ex-MR. BIG, RACER X)
As seguintes datas já foram anunciadas:
Março '07
14 Dodge Theatre Phoenix, AZ US
15 House Of Blues Las Vegas, NV US
16 Grand Sierra Theatre Reno, NV US
17 Berkeley Community Theatre Berkeley, CA US
18 Orpheum Theatre Los Angeles, CA US.
De Novo! Belladonna Sai do Anthrax!
"Adoraria ter gravado um álbum", diz Belladonna
Mark Carras do RockMyMonkey.com conduziu ontem (24 de janeiro) uma entrevista com o agora ex-vocalista do ANTHRAX, Joey Belladonna, sobre a sua saída da banda.
Rock My Monkey: Scott Ian (guitarrista do ANTHRAX) anunciou que a banda estava preparando um álbum, mas você se recusou a gravá-lo e decidiu sair...
Joey: "Prá ser honesto contigo eu não fiz nada. Não sou dono da banda e de fato não quero comentar sobre isto. As coisas estão rolando de forma um tanto quanto insana".
Rock My Monkey: Mas havia um projeto de se gravar um novo álbum?
Joey Belladonna: "Eles vão querer gravar um disco de qualquer maneira. Esta sempre foi a idéia. Eles têm de gravar algo vez por outra. Eles precisam disto, certo?"
Rock My Monkey: Correto, certamente.
Joey Belladonna: "Seja como for vão precisar gravar algo vez por outra, seja comigo ou com outra pessoa, o ANTHRAX vai ter de registrar um álbum".
Rock My Monkey: Houve alguma escolha, uma decisão de sua parte, ou ao menos uma proposta para que você participasse este novo disco?
Joey Belladonna: "Havia possibilidade de me envolver com uma série de coisas. Mas há circustâncias que interferem quando se está fazendo algo. Não creio que seja somente a questão de gravar um disco, entende? A não ser que se esteja em uma situação onde você vem fazendo isto há anos de forma natural, como era no passado, mas obviamente tudo é um pouco diferente hoje em dia, pois eu não estava na banda faz um tempo. A mesma coisa ocorre com o guitarrista Danny Spitz. Não sou o único a ser considerado neste processo, e não creio que o problema esteja apenas em minha pessoa".
Rock My Monkey: Então você está dizendo que gostaria de gravar um novo álbum com o ANTHRAX?
Joey Belladonna: "Sim, sem dúvida. Adoraria isto. Mas com todo o respeito, há uma série de circunstâncias que impedem que isto ocorra, muitas coisas envolvidas. Pense: você tem que ter material, você tem de ter um motivo, você precisa ter tudo, um lugar para gravar, todo o básico da coisa tem que estar funcionando. Novamente insisto que a banda não é minha, e eu não estava presente. Eles me pediram para retornar para uma reunião, é tudo que sei. É difícil eu responder qualquer questão específica agora".
Rock My Monkey: Então me parece que há um problema de comunicação, pois está parecendo que Scott divulgou um comunicado antes de acertar tudo contigo. Soa como se você não estivesse sabendo de nada.
Joey Belladonna: "Sim, a despeito de quão informado eu esteja do ocorrido, se eles estivessem predispostos a acertar as coisas eles poderiam tê-lo feito. É assim que as coisas funcionam. Novamente afirmo que infelizmente não há como esclarecer tudo que precisaria ser esclarecido".
Rock My Monkey: Estariam as portas sempre abertas para que você retornasse ao ANTHRAX? Por acaso a reunião aconteceu de uma forma que tudo estaria encerrado de sua parte?
Joey Belladonna: "Bem, sempre estarei disponível. Claro que não vou tomar uma decisão destas em cinco minutos ou algo parecido, mas isto se trata do tipo de coisa que envolve muitas pessoas, não apenas a mim. Os outros precisariam definir se estão realmente prontos para seguir adiante. Acredito que quando começaram (a reunião) eles tinham em mente que a coisa fosse adiante, e creio que fizemos um bom trabalho. Foram dezoito meses muito proveitosos, algumas bandas duram apenas dois meses e depois se separam, considerando que tudo rolou como deveria. Mas não posso prever o que se passa pela cabeça dos outros, tampouco como, quando e quem eles pretendem levar consigo em seus projetos. Isto ocorre em todas as bandas, eu imagino".
Rock My Monkey: Pretendes fazer uma turnê solo? O que seus fãs devem ouvir de sua parte no próximo ano?
Joey Belladonna: "No momento estou começando a pensar em fazer algo. Me manterei o mais ocupado que puder, mas ainda não sei ao certo o que farei ou o que acontecerá. Há uma banda em vista e estou tentando cair na estrada. Tudo está em aberto".
A íntegra da entrevista (em inglês) pode ser vista
Blabbermouth
Novos boatos sobre retorno do Led Zeppelin
Já faz tempo que surgem rumores sobre uma volta do LED ZEPPELIN. Todo ano aparece alguma coisa. Eis a mais nova: O jornal britânico "The Sun" publicou em sua edição on-line que Robert Plant, Jimmy Page e John Paul-Jones estão bem perto de acertar um contrato de 6,4 milhões de libras esterlinas (aproximadamente 27 milhões de reais ou 12,5 milhões de dólares!) para fazerem uma turnê mundial.
Uma fonte ligada ao grupo afirmou que se a proposta for verdadeira, a banda aceitaria voltar. Ainda de acordo com o jornal, o baterista seria Jason Bonham (UFO, FOREIGNER), filho do falecido John Bonham.
sexta-feira, 19 de janeiro de 2007
Epica promete DVD ao vivo e grava novo CD com batera do God Dethroned
A banda holandesa Epica continua a todo vapor na produção de seu novo álbum de estúdio, que está sendo gravado no Gate Studios de Wofsburg, Alemanha, sob a batuta de Sascha Paeth (ex-guitarrista do Heavens Gate). As partes de bateria estão sendo gravadas por Ariën van Weesenbeek, músico de estúdio do God Dethroned. Ele foi chamado para substituir Jeroen Simons, que deixou o conjunto em 2006.
"Já finalizamos as partes da bateria e podemos dizer apenas que Ariën é um dos músicos mais talentosos do mundo. Estamos muito felizes em tê-lo conosco em nosso novo álbum", vibra nota oficial do grupo. "No momento, Ad (Sluijter) está finalizando as guitarras, Yves (Huts) está gravando o baixo e Mark (Jansen, guitarrista) está colocando os urros. Na próxima semana, a Simone (Simons, cantora da foto ao lado) vai começar a gravar os vocais. Como vocês podem ver, o processo está com força total."
A banda informa ainda que está muito otimista quanto ao novo trabalho. "Estamos muito felizes com o novo material, esse será definitivamente nosos trabalho mais pesado. Mal posso esperar para tocar essas músicas para os fãs", complementa a nota.
Antes do novo disco, o Epica deve soltar um DVD gravado ao vivo em Amsterdã, Holada, em maio de 2006.
Lizzy Borden lança disco de 1988 em versão com CD e documentário em DVD
Como parte da série de lançamentos especiais em comemoração ao seu 25º aniversário, o selo americano Metal Blade lança no próximo dia 6 de março o CD/DVD Master Of Disguise, de Lizzy Borden, lançado originalmente em 1988. Trata-se da nova versão do álbum, remasterizada pelo seu produtor original, Elliot Solomon. Como bônus, o CD apresenta uma versão em demo para Vampires Kiss e uma versão diferente de The Orchestra.
Já o DVD é documentário sobre a gravação do álbum, dirigido pelo próprio Borden. O documentário registra seis meses da turnê da banda no final dos anos 80, inclusive com o show em que a música título foi executada pela primeira vez, em dezembro de 1988, em Hollywood, um mês antes de o disco começar a ser gravado. O vídeo também mostra shows que Lizzy Borden fez naquela turnê no México, Inglaterra e Alemanha. Nos extras, há ainda o making of de vídeos como We Got The Power e Love Is A Crime.
Gene Simmons rejeita comparação com Osbournes: "Minha família é estruturada"
janeiro de 2007
GeneDepois que o baixista/vocalista Gene Simmons, do Kiss, passou a participar da série de TV Family Jewels, começaram muitas comparações com The Osbournes, que mostra a vida da complicada família do cantor Ozzy Osbourne. Só que Gene já se irritando com esse tipo de comparação.
"Minha família é estruturada e se comporta de modo mais apropriado", detonou Gene, em entrevista publicada nesta semana pelo jornal The Sun, da Inglaterra. "Meus filhos não usam drogas, eles têm boas maneiras e são disciplinados. Eu não deixo o cachorro fazer cocô no tapete, não sou viciado em drogas, nunca fiquei bêbado e nem fumo. Aliás, nunca fumei, nunca usei drogas e nunca usarei."
Em Family Jewels, Gene mostra seu dia-a-dia com o casamento não oficial de 23 anos com a ex-modelo Shannon Tweed e seus filhos Nick e Sophie. Na foto ao lado, a família toda reunida.
[Agência Rock Brigade]
Dokken lança novo álbum, disco solo e CD/DVD de antologia ao vivo
Está confirmado para março o lançamento (Estados Unidos) do CD Live 1981 From Conception, da veterana banda de hard rock Dokken. O lançamento é da Rhino Records e terá também uma versão em DVD.
"Acredito que eles (CD e DVD) vai sair ao mesmo tempo, mas ainda não tenho certeza absluta", avisa nota do cantor Don Dokken. "O DVD terá muitos vídeos, comentários meus e de Mick (Brown, baterista) sobre a confecção de cada vídeo."
Enquanto isso, a banda segue trabalhando em seu próximo álbum de estúdio, que vai se chamar Lightning Strikes Again e está agendado para sair no meio do ano. Além de Don, a formaçnao que gravou o novo tarbalho conta com o guitarrista Jon Levin (ex-Warlock, antiga banda de Doro Pesch), baixista Barry Sparks (Ted Nugent, MSG, Malmsteen) e baterista Mick Brown.
"O disco vai ser de heavy progressivo, com músicas sombrias, e acredito que é o melhor trabalho que fiz em anos", disse ele, em recente entrevista à rádio americana KNAC.
Incansável, Don Dokken finalizou recentemente seu álbum solo, que vai se chamar Solitary, mas ainda não tem data de lançamento definida.
Dimebag: rompimento do Pantera não foi a causa
Brandon Daviet do NewDealers.com recentemente conduziu uma entrevista com Chris A., autor do livro sobre o assassinato do guitarrista do PANTERA/DAMAGEPLAN , "Dimebag" Darrell Abbott. "A Vulgar Display Of Power: Courage And Carnage At The Alrosa Villa", conforme segue abaixo:
NewDealers.com: O que te despertou interesse em fazer esse livro?
Chris A.: "Bem, todos esses acontecimentos me chatearam, e eu acho que não me senti daquele jeito desde quando John Lennon foi morto. Eu tinha um monte de perguntas, e era sempre muito cético sobre o rompimento do PANTERA ser a causa. Eu também estava muito interessado nas outras três pessoas que foram mortas naquela noite, e tem muita pouca coisa sobre eles na mídia. Suas histórias pareciam ser obscurecidas pela celebridade de Dimebag, então eu comecei a trazer alguns elementos à tona".
NewDealers.com: O que você descobriu?
Chris A.: "Bem, depois que eu comecei a espionar por aí, descobri que haviam poucas coisas concretas sobre tudo que foi escrito. Então concluí que era algo que eu devia fazer".
NewDealers.com: Numa entrevista em 2004, Phil Anselmo disse que Dimebag "merecia ser severamente espancado." Você acha que aquela declaração influenciou no assassinato de Dimebag?
Chris A.: "Considerei este fato muitas vezes e a verdade é que ninguém sabe. Obviamente se ele [Nathan Gale] ouviu ou leu alguma coisa sobre isso, alguém poderia suspeitar. Impossível afirmar de forma absoluta ou concreta que ele foi influenciado pela entrevista".
NewDealers.com: Você falou com membros do Departamento de Polícia de Colombo na sua pesquisa pelo livro?
Chris A.: "Sim. Eu falei com detectives de homicídio, equipes de ambulância, com as famílias das vítimas e com a mãe de Nathan Gale, assim como falei com muitos fãs. Provavelmente me correspondi com 200 pessoas enquanto fazia a pesquisa do livro".
NewDealers.com: Depois de fazer toda essa pesquisa, você acha que havia algo que pudesse ter sido feito para evitar a tragédia?
Chris A.: "Bem, entender as coisas depois que acontecerão é sempre algo complexo, mas se há uma culpa eu a credito diretamente sobre Gale. Não estou informado de qualquer precedente de suas ações, nunca encontrei informação sobre alguém subindo ao palco e matando um integrante de uma banda. Um dos maiores erros é achar que a segurança no local foi falha, em minha opinião lá não era melhor ou pior que em outros clubes. Não estamos falando de alguém que fica bêbado e começa uma briga ou fuma uma erva, mas sim de alguém que vai armado a um clube com o objetivo de matar pessoas, e eu não conheço um único local em qualquer lugar dos Estados Unidos que tenha passado por isto antes".
NewDealers.com: Você acha que o nível de agressão contido nas músicas do DAMAGEPLAN e outras bandas do mesmo estilo tem alguma coisa a ver com a tragédia?
Chris A.: "Rejeito totalmente essa hipótese, que é parte da tese do livro. É muito fácil encarar as coisas de forma negativa, adotando a visão estreita sobre o Heavy Metal baseada no que aconteceu. O que o livro irá claramente explicar é que o assassino não era um fã, e ele não era louco por PANTERA ou pelo Dimebag pelas razões que as pessoas acham que ele era. Olhando por outro ângulo, é fascinante saber que muitas pessoas que estavam em volta tentaram ajudar. Quando a políca apareceu, havia cerca de 250 no estacionamento, aguardando para prestar depoimentos. Um dos detetives, Bill Gillette, disse que em seus nove anos e meio de trabalhos com homicídios, ele nunca havia visto aquele tipo de coperação".
Traduzido de: New Dealers
Mindflow - Mind Over Body
Como minha mãe já me dizia desde pequeno: “a primeira impressão é que fica”. Partindo desse princípio, os paulistas do Mindflow já conquistaram a melhor das impressões apenas no quesito visual, que é a primeira que fica. Show de bola o material que os caras oferecem em seu segundo trabalho, intitulado “Mind Over Box”. Uma caixinha toda trabalhada, digi-pack, dessas que você sai abrindo e não pára de achar compartimentos. Não economizaram ao fazer os encartes (isso mesmo, no plural!). Lindo design, tipografia de primeira e fotos impressionantes... cansei de ver o livrinho. Se não bastasse isso, ainda tem um outro encarte, que é uma história em quadrinhos ilustrando a composição “Follow Your Instinct”.
Mas como não é só de visual que uma banda de metal progressivo vive, os rapazes resolveram também caprichar no quesito som, que afinal de contas, ainda é o mais importante nisso tudo. E pra quem gosta do estilo, é o famoso prato cheio. Mudanças de andamento, andamento quebrado, uns sons pra lá de experimentais, efeitos... “Crossing Enemy’s Line” é a materialização de todos esses adjetivos citados anteriormente. Metal progressivo profissional, desses de encher os ouvidos. Não vale nem citar a categoria dos músicos, afinal, já é pré-requisito competência ao máximo. O vocal de Danilo Herbert está cada vez mais afiado e a cozinha tem o entrosamento perfeito. O disco todo vai na mesma linha, apresentando um prog metal ímpar, enquanto os músicos passeiam pelos mais variados climas, ritmos e andamentos, com destaque para a ‘modernosa’ faixa “Upload-Spirit”, a cadenciada “Just Water, You Navigate” e a pesadíssima “Chair Designer”.
“Mind Over Body” é um álbum que veio para mostrar que o pessoal do Mindflow tem tudo para estourar (no bom sentido) no exterior... e se o metal brasileiro vive de alguma carência de bandas fortes, pode se apoiar no trabalho desse quinteto, pois competência e prog metal da melhor qualidade, eles têm de sobra. Disco altamente recomendado.
Queen: Brian May está ansioso por novas músicas
Brian May, guitarrista do QUEEN, não vê a hora de tocar as novas músicas do próximo álbum da banda ao vivo, pois ele está cansado de tocar sempre as mesmas canções.
O "novo" QUEEN está no estúdio gravando o novo álbum, o primeiro desde a morte de seu antigo vocalista Freddie Mercury em 1991. O antigo vocalista do FREE e BAD COMPANY Paul Rodgers assumiu a árdua tarefa dos vocais. E Brian está contando as horas para o lançamento do álbum - para que os fãs possam ouvir o novo material. "Nas próximas turnês não vamos ficar presos a nostalgia, mas sim mostraremos o que somos", disse.
Traduzido de: Contact Music
Ex Scorpions comenta saída de Uli Jon Roth
O site Metal Rules conduziu uma entrevista com o ex-baixista do SCORPIONS, Francis Buchholz, que está atualmente em uma turnê com o “antigo amigo e companheiro, também ex-membro do Scorpions” Uli Jon Roth. O texto a seguir é um trecho da matéria, que foi conduzida por Marko Syrjäl&a:
Em poucas palavras, você poderia dizer a melhor e a pior coisa em fazer parte do Scorpions? “Nós tivemos tantos momentos maravilhosos que eu não posso dizer que um ou outro foi o melhor. É claro que o Peace Music Festival, em Moscou, foi um grande dia, um grande momento, mas também houve outros shows, nós fizemos tantos grandes shows! Centenas deles ... As vezes, em lugares apertados em pequenas cidades você faz um grande show, daí, ao novamente voltar ao lugar grande, que é muito importante, você tem todas aquelas pessoas, muita pressão e não consegue tocar bem daquele jeito, entende? Eu prefiro tocar bem e não me preocupar sobre os negócios, enfim, eu realmente não consigo dizer qual é o melhor ou qual o pior show que fiz com o Scorpions.”
Qual a turnê do Scorpions do qual mais gostou? “Vou te dizer uma coisa, para mim, quando eu toco bem, fico muito feliz, me sinto ótimo. Quando eu toco mal, que acontece as vezes, ou quando eu toco 5% a menos do que eu sei que posso eu penso que o show foi uma porcaria, mesmo que todo mundo esteja falando o contrário".
Quando vocês fizeram o album "World Wide Live", não tocaram nada antigo, da década de 70. Qual o motivo? “Porque quando Uli deixou a banda, ninguém poderia tocar as músicas que ele tocava, então nós não as tocamos!"
Ainda sobre a saída do Uli. Depois que isso aconteceu, o som da banda mudou. Isso foi uma decisão pensada, de partir para algo novo e talvez mais pesado, ou aconteceu espontaneamente? "Não sei. Uli deixou a banda porque ele queria fazer algo próprio, ele não se sentia mais confortável por estar muito limitado; ele queria seguir uma direção diferente. Então ele sentiu que poderia fazer seu próprio trabalho e nos deixou. Confesso que fiquei muito triste por causa disso, eu sempre o respeitei como um grande músico e nós perdemos um excelente guitarrista, além de um ser humano sensacional. Eu coloquei um anúncio em uma revista de música de Londres : ‘Banda de Heavy Metal da Alemanha procurando por um guitarrista solo’, e nós observamos mais de cem guitarristas, audições, entende? Algumas vezes a pessoa abre a porta, entra, e antes mesmo dela tocar nós já sabemos que o cara não se encaixa, que não é o que queremos para a banda. Nós acabamos por finalizar este processo sem encontrar nenhum substituto e eu me lembrei de um grande guitarrista em Hannover, Matthias Jabs, que me ajudou muito com matemática na escola. Então eu disse que conhecia esse cara, e que nós deviamos falar com ele. Os outros pensaram que nós devessemos pegar alguem da Inglaterra ou EUA, mas então ele participou de um ensaio, encaixou-se e tocou de tudo. Foi assim que o Matthias entrou para o Scorpions. Talvez pelo fato de ter uma química diferente entre diferentes pessoas, pessoas que tocam de jeitos diferentes, ao ouvir o álbum com novos integrantes, é claro que ele ficara totalmente diferente. O mesmo aconteceu quando eu deixei a banda, o primeiro disco lançado depois da minha saída, “Face the Heat”, soa totalmente diferente dos que eu participei".
Leia a íntegra do texto (em inglês) no Metal Rules.
Novo grupo de ex-Pantera disponibiliza música
O HellYeah, grupo que reúne o baterista Vinnie Paul e Chad Gray e Greg Tribbett, ambos do Mudvayne, disponibilizou duas músicas que estarão em seu álbum de estréia. Para conferir “Matter of Time” e “Hellyeah”, acesse www.myspace.com/hellyeah.
Além do ex-baterista do Pantera e do vocalista e guitarrista do outro conjunto norte-americano, o HellYeah tem seu ‘line-up’ completado por Tom Maxwell nas guitarrista e o baixista Jerry Montano, ambos integrantes do Nothingface. O lançamento do primeiro trabalho do grupo está agendado para o dia 10 de abril, via Epic Records.
Edenbridge: coletânea traz inéditas e raridades
“The Chronicles of Eden”. Assim foi intitulado o próximo lançamento do grupo austríaco, agendado para 25 de maio. Dupla, a coletânea chega às lojas em edições padrão e limitada, em formato ‘digipack’.
O primeiro disco virá recheado com três faixas inéditas, ainda não divulgadas, além de todas as ‘bonus tracks’ já lançadas pelo Edenbridge nos mercados europeu e japonês, e ‘b-sides’ incluídas em ‘singles’ já fora de catálogo.
Já o outro disco vem com uma seleção das melhores músicas carreira da banda. E para elaborar o ‘track-list’, o Edenbridge pede a ajuda de seus fãs. Para colaborar, basta mandar um e-mail com as três melhores faixas de cada um dos cinco álbuns de estúdio do conjunto para info@edenbridge.org.
Machine Head divulga detalhes de novo álbum
Chega às lojas no dia 27 de março “The Blackening”, o novo trabalho do conjunto norte-americano capitaneado por Robert Flynn. Ao todo, oito faixas compõem o sexto álbum de estúdio da carreira do Machine Head.
O sucessor de “Through The Ashes Of Empires” contou com a produção do próprio Flynn, auxiliado pelo engenheiro de som Mark Keaton. A mixagem ficou também a cargo de Flynn, ao lado de Colin Richardson. A arte da capa, inspirada em uma imagem do século XVI, é de autoria do artista Paul Brown.
Sobre o trabalho, o líder do Machine Head comenta: “Há duas músicas que vêm embaladas em um sentimento anti-guerra muito forte, mas não se trata de um álbum conceitual, não são todas as faixas que possuem alguma ligação temática; não há uma história sendo contada”.
Abaixo, você confere o ‘track-list’ completo de “The Blackening”:
01. Clenching the Fists of Dissent
02. Beautiful Mourning
03. Aesthetics of Hate
04. Now I Lay Thee Down
05. Slanderous
06. Halo
07. Wolves
08. A Farewell to Arms
Tristania libera trechos de inédito
“Illumination”, novo trabalho de estúdio do conjunto capitaneado por Morten Veland, teve trechos de todas as suas faixas disponibilizadas para a audição no site da gravadora SPV Records. Para conferir, basta acessar www.spv.de.
O sucessor de “Ashes”, de 2005, foi gravado na Alemanha, contando novamente com a produção de Waldemar Sorychta, conhecido por trabalhos ao lado do Lacuna Coil, Tiamat, entre outros. Em uma análise sobre o álbum, o Tristania diz que “ainda vem com a sonoridade tradicional da banda, mas também com muito material novo”.
“Em todas as faixas, os elementos estão em abundância; indo do doom ao industrial, das passagens com sintetizadores ao riffs técnicos do metal, passando pelas baladas sombrias e peças do rock gótico – tudo está lá”, define “Illumination” o conjunto. A relação de faixas do CD você confere logo abaixo:
01. Mercyside
02. Sanguine Sky
03. Open Ground
04. The Ravens
05. Destination Departure
06. Down
07. Fate
08. Lotus
09. Sacrilege
10. In the Wake (bonus)
11. Deadlands
Kings Of Leon anuncia data para novo lançamento
A partir do dia 2 de abril, “Because Of The Times”, o novo trabalho da família Followill, já poderá ser encontrado nas lojas. O terceiro álbum da carreira do Kings of Leon conta com a produção de Ethan Johns e Angelo.
Sobre o disco, o vocalista Caleb Followill fala: “As músicas estão mais grandiosas e a banda está muito melhor. As pessoas puderam acompanhar um amadurecimento entre nossos primeiros álbuns, mas não há comparação com o que está por vir agora”.
O sucessor de “Aha Shake Heartbreak” será precedido do ‘single’ “On Call”, que chega ao mercado no dia 26 de março. “Arizona”, “Being Fearless” e “Black Thumbnail”, músicas que vinham sendo executadas nos últimos shows da banda, devem fazer parte do ‘track-list’ final do lançamento.
‘Box’ de Neil Young chega ao mercado no segundo semestre
Depois de anos de espera, finalmente o ‘box’ de Neil Young “Archives Volume 1” irá ganhar a luz do dia. O lançamento, ainda sem data agendada, deve chegar ao mercado no segundo semestre do ano, trazendo ao todo 10 discos.
O material será dividido entre oito CDs e dois DVDs, que virão recheados com registros de estúdio e faixas raras e inéditas ao vivo gravados entre os anos de 1963 e 1972. As três primeiras décadas da carreira de Young também serão abordadas, incluindo o período em que esteve ao lado do Buffalo Springfield e Crosby, Stills, Nash and Youn
Velvet Revolver e Aerosmith juntos em turnê pela América do Sul
Em entrevista a rádio norte-americana Camp Freddy Radio, Matt Sorum, baterista do Velvet Revolver, garantiu que sua banda realiza uma turnê pela América do Sul em abril ao lado do Aerosmith.
Sorum cita Brasil, Argentina e Colômbia como possíveis rotas da série de apresentações. O festival argentino Quilmes Rock 2007, que ocorre entre os dias 12 e 15 de abril, já confirmou a presença de ambas as bandas em seu ‘cast’, ao lado de nomes como Audioslave e Keane.
Apesar da declaração do membro do Velvet Revolver, não há nenhuma confirmação oficial por parte dois grupos. Não obstante Sorum deixou em aberto a possibilidade de material inédito do novo álbum “Libertad” ser apresentado durante a turnê sul-a
Ronnie James Dio Dio fala sobre Heaven & Hell
Jon Wiederhorn, da revista e website Revolver entrevistou recentemente Ronnie James Dio (DIO, BLACK SABBATH, RAINBOW) e Tony Iommi (BLACK SABBATH), que fazem parte do HEAVEN AND HELL — a nova banda que também conta com Geezer Butler, baixista do SABBATH e Vinny Appice, ex-baterista do DIO/SABBATH.
Revolver: Por que Bill Ward, que foi baterista do BLACK SABBATH, não tocou [nas novas músicas que serão incluídas na antologia da era de Dio no BLACK SABBATH, intitulada “Black Sabbath: The Dio Years”, que será lançada em breve]?
Dio: Bill iria tocar, mas ele teve compromissos que o impediram, na opinião dele, de fazer a turnê. A próxima escolha lógica foi Vinny, porque Vinny participou de mais álbuns dessa época do que Bill. Bill fez o primeiro álbum e Vinnie fez três após esse.
Revolver: Os Osbournes divulgaram um comunicado à imprensa dizendo que HEAVEN AND HELL “não tem nada a ver com BLACK SABBATH” e que “há apenas um BLACK SABBATH”. Será que eles prefeririam que você não fizesse a turnê?
Dio: Eu não sei. Eu não saio por aí pedindo permissão para fazer essas coisas, elas apenas acontecem. E, quando acontecem, isso não significa que vai haver uma grande convenção de bruxas em algum lugar sombrio onde as pessoas dizem “Ok, agora podemos enfiar pregos nos bonecos do Ozzy e da Sharon”. Não é assim que acontece.
Revolver: O que te trouxe de volta para o álbum “Dehumanizer”, de 1992?
Dio: Eu acho que nos separamos cedo demais. Mesmo depois do “Live Evil”, eu achava que faríamos mais um álbum de sucesso e continuaríamos assim pelo resto de nossas vidas. Então Geezer se encontrou comigo em um show em Minneapolis (EUA) [em 1990, e subiu ao palco para tocar “Neon Knights”]. Ele me disse que Tony [Iommi] queria fazer mais um projeto e uma coisa levou à outra.
Revolver: Esse foi um álbum agradável de ser feito?
Dio: Na verdade não, porque foi algo que tivemos que nos esforçar demais pra fazer, mas acho que é por isso que funciona tão bem. Às vezes você precisa desse tipo de tensão, ou acaba fazendo um álbum de canções natalinas.
Revolver: Porque você saiu da banda novamente após “Dehumanizer”?
Dio: Disseram para mim, no meio da turnê, que abriríamos pro Ozzy em Los Angeles. E eu disse: “Não. Sinto muito, mas eu tenho orgulho próprio”. Muitas coisas ruins foram ditas pelos dois grupos, o que acabou criando todo esse mal estar. Então, quando eles concordaram em tocar os shows em Los Angeles com Ozzy, aquilo, para mim, significava uma reunião. E, obviamente, significou o fim daquele projeto.
Revolver: Podemos esperar um álbum do HEAVEN AND HELL no futuro?
Dio: Bem, eu não vou desistir da banda DIO. E acho que fazer turnê com esta banda durante um ano vai ser o bastante. Mas espero que ainda estejamos conversando entre nós depois disso e que outros planos possam ser realizados.
Iommi: Neste momento, nada está entalhado em pedra. Qualquer coisa pode acontecer.
A entrevista completa do Revolver com o HEAVEN AND HELL estará na edição de março de 2007 da revista, que chegou às bancas em 15 de janeiro. Mais informações no site www.revolvermag.com.
Heaven and Hell: apenas músicas da fase Dio
O HEAVEN AND HELL, banda formada por Ronnie James Dio, Tony Iommi, Geezer Butler e Vinnie Apice, teria confirmado que pretende tocar apenas músicas da “fase-Dio” no BLACK SABBATH em sua vindoura turnê, montando um setlist com canções dos álbuns “Heaven and Hell”, “Mob Rules” e “Dehumanizer”, além de três canções inéditas (“Shadow of the Wind”, “Devil Cries” e “Ear in the Wall”), compostas para a compillação “Black Sabbath: The Dio Years”, prevista para ser lançada ainda este ano.
A turnê mundial do HEAVEN AND HELL terá início em março, no Canadá, onde já há várias datas marcadas, e possivelmente continuará com apresentações na América do Sul, Japão, Coréia, Austrália e Europa (onde também já existem alguns shows confirmados). Na seqüência, deverão fazer uma turnê pelos Estados Unidos. A abertura de alguns desses shows ficará por conta do DOWN, banda composta por Phil Anselmo (SUPERJOINT RITUAL, ex-PANTERA), Pepper Keenan (CORROSION OF CONFORMITY), Kirk Windstein (CROWBAR), Rex Brown (ex-PANTERA) e Jimmy Bower (EYEHATEGOD).
Sobre as especulações de um possível álbum do HEAVEN AND HELL no futuro, segundo entrevista à revista Revolver, os membros da banda afirmam que não há nada certo sobre isso mas que “tudo pode acontecer”.
Traduzido de: Blabbermouth
Red Hot Chili Peppers amplia lista de recordes
Anthony Kiedis e companhia adicionaram mais recordes para a extensa lista de premiações do Red Hot Chili Peppers. O grupo agora detém a marca de o maior número de semanas no topo do Billboard Modern Rock Charts.
“Snow (Hey Oh)” é o 11° ‘single’ a ser o número um nas paradas norte-americanas, dando ao conjunto, além do recorde da maior quantidade de lançamentos em primeiro lugar, também, ao longo de sua carreira, 77 semanas de liderança – dessas, “Scar Tissue” é responsável por 16.
“Dani California” e “Tell Me Baby”, ambas extraídas do último álbum, “Stadium Arcadium”, também colaboram para a marca. O nono trabalho da carreira do RHCP também rendeu ao quarteto seis indicações ao Grammy 2007, maior premiação da indústria fonográfica.
Para quem acha a conquista algo irrelevante, o Billboard Modern Rock Charts foi criado em 1958. Com a marca, o Red Hot Chili Peppers ultrapassa nomes de peso da história da música, como Rolling Stones, Beatles, Beach Boys, entre outros.
After Forever adia lançamento de novo trabalho
Os fãs de Floor Jansen e companhia terão de esperar mais alguns momentos para colocar as mãos no novo trabalho do conjunto. “After Forever”, previsto para chegar ao mercado no dia 23 de março, teve seu lançamento adiado. Uma nova data ainda não anunciada.
O sucessor de “Remagine”, de 2005, está cotado para vir com diversas participações especiais, entre elas a Orquestra Sinfônica de Praga, a vocalista Doro Pesch e o guitarrista e líder do Annihilator Jeff Waters. “Discord”, “Who I Am” e “De-Energized” são os títulos de algumas prováveis músicas do álbum.
Dew-Scented finaliza gravações do Novo CD
Depois de passar pelas mãos do renomado Andy Sneap nos processos de mixagem e masterização, o conjunto germânico anunciou que os trabalhos acerca de seu novo álbum estão totalmente finalizados.
“Incinerate” chegará às lojas na Europa no dia 30 de março, via Nuclear Blast Records. O sétimo trabalho de estúdio do Dew Scented marca a saída do baterista Uew da formação. O conjunto busca no momento por um substituto.
“Esse novo registro é até o momento o melhor já lançado pelo Dew-Scented”, revela a banda em nota. “Nós gravamos algumas faixas extras para serem inclusas em edições limitadas do álbum, que devem vir com bastante material extra”.
Abaixo, você confere todas as músicas de “Incinerate”:
01. Exordium (intro)
02. Vanish Away
03. Final Warning
04. That's Why I Despise You
05. The Fraud
06. Into the Arms of Misery
07. Perdition for All
08. Now or Never
09. Aftermath
10. Everything Undone
11. Contraddictions
12. Retain the Scars
13. Exitus (outro)
quinta-feira, 18 de janeiro de 2007
The Police: reunião pode ocorrer em 2007
Rumores dão conta que uma reunião entre Sting, Stewart Copeland e Andy Summers está cada vez mais próxima. No ano em que o ‘single’ “Roxanne” completa aniversário de 30 anos de lançamento, o Police pode se apresentar na Inglaterra e Estados Unidos.
Enquanto Sting se mostrava relutante quanto uma reunião de sua antiga banda, em entrevistas Summers e Copeland deixavam clara a vontade de se apresentarem novamente com o The Police. Afora performances especiais, a última vez que o trio esteve junto em cima dos palcos foi em 1986.
Fontes próximas ao conjunto revelaram ao site Billboard.com que as discussões para uma nova turnê estão bem encaminhadas, mas não confirmam maiores detalhes até que tudo se concretize. Contudo, já é sabido que comemorações relativas à música que fez The Police estourar nos Estados Unidos já estão sendo planejadas.
Obituary planeja novo álbum para julho
Nem bem colocou nas lojas o DVD “Frozen Alive”, o conjunto norte-americano já se prepara para em breve abastecer o mercado com mais um trabalho. E, dessa vez, trata-se de um registro de inéditas.
Em nota, o Obituary anunciou que já agendou as gravações do sucessor de “Frozen in Time” para março. A intenção é que os trabalhos acerca do álbum, que já está praticamente todo composto, sejam todos finalizados antes do meio de junho, quando deve ser lançado.
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